Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Por que eu te amo tanto? Sabe me dizer por que esse amor me faz atravessar a cidade para apenas te ver?
Você está bem, e eu estou bem. Você está namorando e eu solteira. Tem razão, nas primeiras semanas de namoro você já traiu ela, e eu continuo solteira. É, foi melhor assim. Realmente eu sou mulher demais para você. Tome cuidado, eu acredito nas voltas do mundo e ele pode demorar, mas vai trazer a verdade a tona. Cuide bem dos seus disfarces, e não vem querendo mostrar o seu lado de bom moço, sou bem pior do que você imagina, e você não me engana.
Basta que eu queira, e eu quero meu Deus! Eu quero experimentar novamente a doçura da graça que passa. O calor ardente do sol, o perfume que paira na atmosfera e embriaga. Ouvir o riso das estrelas, o sorriso misterioso da lua e se deixar contagiar. Permitir o vento levar as asperezas que atravancam o caminho. Florescer! Entregar-se e entregando-se não sentir-se metade, não ficar partida, mas inteira e plena, como plenos devem ser os dias.
Eu acredito no poder da oração, na força do bem e do amor, nas coisas boas que um pensamento positivo pode trazer, nas reviravoltas que um sorriso pode dar, na simplicidade de levar a vida.
Eu acredito no aconchego da reciprocidade, na importância de se relevar certas coisas e manter a paz de espírito e a mente tranquila.
Acredito que se o coração estiver leve, tudo coopera para a felicidade.
Só cabe a nós, remover o que não soma, deixar ir o que não traz alegria, transformar os anseios em foco, os medos em fé, e permitir que Deus nos surpreenda.
(...)
Eu cuido de você, mesmo de longe.
Através das minhas orações.
Do meu pensamento positivo.
Do meu bem-querer.
O Eu-poético
Minha poesia é suja, medíocre, falsa
Me falta o altíssimo vocabulário dos literários
Me falta as belíssimas temáticas da antiguidade
Não gosto de falar de amor, nunca vivi nenhum
Gosto de falar de dor, isso em mim é comum
Minha temática é a vida, vivida, convivida
Meu vocabulário é baixo, baixíssimo
Grandes poetas enfatizam o amor
Eu o despreso, o desgasto, o desmoralizo, o piso
Grandes poetas não falam em dor
Eu a clamo, a chamo, a escrevo, a como, a bebo
O amor é chato, fácil, simples
A dor é intensa, imensa, profunda.
Sozinha eu sou melhor, porque eu me entendo. Sozinha eu sou melhor, porque eu me conheço bem. Eu não fico me julgando, apontando os meus defeitos e minhas diversas falhas. Conviver com a sociedade é complicado, por isso eu prefiro me distanciar e ficar sozinha no meu canto. Assim eu evito aborrecimentos e ainda me poupo de ter que conviver com a hipocrisia de algumas pessoas.
Leveza....
É o que eu e você precisamos...
Leveza na alma ... Liberdade pra sentir , pra respirar , pra descansar. Um abraço forte da paz e um beijo enorme da tranquilidade .... e mais do que tudo isto precisamos de colo de Deus pra repousarmos o nosso coração e nos acolhermos em sua proteção. Nada de coisa ruim, nada de pesos , nem tampouco presença de gente negativa. Cantinho chamado NOSSO é o que a gente precisa......
É provável que estivessem mentindo, eles dizem que eu preciso aceitar mais a realidade das coisas, a dureza das coisas, e às vezes penso que tornam de propósito as coisas mais duras do que realmente são, só pra ver se eu reajo, se eu enfrento. Mas não reajo nem enfrento. A cada dia viver me esmaga com mais força.
Em tudo o que eu estou sentindo, esse turbilhão de sentimentos, o único que eu consigo gritar mais forte é a insegurança, agora, mais do que nunca, eu preciso de proteção, mas não tenho ninguém que me dê.
