Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental

Cerca de 770717 frases e pensamentos: Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental

Fazia um dia bonito quando ela chegou
Trazia no rosto as marcas que o sol queimou
Disse que estava cansada sem lugar para ficar
Tive pena do seu pranto e disse pode entrar

Inserida por aguinaldo_acelino

A mãe... a mãe levantava cedo... lá pelas cinco da manhã. Fazia o café fritava bolo de chuva e ia chama a piazada. Quem tinha que ir pro colégio o bornal já na saida da porta. Quem ia pra rua a velha calça curta sem bolso e com um x nas costa e pézito no chão. Os outro ja encaminhava pro galpão pra tirar leite da barroza. Vida dura... mas que vida!.... Mas mãe em função o dia inteiro ela não cansa. Saudades da mãe... Ivens@breu

Inserida por IvensAbreu

Antes e Agora

Antes
fazia-se
o que fazia
e nada sabia
o que fazia
até ter feito.
Hoje
fazem
o que fazem
e como fazem
de qualquer jeito.

Inserida por SandroCosta

Meus pais me ensinaram a me desculpar, quando fazia alguma coisa errada e a agradecer se me faziam alguma gentileza, mas percebo que esses valores se perderam pelo caminho que passei...
E que pessoas de pouco valor não davam a mínima;

Inserida por JULIOAUKAY

Que saudade...
A gente brincando
Você me puxava, me segurava e me fazia cosquinhas... e ainda me ameaçava com suas mordidinhas!
Depois da correria pela casa, ofegante deitava do seu lado, e ali nos amava...
E dormia do seu lado, sentindo o teu calor, seu carinho...
E pela manhã bem cedo acordava com seu beijo, deitada em seu peito...
Você me deixava aconchegada, se despedia, e assim ia...
E alí eu ficava já morrendo de saudades...
(S.S.S)

Inserida por Tenorio29

Borboletear

Com destreza, e plena certeza do que fazia.
Ela ia divertindo-se no jogo das palavras.
Palavras para ela, eram lindas borboletas.
Então, ela borboleteava...
Rabiscava, com firmeza as palavras,
que lindamente borboleteavam.
Borboleteavam em círculos,
indo também para a direita,
e depois para a esquerda.
Em diversas cores e formas,
ela, e as borboletas...
borboleteavam...

Inserida por barbaramelosiqueira

Quando criança já buscava meu mundo, rebuscava frases que para muitos sem sentido, me fazia completo. Fazia parte de mim me perder em sonhos que se tornavam pesadelos com a incerteza de um dia conseguir realizá-los. Hoje da janela um sorriso maroto brota, e ainda sonho pois sonhar, ainda me é permitido.

Inserida por pauloclopes

Era uma menina que brincava no fundo do quintal. Fazia comidinhas e era professora na escolinha imaginária. Fora noiva caipira nas festas do colégio. Não se recorda muito bem de quando percebeu suas asas, apenas que havia dentro de si uma força para não acomodar-se. Em outras palavras poderíamos denominar esse impulso de sonho. Ainda sem ter meios para buscar, ela esperava o tempo e a hora. Dentro do seu coração a gentileza era sua expertise, vinha dos pais a educação de nunca passar por cima de ninguém, não agir com maldade, respeitar o próximo e ser íntegra. Sim, caráter! Suas notas iniciais foram junto a um violão, presente do pai, com o intuito que seguisse a arte da sua alma. Com poucos recursos começou a escrever diários nunca lidos a não ser por si mesma. E nas entrelinhas daquelas linhas o tempo passou, a voz entoou, as palavras criaram asas. Hoje agradece na simplicidade, por ser um pontinho eterno na humanidade.
A música e as palavras fizeram sentido...
(...)
Minha gratidão à todas as pessoas que cruzaram a minha vida, que permanecem, que a deixam mais feliz e bonita.
Àqueles que me ensinaram pelo amor e pela dor...
Agradeço a Deus! Agradeço a vida!
Agradeço!

Inserida por marcelachatinha

O pedacinho que mais dói no meu coração, é aquele que você fazia parte.

Inserida por PriscilaGarcia

E ela nem sabia que mesmo sem fazer nada feliz ela o fazia.

Inserida por diogodassis

A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...

Inserida por ketantonio

Um dia me desentendi com um chefe de uma empresa a qual fazia parte, quase partimos para a violência física. Tudo resultado de ignorância. Sempre achei que os empregadores devem tratar seus funcionários da mesma maneira que eles querem que atendam seus melhores clientes.

Inserida por RaphaelMuller

Trocou ouro por bijuteria, agora me diz se essas daí que tu pega faz metade do que ela fazia ✌

Inserida por B1P0L4R

Numa estrada escura e sem fim
Perdi tudo aquilo que me fazia feliz
Quando cheguei a minha cidade .
Nenhum amigo me quis .

Inserida por RicardoVladimir

Olhar Oriental.

