Fardo
O Fardo do Sucesso: Uma Reflexão Urgente Sobre o Brasil Atual…
No panorama incerto do Brasil, a prosperidade individual, em vez de ser celebrada como motor de avanço, parece converter-se em um fardo cada vez mais pesado. A cada novo amanhecer, a nação se vê enredada em uma teia de tributos crescentes, que se estende insidiosamente sobre aqueles que ousam buscar e alcançar o êxito. É como se, em terras tupiniquins, a contramão se tornasse a via principal, onde o esforço e a iniciativa são recompensados não com incentivos, mas com o peso sufocante de uma carga fiscal exorbitante.
Nesse cenário paradoxal, o espírito de iniciativa e a criação de valor, em vez de florescerem livremente, enfrentam uma miríade de obstáculos que parecem erguidos para tolher o ímpeto criativo. Cada passo em direção à inovação e à construção de novos negócios é recebido com a burocracia labiríntica e a onerosidade de um sistema que parece punir o dinamismo. E, no entanto, é justamente nesse ambiente adverso que a capacidade de gerar progresso se destaca como uma força vital, indispensável para o avanço do país.
A capacidade de inovar e criar é, de fato, a espinha dorsal da economia brasileira, um vetor incansável de progresso. Sua relevância transcende o mero ato de fazer negócios; ela se materializa na criação de empregos, que oferece dignidade e sustento a inúmeras famílias, contribuindo significativamente para a redução do desemprego. É através da iniciativa de mercado que novos produtos e serviços surgem, impulsionando a inovação e promovendo o desenvolvimento de soluções eficazes para os desafios prementes da sociedade. Essa força não apenas injeta dinamismo no mercado, mas também se revela fundamental na geração de riqueza, elevando o Produto Interno Bruto (PIB) e fortalecendo as bases econômicas da nação. Sua capacidade de descentralização é um diferencial notável, promovendo o crescimento em regiões menos desenvolvidas e equilibrando as disparidades que frequentemente caracterizam o território nacional. Adicionalmente, essa força de mercado atua como uma poderosa ferramenta de inclusão social, capaz de empoderar grupos historicamente marginalizados, proporcionando-lhes acesso a oportunidades de trabalho e a serviços essenciais. Ela é um agente propulsor da competitividade, introduzindo novas tecnologias e estimulando um ciclo permanente de modernização do tecido empresarial, e seu impacto se estende ao campo social e ambiental, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável, ao abordar problemas e buscar soluções inovadoras.
É imperativo, então, que se erga um brado por uma transformação substancial. A premente necessidade de reduzir os gastos públicos não é apenas uma questão de eficiência administrativa, mas um clamor por justiça e por um futuro mais equânime. Diminuir a dívida pública não é somente um imperativo econômico, mas um alívio para as gerações presentes e futuras, que hoje carregam o ônus de desmandos passados. E, acima de tudo, aliviar a carga tributária não é um privilégio a ser concedido, mas uma condição fundamental para que o talento e a capacidade produtiva da nação floresçam sem amarras.
A política atual, com sua predileção por extrair cada vez mais daqueles que produzem, assemelha-se a um navio que, em vez de velejar com o vento a favor, tenta avançar contra uma tempestade crescente. É uma visão que asfixia a inovação, desestimula o investimento e, em última instância, mina a própria base do progresso. Essa pressão fiscal não atinge somente o setor produtivo; ela recai diretamente sobre o cidadão comum, erodindo seu poder de compra à medida que o custo de produtos e serviços básicos se eleva. Todos os contribuintes, sem exceção, arcam com o peso dessa conta.
O mais alarmante é que toda essa arrecadação crescente e a escalada de impostos não se revertem em serviços essenciais e de qualidade para a sociedade, que tem direito a eles. Pelo contrário, observamos uma deterioração contínua de todos os serviços públicos. O que realmente se vê é um aumento desproporcional nos gastos estatais, muitos dos quais, chocantemente, foram protegidos por um sigilo de cem anos, uma medida amplamente criticada no passado recente. Que país é esse, que exige tanto de seus cidadãos e oferece tão pouco em retorno, enquanto suas próprias contas são envoltas em tamanha opacidade? A nação merece e exige uma virada de rumo, uma política econômica que celebre o esforço, que estimule a criação de riqueza e que reconheça no ímpeto produtivo não um alvo a ser taxado, mas o motor vital para um futuro próspero e justo para todos os brasileiros. É tempo de reflexão, mas, sobretudo, é tempo de ação para que o Brasil não continue a punir o sucesso, mas sim a cultivá-lo como o mais precioso de seus bens.
Estimada, vida! Prometo nunca mais dividir e ajudar a carregar o fardo de pessoas grosseiras e reativas a tudo, independente das histórias tristes que me contarem. A partir de agora, o fardo que não é leve, elas que levem!
"O casamento pode ser um fardo (sofrimento) ou um prazer. Para que seja um prazer é necessário tolerar pequenos erros e não limitar às ambições do parceiro"
Carregar um fardo de culpa não garante uma boa noite de sono, e nunca é tarde demais para iniciar o caminho das novas transformações.
O Deus que te chama a lançar o fardo sobre Ele é o mesmo que te sustenta quando tudo em você enfraquece. Confie e descanse.
O fardo da beleza exterior é que quando se é "bonito" podem se abrir muitas portas, mas frequentemente essas aberturas não vêm de sentimentos verdadeiros, e sim de superficialidades fúteis, focadas apenas na aparência. A beleza física é importante e tem seu valor, mas o que realmente importa é o que carregamos na alma e no coração.
