Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Ahh! o Mundo Dá Voltas..., eu Não preciso que o mundo de uma Volta para perceber que eu te amo, mas, você precisa que o mundo de uma volta para perceber que nem sempre estarei aqui.
Há mais na sensualidade do que apenas medidas. Eu não preciso de um quarto para provar a minha feminilidade. Posso transmitir
a mesma sensualidade colhendo maçãs de uma árvore ou ficando parada na chuva.
A lei do tempo é fixa. O tempo apenas avança, e você nunca pode voltar atrás. Mas há uma forma de voltar no tempo. É por meio da sua memória.
Memórias e o Tempo
Memórias que colecionamos ao longo do tempo,
Adormecidas, surgem com o cheiro, o gesto, o rosto,
Trazendo lembranças de outros tempos,
Congeladas nas imagens, fotos antigas, filmes de eventos.
Festas, reuniões para comemorar algo,
Memórias afetivas da infância,
Saudosistas, de paixões e amores,
Da escola, dos amigos, das risadas.
O tempo em que o jovem só tinha que viver,
Sem preocupações, apenas estudar,
Memórias dos carinhos e cuidados da mãe, da avó,
Dos ensinamentos dos pais, perdidas no tempo.
Surgem como um filme quando a idade chega,
A velhice bate à porta,
Viver e recordar,
Viver e ter memórias para relembrar,
O tempo que não volta mais.
Certa vez havia um jovem aprendiz que buscava avidamente a sabedoria. Ele seguia seu mestre, um homem de cabelos grisalhos e olhos profundos, que carregava consigo a serenidade de quem havia vivido muitas estações. Um dia, enquanto caminhavam por um jardim repleto de flores murchas e outras em pleno desabrochar, o jovem, curioso e inquieto, fez uma pergunta que ecoou como um sino no silêncio da tarde:
— Mestre, se você tivesse que pedir perdão a alguém antes de morrer, quem escolheria?
O mestre, surpreso pela pergunta, fechou os olhos. Por um momento, parecia ter se perdido em um labirinto de memórias e reflexões. Respirou fundo, como quem mergulha nas águas profundas de um lago, e ao abrir os olhos, estavam marejados. Com um olhar pensativo, respondeu:
— Eu pediria perdão à única pessoa que nunca me abandonou, mesmo eu, por inúmeras vezes, ter errado com ela. Busquei a perfeição e a aceitação de tudo e de todos, mas fui falho com ela.
O jovem, confuso, inclinou a cabeça e perguntou:
— Mestre, quem é essa pessoa com quem você, em toda a sua sabedoria, foi falho?
O mestre fitou o discípulo com um olhar que parecia atravessar o tempo e respondeu:
— Essa pessoa sou eu mesmo. Fui o único que nunca me abandonou, mas, por ego e vaidade, errei comigo inúmeras vezes. Busquei algo que, no fim, não faria falta.
O jovem, ainda perplexo, sentou-se sob uma árvore frondosa, enquanto o mestre continuou:
— A vida, meu jovem, é como este jardim. Algumas flores desabrocham, outras murcham. O tempo é o jardineiro que cuida de tudo, mas nós, em nossa soberba, muitas vezes tentamos controlar o que não nos pertence. O ego nos cega, a vaidade nos engana, e a soberba nos afasta de nós mesmos. Buscamos a perfeição nos olhos dos outros, mas esquecemos de olhar para dentro.
O mestre ergueu uma flor murcha e mostrou-a ao discípulo:
— Veja esta flor. Ela já foi bela, mas seu tempo passou. No entanto, ela não se lamenta por não ser mais como antes. Ela simplesmente existiu, cumpriu seu propósito e agora descansa. Nós, porém, carregamos o peso de nossas falhas, de nossos erros, como se fôssemos eternos. Mas a verdadeira sabedoria está em entender que o tempo é nosso mestre, e a humildade, nossa maior aliada.
O jovem, agora com os olhos brilhando de compreensão, perguntou:
— E como posso evitar cair nas armadilhas do ego e da vaidade, mestre?
O sábio sorriu e respondeu:
— Olhe para dentro de si todos os dias. Reconheça suas falhas, mas não se puna por elas. Aprenda com o tempo, mas não tente dominá-lo. E, acima de tudo, lembre-se de que a verdadeira sabedoria não está em ser perfeito, mas em ser verdadeiro consigo mesmo. Pois, no fim, é a nós mesmos que devemos prestar contas.
E assim, o jovem aprendeu que a vida é uma jornada de erros e acertos, de flores que desabrocham e murcham, e que a verdadeira sabedoria está em aceitar a si mesmo, com todas as imperfeições, e em viver em harmonia com o tempo, sem deixar que o ego e a vaidade obscureçam o caminho.
PENSO NELA
Penso no q dizer,
Penso e nada encontro,
Penso o tempo inteiro,
Q me sinto as vezes tonto !
Mas pensar é tudo posso
Pois vc não está aqui,
E são esses loucos pensamentos
Q me fazem te sentir !
Penso nos seus olhos,
seu sorriso e seu beijo,
mesmo sabendo q é errado
todo esse meu desejo !
Não me importo q esses pensamentos
E tudo q eu sempre quis
Nunca se tornem realidade
Pois só te quero ver feliz !
