Coleção pessoal de anonimobrwrite

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Aceitar o amor em suas várias linguagens é sinal de sabedoria e inteligência. É a garantia da boa convivência. As nuances do amor podem vir em um abraço.

O “eu te amo” pode estar escondido entre um olhar e outro, um gesto singelo acompanhado pela leveza e a sintonia de momentos oferecidos pela vida.

É ignorante todo aquele passa a vida desprezando o que há de melhor em si mesmo.

O uso da expressão “eu te amo” não diz tudo, contudo o amor – com certeza – tudo diz

Quem não conhece a si mesmo, sofre muito mais diante da própria fraqueza, não encontra saídas para seus conflitos pessoais, acrescenta pouco à sociedade e vive de uma maneira mais limitada.

Somos inteiramente responsáveis por nossos sentimentos ou ao menos pelas decisões que tomamos frente a eles, se decidimos ficar e esperar ou se permitimos ser alvo decisões ou indecisões alheias.

É possível sim viver sem o amor aos livros, mas é ter a certeza de uma vida mais miserável e limitada.

Assuma o controle da sua vida e determine quem entra e quem sai.

Abrir um caminho para o novo é abrir espaço para uma viagem singular.

No fundo, o ser humano nasceu para ser verdadeiramente feliz, através dos seus próprios sentimentos, lidando com eles sem usar meios para escondê-los.

Os amigos leais existem para nos ajudar a atravessar os dias de forma mais alegre e desassombrada. Há pessoas que tornam nossa caminhada mais significativa pela companhia, pelo afeto, pela reciprocidade, pela confiança. Os amigos servem para nos ajudar a combater a solidão.

A internet não muda a nossa essência humana, também não nos torna mais insensíveis e bárbaros, mas permite que expressemos o ódio em maior escala.

É preciso abandonar o fardo pesado que levamos desnecessariamente ao longo da vida.

Jamais devemos ir por caminhos contrários ao nosso coração, pois, quando fazemos isso, deixamos de ser nós mesmos para sermos produtos das vontades alheias.

Decidi não viver engaiolado, não tendo sempre que seguir padrões, não me encaixando em normas predeterminadas, como se fôssemos todos iguais

O que eu queria eu não sabia, mas o que eu não queria, definitivamente, eu sabia.

Felicidade não é coisa de gente que anda distraída.

Ama-se por nada. Ama-se porque amar é apenas sentir. Amor não é imposição. Não é um cativeiro. É susto transcendental, é o divino apresentado em ternura.

Viver bem, não é viver sem dor, mas compartilhar experiências dos momentos singulares que a vida no proporcionou.

Só alcançamos a leveza e a paz de espírito quando lançamos mão dos padrões impostos.