Fase Ruim Fase Boa Fernando Pessoa
Muito mais do que ser única, ser mulher é carregar diferentes vidas na mais profunda pureza da alma.
Na procura dessisperadora de uma rosa que se enqualace a sua formosura e beleza nao achei nem uma porque ate a mais bela flor nao se compara a sua beleza
Tudo passa, e quando passa tudo vira cicatriz, e tudo que vira cicatriz vira aprendizado, e todo aprendizado só vai me deixar mais forte!
Sorriso
O sorriso dela é tudo, não tudo quando estou ao lado dela. ela é tudo quando não é ela. Ela é ela, quando não é tudo. tudo é ela, porque o sorriso dela é tudo
A riqueza
Olhei em teus olhos, percebi a riqueza que existe dentro deles, Olhei teus lábios vi a doçura do mais belos méis, vi teu corpo e percebi a escultura que foi feita neste mas belos traços.
Enfim a sós
Enfim a sós, eu você e a beleza de sua simplicidade, exuberante que deslumbra em você com sua vestimenta de puro amor e alegria. Que transmite a cada expressão singela de seu livre pensamento.
Quem conta
Quem conta livros, conta histórias, conta poesias, canta músicas, canta mulheres. Quem canta desencanta por pessoas que se faz de conta.
‘Morrer’ é uma coisa, e ‘perder a vida’ é outra (bem diferente):
1- O ser humano é considerado morto quando suas atividades cerebrais decretam falência perante as leis da medicina;
2- O ser humano, porém, perde a vida, quando deixa de sonhar, de amar, de acreditar, de se expor, de sentir prazer com pequenos gestos, ou quando até mesmo o brilho do sol ao meio dia passa a lhe causar incômodo.
Para ser considerado um cadáver, o cidadão não precisa ter sido declarado clinicamente morto, afinal, é bem possível sentir o coração bater, o cérebro operar, e, mesmo assim, ter a incógnita e angustiante sensação de ser um alguém sem vida ou sem valor para o mundo e, principalmente, para si mesmo.
O tal ‘nascer-trabalhar-consumir-morrer’ acaba com nossa saúde emocional/física – na unha –, e faz com que tudo ao redor que disponha considerável relevância, passe a flutuar despercebidamente e sem a menor importância bem diante dos nossos olhos.
Trabalho, estudos, ou qualquer projeto que seja, nos insere em um vicioso e maléfico círculo de zumbis, daquele que nos torna marionetes guiadas por sonhos que acreditamos ter, mas que, por falta de tempo (e de tesão), mal lembramos quais são de fato.
Criamos o costume de nos autossabotar com cabrestos invisíveis e dedicar toda a vida em torno algo que imaginamos ter relevância para nossa felicidade, quando, no acerto de contas, pufff… não conseguimos realizar absolutamente nada do que foi planejado assim que a cabeça encostou no travesseiro.
Qualquer preguiça que criamos em pensar ou agir nos destreina para o raciocínio lógico, nos desperta para a ignorância, e, no fim das contas, desemboca pra valer naquela parada de ser manipulado, manja?
Geralmente não fazemos o que temos vontade, e sim, prosseguimos conforme o andar da carruagem e nos entregamos ao dançar conforme a música. Sempre, como bons e velhos piolhos censurados pelo próprio vulto.
Prefira sempre morrer a perder a vida.
Se for para morrer, que morra logo e deixe de fazer peso na terra;
Se for para viver, que seja intensamente feliz e agregador aos que lhe cercam e, principalmente, para o próprio sapato.
O fanatismo religioso parece ter como função única matar ou apedrejar - mesmo com palavras - os que pensam diferente e/ou não seguem as escrituras que determinadas seitas consideram sagradas.
Depende de nós termos a "sorte" em escolher uma religião que demore a nos matar (na bomba, no bolso ou na mente, porém, sempre na unha).