Ando cansado Já faz um tempo; cansado das desilusões, exausto da realidade, do mundo e seus mecanismos. Não sabia que o gosto do desencanto fosse tão amargo, que a saudade fosse tão sufocante, e que tudo é tão completamente sem cor e insuficiente quanto nosso cotidiano insuportável.
Ah, quem me dera ser o verso que a fascina!
Só tive tempo o bastante para guardar seu sorriso na memória,
somente o toque etéreo das possibilidades.
Apenas um poeta, um cigarro e um céu estrelado,
palavras brilhando por um instante, perdendo-se na vastidão, como as estrelas.
Escrevo, na esperança de que alcancem alguém,
ou, na melhor das hipóteses, a mim mesmo.
Mas, no fim, são apenas palavras, palavras, palavras…
A fumaça se dissipa, e eu me pergunto: algum verso escapou?
Quanto tempo faz? Talvez isso nem importe mais.
Hoje, como ontem e anteontem, me pego com um cigarro na mão a pensar, pode parecer que não, mas, fumar é só uma das maneiras que encontrei de suspirar. Vícios.
É difícil esquecer quando os momentos bons foram com você, tenho em mim toda a saudade que esse amor merece ter.
Talvez um dia isso tudo faça sentido, ainda não entendi o porquê de não ter
sido você.
Por que você? Por que essa saudade? Não a vejo, mas se fecho os olhos, consigo ver como tudo deveria ser.
No dia que te vi pela primeira vez, o tempo parou,
entre as luzes e as sombras, você brilhou.
Coração acelerado, borboletas no ar,
era o início de tudo, sem eu saber.
Seus olhos, como faróis na multidão,
Um passo, um giro, uma batida do coração,
e de repente, tudo era só você.
Depois naquele gramado verde do quintal sob o
céu azul, seu olhar encontrou o meu, tão puro e tão cru.
O mundo silenciou, só nós dois a vibrar,
Naquele instante eterno, difícil de explicar.
Mas o tempo, cruel, não sabe esperar,
nos trouxe ao momento de nos separar.
Seus olhos de novo, agora cheios de adeus,
e o peso das palavras que nunca dissemos
carregavamo meu peito e o seu.
Despedi-me com o peito a sangrar,
um sorriso trêmulo, tentando disfarçar.
E as borboletas, antes vivas no peito,
se foram deixando um vazio tão perfeito.
E assim carrego cada olhar,
cada toque, cada passo, sem lugar.
Um amor que nasceu no brilho do teu olhar,
Se desfez no silêncio, sem esperança.
Mas ainda escrevo, por não saber calar,
essas lembranças que o tempo não vai levar.
Porque mesmo na dor, há beleza em sentir, em lembrar.
Um lugar onde o tempo inclina-se ao acaso, repousa o trono da incerteza.
O cavaleiro, imerso no silêncio, empunha a lâmina do destino.
Universos se entrelaçam, um ciclo que engole os dias, onde a vida devora a si mesma.
A morte sussurra promessas, e o infinito persiste.
MEU AMOR, MINHA PRISÃO
Contigo eu sentia euforia,
Um desejo de acordar,
E era onde ao mesmo tempo
Que eu queria me afastar,
Eu sentia contentamento
Quando contigo eu estava
Mas era com tua presença
Que também eu despencava,
Você despertava em mim
Um anseio de voar
Mas ser livre contigo
Só me fazia desabar.
Tu estavas no meu coração
A minha grande emoção
O meu amor verdadeiro,
Mas também uma prisão
Porque a tua paixão
Também era meu cativeiro.
Eu me entreguei de corpo e alma para você, disse que tudo o que sentia. Por muito tempo, pensei em todas as palavras que eu precisava te falar e isso finalmente aconteceu. Não me arrependo em nenhum momento em ter mostrado tudo o que eu sinto. Desculpa por toda essa insegurança, é que você é tão importante pra mim que é difícil imaginar uma vida na qual não estou ao seu lado. Não sei viver sem amar você e isso não é de hoje. Sempre me lembro do primeiro dia que nos conhecemos, da primeira vez que você me disse ''eu te amo'', da nossa primeira viagem juntos, de todas as vezes em que nossos melhores amigos estiveram com a gente. Temos todo um futuro pela frente, e me apego em nossas lembranças porque elas me deixam seguras e felizes. Você é o único que eu realmente amei de verdade, com quem quero viver o resto da vida. Permaneça ao meu lado, hoje e sempre!
No inicio era apenas saudades que eu sentia, uma vontade louca de ficar perto o tempo todo, mas você preza tanto a distância que transformou saudade em desapego.
Sabe aquela nostalgia que eu sentia faz muito tempo? Aquele cheiro, aquele aperto no coração, aquela musica?
Eu estou a vivendo, novamente...
Triste o tempo em que a única coisa que eu sentia era uma dor profunda, que me consumia, me botava para baixo mesmo em momentos que tudo ia bem, triste tempo em que a tristeza reinava sobre meu ser, com o desânimo forte e devastador, triste tempo que eu só sentia a dor. Ainda mais triste tempo em que vazio me encontro, sem vestígios de sentimentos, sem vestígios de dor, apenas uma vasto e sombrio vazio.
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