Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Lembranças: como é bom observar a chuva pela janela.
A chuva cai suavemente, desenhando linhas líquidas na janela. O aroma fresco que ela trás invade o ambiente, um cheiro de terra molhada que purificava e renovava o clima. Observar a chuva pela janela é um prazer simples, mas profundo de reflexão.
Cada gota que caí no chão parece lavar não só a terra, mas também a alma, trazendo uma sensação de paz e renovação.
Uma chuva boa, daquelas que podem durar o dia inteiro, ou ser apenas uma visita rápida pela manhã ou ao entardecer. Às vezes, ela vêm de madrugada, embalando o sono com seu som ritmado.
Mas o melhor mesmo é quando a chuva dura o dia todo, permitindo que a janela fique aberta, deixando o vento fresco entrar e trazendo consigo a melodia das gotas caindo.
Ver a chuva pela janela trás boas lembranças. Do tempo de saborear um chimarrão ou mate ao redor do fogo de chão, fogão a lenha ou da lareira, se fosse na varanda, melhor ainda. Conversar, prosear, tomando um chá ou saboreando uma sopa paraguaia ou um chipa, enquanto a chuva caía lá fora, era um prazer inigualável.
A chuva na janela faz o tempo passar devagarinho, lembrando dos tempos de criança, correndo na rua e brincando na chuva.
Observar a chuva pela janela faz bem para a alma. Um momento de introspecção, de memórias felizes, de um tempo em que a vida parecia mais simples.
A chuva caindo lá fora é um lembrete constante de que, mesmo nos dias mais cinzentos, existe beleza e serenidade a serem encontradas.
E assim, a chuva pela janela se torna um espetáculo silencioso, mas profundamente reconfortante.
A Jornada da Vida
Desde o primeiro suspiro, a vida se desenrola como um campo vasto e fértil, pronto para ser semeado. No início, somos sementes, pequenas e cheias de potencial, lançadas ao mundo com a esperança de crescer e florescer. A infância é um período de aprendizado, onde cada experiência é uma gota de chuva que nos nutre e nos faz crescer. Brincadeiras, risos e descobertas são os primeiros brotos que surgem, mostrando a promessa do que está por vir.
À medida que avançamos para a adolescência, o campo se expande. As escolhas começam a surgir como caminhos divergentes, cada um levando a um destino diferente. É uma fase de amadurecimento, onde aprendemos a distinguir entre o certo e o errado, e a responsabilidade começa a pesar sobre nossos ombros. As sementes que plantamos agora são mais deliberadas, cada decisão uma aposta no futuro.
A vida adulta chega como um verão intenso. É o momento de colher os frutos das escolhas feitas, de enfrentar as consequências das sementes plantadas. Carreira, relacionamentos, família – cada aspecto da vida é um campo que requer cuidado e atenção. O livre arbítrio nos dá a liberdade de semear como desejamos, mas também nos lembra que a colheita será proporcional ao nosso esforço e dedicação.
Com o passar dos anos, a velhice se aproxima como um outono tranquilo. É uma época de reflexão, onde olhamos para trás e vemos o campo que cultivamos ao longo da vida. As escolhas certas e erradas se revelam nas colheitas abundantes ou nas terras áridas. É um tempo de sabedoria, onde compreendemos que cada segundo gasto teve seu valor, e que a conta da vida, inevitavelmente, chega para todos.
Finalmente, a morte vem como o inverno, encerrando o ciclo. É o momento de descansar, de deixar que a terra se renove para novas sementes. A vida, com todas as suas fases de aprendizado, amadurecimento e escolhas, nos mostra que somos os jardineiros do nosso destino. E no fim, colhemos exatamente o que plantamos, aprendendo que cada instante vivido tem seu preço e sua recompensa.
A educação é o fio condutor que entrelaça cultura e memória, permitindo o resgate de histórias silenciadas pelas desigualdades sociais.
O resgate da história de um povo marginalizado é o primeiro passo para reformular as bases sociais e econômicas que perpetuam a injustiça.
A cultura, quando aliada à educação, torna-se instrumento de resistência e reconstrução diante das feridas abertas pela desigualdade histórica.
Resgatar a memória coletiva é um ato político que educa, valoriza identidades e denuncia as estruturas econômicas excludentes.
Sem o reconhecimento da história e o fortalecimento da cultura local, a educação perde seu poder de transformação econômica e social.
Onde há memória coletiva, há força comunitária — e onde há esquecimento, há abandono da própria identidade.
As histórias contadas ao pé do fogão são arquivos vivos, tão valiosos quanto qualquer documento oficial.
Eu posso, eu posso, eu posso...
Mesmo que o mundo caísse, e sobre mim explodisse, destruindo o que era nosso, Eu Posso...
Mesmo que eu me desabasse, e nada mais me sobrasse, se não ver tudo em destroços, Eu Posso...
Mesmo que abismos medonhos enterrem todos os meus sonhos, nas profundezas de um poço, Eu Posso...
Mesmo que a fome do mundo caia em mim nesse segundo, ainda assim hoje eu almoço, Eu Posso...
Mesmo que a minha doença seja grave de nascença pelo poder do pai nosso, Eu Posso...
Mesmo que um grande fracasso queira barrar o meu passo eu não paro, eu não tropeço, Eu Posso...
Mesmo que eu seja um vencido, muito cedo envelhecido eu subo, eu sigo eu remoço, Eu Posso...
Eu Posso... Iluminar o meu caminho, Eu posso estender a mão ao meu vizinho.
Eu Posso... Encher de amor um coração e fazer desta vida uma canção.
Eu Posso... É a força da energia que explode em mim e se irradia
Eu Posso... É a força da divindade que produz em mim a realidade Eu Posso... Renovar minha saúde pois na vida não há nada que não se mude.
Eu Posso... É a oração bendita da minha força infinita.
Eu Posso... Perdoar o meu inimigo porque vem a mim tudo o que bem digo.
Eu Posso... Eu Posso... Eu Posso...
Tudo posso naquEle que me fortalece... (Filipenses
Não gosto de definições, pois elas costumam limitar as pessoas e eu estou ocupada demais sendo feliz pra perder tempo me limitando!
Toda vez que eu te encontro
Sinto os pés fora do chão
Toda vez que eu te olho
Não consigo dizer não
Por mais que eu queira
Não consigo mais pensar em nada
Quando eu notei já era amor,
Eu não imaginava
Quando não dava certo a gente se ver, eu sempre ficava triste meio abatido. Sabe o que é você sentir falta de uma pessoa de verdade, é meio ruim mas quando vimos novamente acelera o coração quando o sentimentos é bem verdadeiro.
Nesse verão, às vezes eu não sabia o que queria. Mas tenho certeza de uma coisa: não importa o que aconteça, sempre voltarei para este lugar e para estas pessoas.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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