Famílias
Na maioria dos casos não são laços de afeto que unem as famílias, mas na sinergia espiritual, cada um está preso por nós da discórdia
As famílias são agregações espirituais com objetivo de educar o ser humano em sua vivência como individuo, entender o seu real aspecto é desapegar-se de pessoas e laços transitórios...
Quero que meus filhos creçam saudáveis, tenham sucesso na vida e tenham suas próprias famílias e criem bem seus próprios filhos
A educação tem como alvo principal as famílias, eas crianças estão entre os seus maiores afetos. Ela sabe se deleitar com a natureza dos jovens e nortear a vocação de cada um. É o berço que acolhe e acalenta a juventude.
A maior parte da Amazônia é brasileira e dela depende milhares de famílias locais originais e de baixa renda. Sendo assim, não deve ser vista e nem concebida para o mundo, dos países poluentes excessivos mais ricos do planeta, como uma promissória em branco, irretocável de créditos carbono.
Por mais que as famílias da classe media e de bem desconheçam, o mundo do consumo farto é por si só criminoso e imoral. Os rapazes desde cedo buscando vantagens ilícitas aplicando pequenos golpes anônimos e as meninas vão para as baladas fazerem amor fácil completo com cache, entre executivos homens, com mais idade do que de seus pais.
A Morte em sua frieza matemática, ao dividir famílias, subtrair sorrisos, não nos dá solução na equação da Vida.
A graça do Eterno não
se limitaa rótulos denominacionais,
a lugares ou famílias,
como muitos, de forma sutil, se posicionam.
Triste saber que houve ordem de despejo dos moradores da Casper Libero. Famílias inteiras deixando o prédio para dar lugar a barata, ratos e pernilongos... política de burguês. É preciso seguir na luta pelos sem teto.
ONDE NASCE A SOCIEDADE
Demétrio Sena - Magé
Algumas famílias grandes que conheço formam sociedades formidáveis. Embora existam entre elas, escalas econômicas, escolares e culturais bem variadas, não há respeito maior pelos mais bem sucedidos social ou economicamente. Os que estudaram mais não são obrigatoriamente os mais admirados nem os que estudaram menos têm menos direito a voz. Aqueles que têm "menos posses" recebem os mesmos convites; frequentam os mesmos grupos... e os mais religiosos não são cultuados nem olham os menos ou não religiosos como insetos indignos. Confusões? Muitas. Todas as famílias têm. Mas nessas famílias bem resolvidas tudo se dirime a curto e médio prazos, utilizando esses critérios.
As intervenções em celeumas são todas muito cuidadosas, para que "a corda não se arrebente sempre do lado mais fraco" (figura de linguagem, porque, nesses clãs não há lado mais fraco). Perde quem é o mais teimoso e rabugento a cada celeuma. Não o mais "feio", mais pobre ou menos culto. E muitas vezes a confusão acaba em "zoação", sem ninguém achar que isso pode acabar em algo mais grave.
O que há em comum nas famílias bem resolvidas, é que são todos loucos; formidavelmente loucos, em níveis diferentes. Talvez seja esse, o motivo da igualdade que reina em seus ambientes. Acho que o simples fato de serem muitos, com tantos desníveis ou diferenças, prepara os membros consanguíneos dessas sociedades privadas para viverem na sociedade aberta; no mundo em torno. Na diversidade ampla, irrestrita, que precisa respeitar, além de todas as outras anteriormente citadas, as diferenças étnicas e de gêneros que já conhecemos e/ou viremos a conhecer. A sociedade, como um todo, deveria funcionar exatamente como funcionam determinadas famílias que tive a honra de conhecer ao longo da vida.
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#respeiteautorias É lei.
Há famílias
inteiras
sem notícias,
Não há comida
o suficiente,
E não há
quem permita
que a leve.
Não há luz
e sobra dor,
O ombro
do General
não se curou
e o físico
se abateu,
Não há mais ar
e tem quem
disso morreu.
Faltam janelas
e sobra
crueldade,
Não há mais
notícias,
E isso está
acabando
com todos;
Não há nada
e vocês sabem
melhor que
eu isso,
Não há
mais visita,
e nem houve justiça;
Há superlotação,
Extrapolam
testemunhos falsos.
Posso até ser proibida
de entrar
em vosso território,
Deixo o quê penso
como registro histórico,
com alma lavada
e meus pés descalços.
É véspera de Ano Novo
e as famílias dos presos
de consciência seguem
num calvário brutal,
Estes versos latino-americanos
contam histórias que ninguém
sabe como será o final.
Só sei que para o General
o quê ainda existe é feito
de atraso processual,
e para todos a tragédia
segue esta rotina infernal.
O Tenente Coronel
está em greve de fome
porque tudo continua igual;
ainda estão presos
injustamente a tropa e o General.
Maltratam o povo brasileiro que está dando o sangue no garimpo para sustentar as suas Famílias, mas dão a exploração das nossas riquezas naturais de graça para investidores estrangeiros. Essa vergonha pertence a esquerda e a direita aqui do nosso país! Isso tem que acabar!
Costumamos dizer que "as pessoas não precisam dos outros quando têm algum dinheiro." Esse conceito, além de estar muito longe da verdade, contribui ainda mais para o egoísmo das pessoas, para a desunião das famílias e para a solidão de quase todos.
SOL, PLANTAS, CARVALHOS, OLIVEIRAS...
Não somos sozinhos.
SOL, PLANTAS, CARVALHOS, OLIVEIRAS...
Não estamos sozinhos.
Não estamos Sóis.
E há
(a)in(da)finitos
outros
Sóis
a iluminar, a iluminarem-se,
a iluminar...
Filhos são aljavas de pais que honram o propósitos de Deus para formar uma só família na terra, que serão tomadas na volta de Cristo para compor nos Céus uma única família universal de todas as nações, desta e outras gerações do passado.
" As aparências enganam". Esta frase nunca se tornou tão real para mim, como nesses dias. Não existe lugar mais confortável e seguro para usarmos as nossas máscaras, do que as "Redes Sociais". Aceita de tudo. Um mundo de fantasias, irreal, onde, as famílias são unidas, os filhos são os melhores, a pessoa amada é perfeita, a profissão é realizante, enfim, uma gama de inverdades, protegidas pelo mundo virtual, onde podemos ser e ter o que quisermos. Cada um se torna um pop star, dentro de sua rede de relacionamentos. Infelizmente, tem nos distanciado da verdade de nós mesmos, da nossa real identidade. É um ladrão diferente. Nós mesmos, abrimos a porta, e deixamos entrar e nos controlar. Sutilmente, vai nos roubado coisas preciosas da nossa vida, que poderia ser pilares de uma vida social, familiar e emocional saudável. Tira de nós o tempo, as identidades verdadeiras das pessoas, nós proporciona amigos os quais não são, nos tira o desfrutar de pessoas as quais amamos, do abraço apertado que nos aquece, do beijo estalado no rosto, do aperto de mão, de uma lágrima não enxugada, de um colo que não foi dado, do olhar, olho à olho, do ouvir a voz, de ver os gestos, sentir a emoção e ouvir a respiração. São impermeabilizantes dos sentimentos, da energia e expressão do ser. O que será da próxima geração, ou mesmo, da minha geração? Robôs? Pessoas frias? Doentes de alma? Ou doentes de pessoas? Será que é mais fácil abrir mão de sermos nós mesmos, do que vivermos sem máscaras, sem status, viver debaixo da verdade, e proporcionar a nós mesmos, um remédio que se chama "AMOR", o qual é expressado através do próximo, que é o canal de Deus, para nós? Ana Paula Rodrigues.
