Fazer o bem
Fazer o bem não deve ser uma prerrogativa, nem uma moeda de troca, deve ser sempre espontâneo. Não deverá nunca, ter preocupação em ser visto/mostrado aos outros, pois, quem mais importa saber, já está vendo tudo: DEUS!
A religião não define voce, as suas roupas, pertences, o seu poder aquisitivo, a sua posição social, e demais coisas materiais não te define também. O que te define é o teu caráter, sua personalidade, escolhas, atitudes, pensamentos positivos, e a sua vontade incessante de buscar e fazer o bem e a sua confiança no Altíssimo!!!.
No geral na vida da gente é assim: As pessoas, nunca, nunca e por mais que você faça por elas, são gratas, ou percebem. Está na natureza da maioria ser ingrato. Agora pare de fazer........... Pare de fazer, dai vem as lamurias, cobranças. Você não presta.... mas quando você fazia, prestava? agradeciam? Também não né...... então em muitas das vezes, melhor nem fazer. Como temos sempre que tentar fazer o bem, que façamos a um estranho, a um necessitado, esse sim talvez dê algum valor. Se bem que fazer o bem tem que ser coisa abnegada, incondicional..... então façamos sempre o bem. Mas não esperemos disso nenhuma gratidão. Aí na certa não há decepção. Pela a vida afora seremos sem dúvidas recompensados.
Não espere que todos fiquem felizes com sua alegria
Não permaneça decepcionado com quem não soube ser verdadeiro com você
Transborde mesmo coisas boas do seu coração
Porque a vida retribui na mesma proporção
Nunca vai ser sobre os outros
Opiniões, atitudes, julgamentos
É sobre honrar seus princípios
E cultivar bons pensamentos
Basta fazer o bem
Não custa nada tentar
Segure a mão de alguém e
o ajude a levantar
Abrace sem perguntar
Cumprimente com um olhar
Persista em fazer o bem
Isso vai te alegrar!
Nos dias de hoje, fazer o bem exige muita coragem, bravura, intrepidez e destemor. Não apenas para suportar golpes de desconfiança de quem acredita sempre haver segundas intenções naqueles atos de bem, mas sobretudo, para resistir à ingratidão de quem, de algum modo, é beneficiado pelo bem recebido. Não que precisemos de reconhecimento ou agradecimentos formais grandiosos diante do bem que fazemos. Isso é efêmero e desnecessário. Falo é da coragem de suportar golpes de violência moral advindos de quem ajudamos. Porque vai acontecer. E mesmo assim, isso não deve nos impedir de continuarmos a fazer o bem, até o infinito dos tempos.
Trata-se de fazer o bem sem esperar nada em troca, agindo sem a necessidade de ser visto. Ser genuíno e verdadeiro é o que importa.
O meu comprometimento com o bem é tão grande, assim como a troca que fazemos com o universo é certa. Por esse motivo, tenho mais preocupação com quem mancomuna contra mim, do que comigo mesma.
Não tenho nada a temer!
A frase “fazer o bem, sem olhar a quem”, sofreu uma pequena mudança. Hoje em dia é: "fazer o bem só, e apenas, a quem possa te favorecer de alguma forma” e agora “os necessitados que se ajudem”. Mundão girou e o egocentrismo dominou, compaixão é papo de religião, boa ação é solidariedade assistida. Se tiver alguém para lhe aplaudir, pratica, caso contrário, evita. Não vamos aplaudir o fim! Vamos repensar algumas atitudes, afinal, a vida é feita de sacrifícios e errar e recomeçar são ossos do ofício.
O Pecado da Omissão
Na senda da vida, o bem nos guia,
Nas escolhas que fazemos a cada dia.
Aquele que sabe, mas não pratica o bem,
No coração deixa um vazio além.
É como uma estrela que se recusa a brilhar,
Deixando a escuridão o envolver e dominar.
Pois o pecado não reside só no mal feito,
Mas na omissão, no bem que fica desfeito.
Então, que em cada gesto, em cada ação,
Escolhamos o caminho da compaixão.
Pois quem sabe do bem e não o realiza,
Deixa a alma carente, vazia e imprecisa.
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