Seu sorriso era lindo,
fazia qualquer um Perceber o quanto a vida merecia ser vivida.
Seus olhos sorriam,
Sua alma sorria,
Seu carisma contagiava,
E sua beleza fascinava,
Pensei em elogiar,
Mas, para não afugentar,
Preferir me calar,
Para que no dia seguinte
Eu pudesse lhe admirar.

Inserida por HMouzinho

Onde será que se perdeu o menino que fazia poema com a lua, bicicleta e tamanco. Que fazia rir o coração e a alma?! Foi buscar sabedoria, estudou tanto que perdeu a alegria, a sensibilidade do poema sem rima e as preciosidades e a simplicidade que teve na vida.

Inserida por zukawaguchi

Jesus Cristo fazia milagres fantásticos e jamais cobrava por eles. As religiões fazem ilusionismo fantasioso e cobram caro por isso.

Inserida por PablodePaulaBravin

Intendência

Onde se seguia, quando um fato assumia,
para dizer o que se fazia, nos moldes;
em que se mandavam os coronéis.
Visto o tempo passado, vejo a caminha ao
lado, onde a lei, toma viés, de quem deseja,
com isso, fazer sua palavra ser isto,
e não se conforma. Ganhar até no grito.
Tendencia, parcimônia, arruaceira de espírito.
Nasceu da carne, alimentou o espírito,
se se considerou verdade.
Especial, não sei porque? Porque quando,
com fraudas, em noites de medo,
não demorava a tremer.
Mas parece uma doença que se deu.
O caráter perverteu, o único valor que reconhece
é a grana. Para comprar, para matar, para silenciar.
Se tornou, fim e meio.
Mas todo meio, um dia tem seu fim.
E as intendências, também há de se acabar.
Preço e valor, outra forma há de imperar.
Antes que a terra cubra, a sobra de ossos secos.
Ser macho, não é ser homem. E ter própria vontade,
não é substituir Deus. Se engana alguns, mas por
pouco tempo. E o tempo; é o senhor da história.
Que vive procurando glória. Precisa tomar cuidado.
Porque há de encontrar. A média ponderada,
Realiza o saber, de experiencia compartilhada,
sofrida e eternizada. Do que sé realizou;
Foi o melhor que se fez.
Tudo que se faz na força. Não resiste a pressão.
E chega o dia que há de romper. E ouvir seus
seus lamentos na imensidão.
Intendência; nunca mais.
República aos brasileiros.Todos americanos.
Liberdade, para fazer, Sem garrote , sem engano.
E a Res-pública; para todos. Viva o Brasil.

marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

ALBINA


Clara feito alva.
Com seu Jeito de menina.
Um Coração de Leoa.
Assim se fazia Albina.

De olhos da cor do mar.
Nunca vi coisa mais linda.
Por onde mirava os olhos.
Todos só viam Albina.

Para mim. Ela nunca se foi.
Apenas está caminhando.
Desbravando.
Outros horizontes.

Foi para seus queridos encontrar.
Mãe também sente saudades!
Deixamos que vá. Nosso Amor,
Não é maior a dos outros.

Da angustia e do medo,
que nos rodeava a vida.
Do seu jeito nos protegia.
Com carinho. Apego e Zelo.
Fez de tudo o que podia.

Já não ligava para si.
Tudo para os seus.Ela fazia.
O Amor de Mãe é sagrado.
É claro Amor, de vibração Albina.

Não conheci mulher mais bonita.
Viver junto a ti. Foi privilégio.
Ser seu filho, um presente.
Ainda estaremos juntos,
Algum dia.
Meu coração. Assim senti.

marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

Sentada no banco do comodismo, encostada na fé alheia e criticando quem nada fazia. Foi nessa situação que alguem me contou sobre voce. Disseram que eu precisava ouvir Tua voz, e ela mudaria minha vida. E foi o que fiz. Saí numa jornada desenfreada atrás desse som.

Te busquei nos muitos amigos, mas não Te encontrei. Não desisti.

Corri atras das muitas atividades, uma agenda cheia. Tampouco falastes comigo ali.

Decidi ir a grandes eventos, onde estão os grandes homens. Mas a grande voz não me tocou como parecia fazer com muitas pessoas...

Comecei a me cansar, parecia tão dificil ouvi-Lo.Busquei uma vez mais nas emoções, sentimentos, prazeres... Mas nada encontrei. Me senti incapaz. Cabisbaixa voltei ao meu quarto, tranquei-me la. Não queria ver ninguem. Indaguei o motivo. Queria mudar. Grande ironia perguntar-lhe porque nao te ouvia e esperar uma resposta. Calei-me. Algumas lagrimas rolaram. E desisti. Foi quando uma brisa vinda não sei de onde me tocou. E como um sussurro ouvir-Te dizer: Estou aqui.

Foi o bastante.

Me falaram sobre voce como uma grande voz, mas pude ouvi-Lo em meio ao silencio.

{1 Reis 19: 11-12}

Inserida por FranSantana

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