Fecho
E quando fecho os olhos, seu rosto ilumina a escuridão, e quando cai a noite fria, me aqueço no sorriso que guardo no coração, se o que vivemos foi em vão, porque acreditar que existe amor então, se existe amor eu não sei, mas tenho certeza que te amei.
Juro, todas as vezes que fecho os olhos imagino involuntariamente que tudo isso é um pesadelo, daqueles que mostram como seria seu futuro se decidir por tal ação. Mas, ao abrir é real, criado por mim e dá medo.
Então já é de madrugada
onde é frio e ninguém fala nada
é a hora que eu penso fecho meus olhos e sinto o vento
tão escuro que eu quase não vejo nada
mas nem preciso pois de madrugada sou eu meus pensamentos e mais nada
a madrugada é so minha e vocês nunca vão saber de nada
Deitada num campo de flores,
Sentido a fragancia da manha,
Fecho meus olhos, e penso em ti...
Aquele que nem sabe do que eu sinto
Mas que inconscientemente consegue me tocar.
Pareço uma menina boba...apaixonada
Suspirando pelo cantos...enquanto meus olhso brilham
Enquanto eu sinto o perfume das flores ao meu redor...
e Já imagino, como seria o teu perfume...
e qual perfume teu corpo exalaria, junto ao meu...
Chega a tarde, e o céu em purpura passa sobre mim
Formando figuras que...
... quase até consigo ver o teu lindo olhar...
Monto cenas romanticas
Fantasio doces palavras ditas...
Mas quando chega a noite....
a realidade ronda...
e você...
Ainda não sabe o q eu sinto...
Por que é tão dificil poder te ter?
Por que é tão dificil poder te tocar?
....é só o que me resta....
IMAGINAR....IMAGINAR...
Infinitos em Mim
Fecho os olhos e sinto,
dentro de mim, infinitos.
Há uma canção não cantada,
um soneto nunca escrito,
versos que se constroem no silêncio,
frases soltas que bailam no vento.
Uma coreografia à espera da melodia,
uma dança que aguarda nossos passos.
Nem tudo o que carrego em mim me pertence,
não posso guardar—preciso encontrar destinos.
Em mim, carrego também muitas faltas,
daquilo que precisa urgentemente me achar.
Não há possibilidade de ser feliz sem me permitir,
sem me deixar ser—em mim, me encontro.
Respiro fundo, tão fundo,
que me perco na imensidão.
Não compreendo—sou tão pequena, mortal.
Como não transbordar?
Quantos infinitos cabem em mim?
Lembro-me: não sou deste mundo,
apenas passo,
uma estação, um instante.
Mas tenho urgências—
meu tempo escorre entre os dedos,
e cada instante é um reflexo de mim.
E no vazio, cheia de infinitos, sou.
Buscando me permitir ser.
Meus Delírios
Fecho os olhos
e te sinto chegar devagarinho...
E, com um beijo apaixonado,
vou me prendendo aos teus carinhos.
Olhar sedutor,
boca sedenta de amor,
cheiro de prazer,
vontade de te ter!
Vou me perdendo nos teus beijos,
me aquecendo nos teus abraços,
me inspirando nos teus desejos.
me entregando às fantasias...
Sinto tuas mãos quentes deslizando pelo meu corpo,
tua respiração ofegante...
Sinto o meu corpo tremer
e passo a delirar de prazer!
Amor selvagem!
Irresistível, apaixonado,
terno e carinhoso,
com gostinho de quero mais!
É assim que te imagino, meu amor!
"Fecho os olhos e posso sentir o cheiro da infância dos meus filhos, uma memória doce e dolorosa que nunca se apaga."
Quando fecho os olhos, é como se parasse de pensar. Vou a um lugar imaginário que só eu conheço. Às vezes, não quero voltar.
Quer saber por que me fecho? Porque você é a única coisa boa na minha vida, e preciso que você seja algo à parte.
MEDO DA CHUVA
Não, eu não perdi
Medo que não tenho
Amigo do raio
Sempre resisti
E com muito empenho
Fecho a porta e saio!
Uma tristeza tão grande
Fecho lentamente meus olhos.
Trago pra bem perto as lembranças...
Saudades daquele tempo
Em que viver era tão leve... era como ser eterna criança.
O aroma do perfume.
Nos lábios do mel o sabor.
Emoções à flor da pele...
Tão lindo esse meu primeiro amor.
Hoje uma vontade imensa de para trás ir...
Pra dentro de um forte abraço
Meu primeiro amor trazer...
Olhar em seus olhos... sorrir um eterno sorrir.
Fecho os olhos.
Não quero ver ao que ao meu redor agora está.
É uma tristeza tão grande...
Pouco a pouco se diverte ela em me matar.
Meu coração é inquebrável. Hoje se eu fecho meus olhos, me imagino bem longe daqui. Longe das coisas que não tem importância. Me sinto leve e tão perto de mim.
Meu coração está sempre em paz
Da hora que eu me deito
Até a hora que me levanto
Essa paz que eu carrego
Tem minha idade
Uns vinte e poucos anos.
A mítica das horas
E porque ela chegava, ele saiu
e foi vê-la no fecho da tarde
E como ela lhe abrisse o fecho da saia,
ele fechou nos olhos a forma sinuosa
com que ela lhe sorriu,
vendo vagamente o chegar da noite
Fernando Pessoa dizia que às vezes ouvia o vento e só de ouvir o vento passar valia a pena ter nascido. Pois eu peço que me permitam dizer que às vezes eu ouço a respiração de pessoas que amo muito, às vezes fecho os olhos e lembro dos momentos em que passamos juntos e só por isso valeu a pena ter nascido!
Nessa tristeza nessa solidão eu fecho os olhos e procuro algo que possa me fazer feliz mais uma vez!
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