Fazendo Diferente
Traçar objetivos, alcançar metas, de nada vale sem um propósito comum.
Não quero apenas viver minha vida, quero deixar um legado, não posso fazer isso agindo como todos.
Não mudarei a minha personalidade só porque os teus pensamentos são diferentes dos meus.
Ser genuíno não é sinónimo de ser-se má pessoa.
Convido-te a conhecer pessoas diferentes e genuínas.
Um arco-íris só é realmente belo pela existência das suas distintas cores.
A juventude não busca permissividade total, mas novas formas de enfrentar diretamente o que realmente importa.
Poucos conhecem os detalhes. A maioria só tem tempo para a superfície, e se dispõe a se entrelaçar em conjecturas bem divorciadas da realidade.
As cenouras voam com um mundo chamado bula em direção ao castelo de baratas. Não faz sentido? E o que faz sentido nesse mundo louco? O que é normal? O que a maioria faz?
Parei para pensar
Apenas por um instante
Estranho ou diferente?
Será que é relevante?
Com questões desse tipo, não vou mais me preocupar
Pois ao final de tudo, o que importa é o bem estar
E uma sombra de dúvida paira em minha mente;
Me faz questionar se estou consciente;
Talvez seja só uma questão de vertente;
Mas sinto esse orgulho de por ser diferente;
Me agarro na fé de seguir em frente;
Vivendo feliz com a minha gente;
Dezesseis anos de pura fantasia com uma queda abrupta na realidade. Buscando respostas para as questões da vida, Candy (que não é Candy, mas prefere assim) desvenda seus pequenos mistérios da adolescência, do amor e outras bagunças que a vida tem. Nascida e crescida no interior da Bahia, procura descobrir o mundo sem sair de casa e em meio a sua longa jornada Candy percebe que precisa se encontrar e é a partir daí que eu e Candy (que também sou eu) começamos uma nova história, não exatamente uma nova história mas uma nova prespectiva 'dessa' história, o momento em que você se dá ao prazer de abrir as asas da fantasia para mais um vôo em direção ao novo mundo. A estatura mediana, o corpo magro, o cabelo cheio, os grandes olhos castanhos, o medo, a timidez e a confusão. Eu, eu, eu, eu! É que de longe eu me reconheceria, de longe eu veria a alma catastrófica dessa boa moça, afinal, essa sou eu e em outra vida seria igual.
