Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Não diga que não tem tempo de realizar determinadas coisas, quando a gente quer a gente sempre arruma tempo.
Mesmo nos dias de tempestade, o Sol não vai embora, ele espera o tempo certo, para mais uma vez brilhar, paciência. JC
Não espero que o vento de um ano novo tragam coisas perdidas com o tempo;
Não espero que o aroma das flores perfumem minha alma e reacenda antigas paixões;
Não espero que eu tenha mais sorte;
Não espero que as coisas sejam mais fáceis;
Não espero que a cada noite ainda fique pensando em paixões impossíveis;
Não espero que o tempo me ensine a esquecer;
Não espero que o destino controle minhas decisões;
Não espero viajar no tempo para mudar o presente e futuro;
Não espero ter além do mais que eu mereça;
Não espero nada, esperar é querer que aconteça sem agir,
Não espero tudo, cansei de esperar é tempo de mudar mais uma vez.
Alias, não espero mudar, apenas estou mudando. JC
E talvez possamos voltar, realinhar os fatos e refazer a historia, não é voltar no tempo, isso seria insano afirmar, mas voltar nas escolhas, refazer as atitudes e realinhar a vida, em um único propósito, ser feliz. JC
Não tenho medo do futuro e nem do passado, alias não tenho medo do tempo, às vezes me assusta o que faço com ele, claro que não se tem controle sobre tudo, e por muitas vezes, você não tem controle sobre você mesmo, mas essas coisas não me convêm, já decidi, aceito as regras do jogo, mas vou jogar e apostar com todas as fixas para ganhar e ser feliz. JC
Saudade do tempo que não volta, onde o maior desafio era se equilibrar na bicicleta;
Era empinar pipa e travava grandes batalhas com o vento;
Saudade de ser irresponsável, onde minha única aptidão era andar descalço pela rua e rir com tudo e com todos;
Era brindar mar de risos com amigos que não sei mais quem são;
Saudade de viver o presente como um presente e gastar todas as energias como se aquele fosse o único momento que restasse;
Saudade de ver o arco-íris e afundar numa alegria imensa que não sabia de onde vinha nem para onde ia;
Era correr para alcançava tudo que eu podia ver;
Saudade da verdade era falar realmente o que era, e assim não era, era pureza;
Era num banho de mangueira aventura-se nas ilhas do caribe;
Saudade de dormir no aconchego do meu quarto, contar as estrelas e imaginar todo o espaço nas minhas próprias mãos;
Era fantasiar o mundo, onde o rei era eu e decretava uma única lei, ser feliz;
Saudade, nostalgia, na verdade era nostalgia, agora é querer viver de novo;
Tudo que é novidade é magnifico, não esperava algo assim, algo que perdesse o brilho com o tempo, algo que facilmente fosse ofuscado por tão pouca coisa, não sei se foi bom o ruim, só sei que sinto saudades!
Faz frio lá fora, mas talvez não tanto quanto aqui dentro de mim. O tempo corre, mas aqui dentro parece que eu estou voltando ao passado, revivendo e remoendo tudo o que eu sofri. Quanta tolice, quanta insensatez sofrer por algo tão batido, tão falado, tão pensado. […] Mas as histórias se repetem, eu corro e volto para o mesmo lugar. Não consigo sair da partida. Minha vida está tão parecida com um aeroporto, as pessoas passam, mas nenhuma fica, nenhuma. Essas pessoas. […] O erro sou eu, não é mesmo ? Eu estou indo pelo caminho errado, fazendo as escolhas erradas, me doando e me doendo para as pessoas erradas. […] Como sempre, eu sou a errada.
Pobres corações mecânicos, antes quando crianças não tinham tempo para se preocupar, muito menos com tais guerras.Viviam ocupados demais com seus brinquedos, hoje mal sabem eles que o fogo consome seus ossos em segredo...
Ele não perdeu tempo, e em passos curtos e macios caminhou até ela, com suas mãos nos bolsos da calça, seus olhos observando atentamente cada detalhe daquela face. Podíamos afirmar que existia um tanto de vergonha estampado em seus gestos, cabeça baixa e cabelos cobrindo seus olhos, e mesmo assim a observava por entre as frechas de seus fios finos e negros.
Ela se levantou do banco como se mais ninguém existisse, não sabia ao certo se aquele fixo olhar realmente estava direcionando-a, sentia-se extremamente insegura. Já sem controle de seu corpo, suas mãos se fecharam com uma ceta força, uma força que não se sabe de onde vem, mas seu coração batia tão forte que até mesmo eu pude ouvir. Era como se o vento decidisse que iria parar, suas roupas colaram-se em teu corpo e cada fio de cabelo vieram até sua face, já não se enxergava o mesmo. Sua vontade era tão grande, que em sua mente ainda via o garoto andando sem nunca chegar em teu destino. E então um pequeno susto.
-Eu amo você. - Podia-se reconhecer a voz de um certo rapaz, que por sua vez, seria o teu único amigo do local.
Algo a incomodava, algum medo incompreensível acertou tua boca em cheio, fazendo com que meras palavras saíssem de tua boca.
-Eu não amo você. - disse ela falsamente como se nada mais fizesse sentido.
Manifesto Pelo Novo Mundo
Que comece a nova era...
E que neste novo tempo...
Não haja mais a Guerra...
Nem o sofrimento...
Que nesta nova era...
Deixaremos de lado as diferenças...
O homem não mais se diferenciara pela cor da pele...
Brancos, negros, amarelos e índios...
Sejam apenas as cores de vossas peles...
Só existira uma única raça...
O ser humano...Sem classes sociais e sem diferenças...
Que comece a nova era...
Abençoada... Pelo sorriso puro das crianças...
E a pureza da almas dos nossos irmãos animais...
Onde o alimento para a alma será o amor...
O amor que Deus colocou em nossos corações...
E no final... Cegos... Perdemo-nos em meio a escuridão...
Que comece a nova era...
Trazendo novamente a Paz...
E renascendo o amor perdido de nossos corações...
Agora...
De imediato...
Sem utopias...
Mas que crianças, jovens, adultos e velhos...
Possam caminhar em rumo da paz...
Assim como caminhamos para a evolução das almas...
Que a nova era comece...
Ao som dos cantos dos pássaros...
E envolvida pelo perfume das flores...
Durante um bom tempo, não consultei meus papéis nem tentei pôr as ideias em ordem. Apenas permaneci deitado na cama, com a mente tão agitada quanto o céu turbulento, que ganhara um sinistro matiz de verde, à medida que os raios e trovões iam ficando mais próximos e mais frequentes. A chuva martelava as vidraças e as telhas da cobertura, e me intriguei com a sensação de inquietude que havia afastado aos poucos minha agitação matinal de expectativa. […] Em todos aqueles anos instáveis, sem fazer parte de lugar algum, sem depender de nada além do meu instinto de sobrevivência, eu aprendera a prestar atenção a minhas alterações de ânimo. Nas ocasiões em que minha intuição alertara para o perigo, em geral os acontecimentos haviam provado que eu estava certo. Mas talvez fosse apenas o fato de que, mais uma vez, eu me preparava para assumir uma outra forma, para me transformar em mais alguém que eu não era.
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