"Sorrateiro, ardilosamente e sem que possa perceber, incumbido estará você, um pesado fardo a carregar.
A miúda parte supradita conta.
Súplica emancipação.
Não proclama razão.
Supositício sui generis, tão só".
O Peso que me Esmaga
Carrego nos ombros uma cruz invisível,
O fardo de ser homem, cruel e inflexível.
Sozinho no escuro, grito em silêncio,
A dor que me consome, mas que não tem alento.
O mundo exige que eu seja de aço,
Inquebrável, mesmo que eu desmorone em pedaços.
Ser o pilar que nunca pode ruir,
Enquanto por dentro estou prestes a cair.
Meu pai, gigante que o tempo desgastou,
Trabalhou até o sangue escorrer e a carne arder,
E agora, esse fardo me esmaga o peito,
Como posso falhar com ele, e não ser perfeito?
Não posso chorar, não posso ceder,
A fratura que carrego, ninguém deve ver.
Ser homem é uma cela, de grades invisíveis,
Onde a dor é sufocada em sorrisos impossíveis.
Sinto o peso do mundo nas minhas costas,
Enquanto a alma, em silêncio, implora resposta.
O que eu sou? Quem me tornei?
Um rosto sorridente que esconde o que já chorei.
Deito-me à noite, com o corpo moído,
A mente em guerra, o coração partido.
E quando o sol nasce, volto a vestir
A máscara firme que o mundo quer ver em mim.
Sou o filho que não pode falhar,
O homem que deve sempre lutar.
E mesmo que o abismo me chame,
Sigo em frente, sufocando essa fome.
Porque ser homem, às vezes, é estar à beira
Do colapso, sem que ninguém perceba.
E o peso que me esmaga, eu seguro sozinho,
Pois fracassar seria trair meu destino.
Quão pesado é o fardo da artificialidade,
que muitos tentam carregar,
pois o orgulho os impede
de derramar o coração
diante do Senhor,
que é suficiente para salvá-los.
"Quando a culpa deixa de ser um fardo e se transforma em um convite ao autoconhecimento, descobrimos a verdadeira liberdade de sermos inteiros, imperfeitos e plenos de potencial."
Há momentos em que a vida se torna um fardo tão pesado que o coração transborda em silêncio, e o outro, ao nosso lado, clama por algo além das palavras: clama por escuta, por acolhimento. Quando nos deparamos com a dor alheia, é um convite não para a solução imediata, não para o julgamento rápido, mas para a presença. Muitas vezes, o maior ato de amor que podemos oferecer é simplesmente estar ali, ouvir sem pressa, abraçar sem questionar, permitir que o outro sinta plenamente, sem interromper com opiniões ou conselhos impensados. A dor do outro é única, e, por mais que pensemos entender, jamais seremos capazes de medi-la com precisão.
Nosso erro, muitas vezes, está em julgar aquilo que não vivemos, em acreditar que somos senhores da razão, e que nossas soluções são universais. Esquecemos que cada alma é um mundo, e o que para nós parece pequeno, para o outro pode ser um abismo. Respeitar o sofrimento do próximo é, antes de tudo, um ato de humildade. Não cabe a nós decidir o peso do que o outro carrega, mas sim oferecer um ombro firme, um abraço acolhedor, e a paciência necessária para que o outro se sinta ouvido. Mesmo quando as palavras se tornam amargas, mesmo quando o desespero transborda em queixas contra a própria vida, devemos lembrar que o acolhimento não está nas respostas que damos, mas na escuta que oferecemos.
Assim como Jó, que enfrentou sua própria dor, seu luto e seu questionamento diante da vida e do Criador, todos nós, em algum momento, nos tornamos aquela pessoa à beira do abismo, buscando sentido no caos. E assim como os amigos de Jó, que o acompanharam em seu silêncio, há momentos em que nossas palavras se tornam desnecessárias. O que resta é a presença. A escuta atenta e compassiva, sem julgamentos. Pois a dor, como a vida, segue seus próprios caminhos, e o que o outro mais precisa, em seus momentos de vulnerabilidade, não é a certeza da razão, mas a certeza de que não está só.
O incentivo é só um fardo para quem é incentivado. Quem incentiva não perde nada.
Sempre ao alvorecer de um novo dia, não encare o mesmo como um fardo cheio de peso e tensão sobre suas costas; encare-o como uma dádiva, uma nova chance de ser melhor que ontem, acertar erros cometidos e aprimorar-se como pessoa.
Assim como o vento suave pode se tornar uma tempestade incontrolável, o seu ser, mesmo que pequeno, pode se tornar indestrutível e inabalável se nutrido com fé e vontade de vencer.
Seja como a lua, que mesmo com tantas fases, jamais perde o brilho e a sua magia. Use todas as fases que por sua vida passar para se tornar melhor e mais sábia como pessoa.
Como um bom capitão comanda um navio por uma tempestade e não o deixa afundar, acredite: Jesus sempre será o capitão no comando de sua vida, para que você não venha a se perder nem tão pouco naufragar nas tempestades tenebrosas que a vida lhe trará...
Alcançar a coerência é libertador: ao alinhar nossos pensamentos e ações, eliminamos o fardo de sustentar uma persona falsa e economizamos a energia desperdiçada em jogos de aparências.
Há lutas que vencem na hora de partir,
Deixar o fardo, deixar de insistir.
O peso se solta, a paz vem depois,
Nem toda vitória precisa de heróis.
SimoneCruvinel
"O vazio da existência não é um fardo a ser carregado, mas uma ausência tão absoluta que nem mesmo o sofrimento consegue preenchê-lo."
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