Feliz aniversário, filha: 71 mensagens para celebrar o seu dia
Alguns homens veem as coisas como são, e dizem 'Por quê?' Eu sonho com as coisas que nunca foram e digo 'Por que não?'
Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos.
Sou contra os noivados muito prolongados. Dão tempo às pessoas para se conhecerem melhor, o que não me parece aconselhável antes do casamento.
A ciência não é uma ilusão, mas seria uma ilusão acreditar que poderemos encontrar noutro lugar o que ela não nos pode dar.
Quero ignorado, e calmo
Por ignorado, e próprio
Por calmo, encher meus dias
De não querer mais deles.
Aos que a riqueza toca
O ouro irrita a pele.
Aos que a fama bafeja
Embacia-se a vida.
Aos que a felicidade
É sol, virá a noite.
Mas ao que nada espera
Tudo que vem é grato.
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Os homens semeiam na terra o que colherão na vida espiritual: os frutos da sua coragem ou da sua fraqueza.
Tornou-se chocantemente óbvio que a nossa tecnologia excedeu a nossa humanidade.
Nota: A autoria costuma ser atribuída a Einstein, mas ele nunca falou essas exatas palavras, apesar de já ter expressado uma preocupação semelhante. A frase exata aparece no filme "Energia pura" (Powder, no título original, obra de 1995), é dita pelo personagem Donald Ripley e, logo em seguida, atribuída a Einstein.
...MaisO dinheiro não é tudo. Não se esqueça também do ouro, dos diamantes, da platina e das propriedades.
A leitura de todos os bons livros é uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados.
A moral, propriamente dita, não é a doutrina que nos ensina como sermos felizes, mas como devemos tornar-nos dignos da felicidade.
Psicologia de um vencido
Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.
Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.
Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há-de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!