Dia desses tive um sonho sobre nosso futuro. Eu acordava e saia na ponta dos pés até o banheiro tentando não te acordar, e você resmungaria rindo de mim que até quieta fazia o barulho de um míssil. Você respeitaria todos os dias em silêncio o meu humor negro ao acordar cedo, e eu faria torradas com muito requeijão, suas preferidas. Eu ajeitaria sua roupa minutos antes de você sair, e sempre arrumaria seu cabelo - apesar de já estar arrumado - apenas para te manter por perto mais tempo. Jantaríamos fora toda sexta à noite, toda a semana em algum lugar diferente. Experimentaríamos desde comida tailandesa, até o x-bacon do trailer que tem na praça. Você me abraçaria apertado dizendo que sou péssima para escolher restaurantes, e eu te chamaria de implicante. Brigaríamos ao menos três vezes na semana, pelas coisas mais bobas - ciúmes, amigos e porque nunca tenho o que vestir, mesmo com um guarda-roupa cheio. Te deixaria desesperado com meus textos cheios de indiretas, mas você nunca perguntaria abertamente se foi para você, por puro orgulho e medo de ser verdade. Faríamos as pazes todo fim de tarde, seja com um beijo, seja com uma mensagem que mandarei dizendo que estou com saudade, porque cada minuto longe de você demora uma década. Assistiríamos ao jogo todo domingo e quarta à noite, e você riria das minhas crises histéricas xingando o juíz, daria um beijo na minha testa e diria “calma, é só um jogo, você vai sobreviver”, mesmo sabendo que de nada adiantaria e que meu humor de toda a semana estariam naqueles noventa minutos. Iríamos em churrasco de amigos, e implicaríamos um com o outro em cada piada sem graça que fizerem, e mesmo assim, todos perceberão que eu sou metade de você, e você metade de mim. Iríamos ao cinema ver a adaptação daquele livro que você detesta, mas eu adoro, e dormiria abraçado comigo durante o filme, enquanto eu choro desesperada porque o mocinho foi para a guerra. Quando você tivesse nervoso, eu te abraçaria e ficaríamos deitados no sofá fingindo que prestamos atenção na televisão, até você se acalmar. Iríamos para a serra em todas as férias, e ficaríamos sentados em frente à uma lareira tomando alguma bebida quente e sussurrando o quanto nos amamos e nos queremos e nos seremos. Todas as noites dormiríamos abraçados, diríamos o quantos nos amamos, e adormeceríamos sabendo que um era a metade perdida do corpo do outro que jamais se separariam novamente. Ao acordar, não enxerguei um sonho, mas sim uma promessa.
Em quanto você mente dizendo eu te amo, você está mentindo pra você mesmo, porque eu descobri que o amor se prova com atitudes não com palavras.
"verdade é que eu tinha muitas teorias de liberdade e independência, mas é verdade também que eu, antes de tudo isso, nunca tinha entendido o que era mesmo o amor nessa vida."
Muito antigamente a gente era feliz, eu sonhava com uma cabana numa praia deserta e você deitado numa rede tomando água de coco. Hoje não tenho mais sonhos, nem praia, nem rede nem agua nenhuma. Hoje só a desilusão me açoita todos os dias por eu ter sonhado um sonho que era mesmo somente um sonho e nunca foi verdade.
A vida acaba quando os sonhos se vão. Enquanto os sonhos fazem parte da nossa vida, há esperanças, quando não, há tormentas e arrependimentos. Hoje você me conhece mais do que nunca e vive me dizendo que estou diferente como quem não gosta do que vê. Que pena meu amor, porque meus olhos pararam no tempo e nunca te vi diferente do dia em que te conheci. Mas, com toda essa névoa que cobre nossas vidas, tenho deixado de ver teu ser como era antes e deixado de pensar como pensava antes e deixado de acreditar no que acreditava antes. Hoje, nem mesmo sei quem sou, para que vivo e por que. Sente o que eu sinto? Não sei mais se sente mesmo ou... Deixar a vida me levar, é o que eu faço hoje, deixo sempre as coisas acontecerem como devem acontecer. Interferir nos planos da vida não está nos meus planos mais. Vou seguir sentindo,pensando em tudo o que ja vivi mas sem sonhar.Sonhos são para aqueles que ainda acreditam que felicidade existe!(05/10/2010)
Essa noite eu vou pedir a Deus, que abençoe com estrelas meu jardim. Que eu possa me jogar nos braços teus, ter você inteira só pra mim.
A Quimera do Amor,
Eu descrevo nosso amor como uma tarefa inglória, sem o charme de uma conquista constante, sem o glamour das promessas, só com o lado obscuro da despedida que antevê sempre sufocado no silêncio de palavras que nunca serão ditas, ficam lacunas, hiatos de vontades não realizadas e de quimeras que lentamente se apagam quando confrontadas com a realidade, e que irá a qualquer momento se retirar de forma sábia para hibernar quando não puder mais viver com restrições.
O que seria da tua beleza se eu fechasse os meus olhos para você? Do que adiantaria essa tua ideologia
se a tua própria liberdade se transformasse em opressão?
