Familia tem de ser Careta- Lya Luft
pareci que amar não apenas amar alguém ou coisa parecida amar amamos nossa mãe, pai, familia, amigos, amar loucamente na medida certa se apaixonar perdidamente sem medida sempre com o copo cheio de paixão pra esbanjar.. mas o que realmente queremos? amor ou paixão ? na caminhada da vida as escolhas parecem se encolher. Talvéz um dia de frio chuvoso, não muito bom, pra quem deseja um belo dia de sol, desejo puro sentimento que todos carregam, vontades muitos tem, coragem só pra quem possui inteligencia, sabedoria, firmeza,ou não ? nunca chegaremos em um ponto final, ? is seguidos nunca vão acabar ou preferimos deixar tudo do jeito q esta sem mudar uma virgula de nossa historia a cada dia vivida seja lá como do jeito que vc julga certo com intensidade ou na medida certa será q nos tornamos felizes com oq está ao nosso redor..
Se o meu coração tivesse um termômetro, 10% era para a família, 5% para os amigos, 15% para os grandes amigos e o resto é só teu.
Devaneios de uma universitária
Embora eu resida longe da minha família há alguns anos, dedico as minhas férias da faculdade a eles. A essas pessoas que me ajudam e me amam tanto. Guardo esses dias para relembrar, passear, visitar e me encontrar criança, novamente.
A volta das férias é um momento complicado. Apesar de já estar acostumada em conviver com a distância da família e dos amigos, acabo por sofrer um pouco com o retorno. A mudança de realidade choca um pouco. Não se tem o pai e a mãe me mimando todos os dias e nem o meu irmão incomodando. A vida de universitária longe da família vem à tona e com ela todas as responsabilidades que me são exigidas.
Porém, essa data também se torna um marco. O momento de enfrentar os meus medos e anseios, de eu continuar a sonhar e a lutar pelos meus objetivos, de crescer e de me fazer adulta. Por isso, ela se torna tão especial e tão complicada ao mesmo tempo.
A volta das férias também carrega consigo o cheiro do fim do verão, o ritmo do Carnaval, a ânsia do outono por aparecer, a lágrima de partida das pessoas que vão buscar oportunidades em novas terras, a certeza e a esperança de um ano letivo cheio de novidades, o brilho no olhar das crianças que adentram a vida escolar, o novo suspiro do trabalhador que retorna aos seus serviços.
Tantas cores, sabores e sensações diferentes que esse momento nos oferece nos mostram o quanto não importa nossa idade, nossa cor, nosso trabalho ou nosso estudo, o que a gente vive e o que a gente sente é muito maior do que aquilo que a gente tem e das diferenças que a gente enfrenta.
Cada vez que alguém escrever sobre a volta das férias significa que há mais crianças nas escolas e jovens nas universidades. Assim, uma nova página da história começa para o Brasil e para cada um de nós.
Deus, eu, minha mãe, família, amigos de verdade, arte, profissão, dinheiro. O problema está quando a gente inverte esses valores. Aí, sim, encontramos o perigo.
Jamais afaste-se de sua Familia por causa de sua crença religiosa, porque no fim, a Familia é tudo que lhe restará
Quem dera se por um momento de descuido, Deus fizesse minha família e as pessoas a quem amo IMORTAIS
O doente mental e a família. 23/10/2002
Jornal Opinião de Araras
Há uma leve semelhança e uma enorme diferença entre o fechamento de uma Detenção Pública, como o Carandiru, e o fechamento parcial de um Hospital Psiquiátrico, ou sua redução de leitos. A semelhança está no fato de ambos fazerem parte de projetos do Governo Estadual. Já a diferença está nos resultados que este fato ocasiona. Ao se fechar uma Casa de Detenção, os presos são transferidos para outras; no hospital psiquiátrico, os doentes são devolvidos às suas famílias.
Isto nos remete ao questionamento da função social das instituições de acolhimento e tratamentos de doentes mentais. Sabemos que a família nem sempre está preparada para lidar com o doente mental. Surge, então, um ciclo natural que causa dependência das famílias pelas instituições, estabelecendo um vício de internações que desgasta e esgota a todos os envolvidos, abrindo espaço para o surgimento de sentimentos de impotência familiar e rejeição, sentido principalmente pelo doente.
Com efeito, a instituição passa a ser a válvula de escape da família, haja vista que ainda não há ninguém melhor – por enquanto- para tratar de seu doente. Deste modo, surge uma nova necessidade da instituição, além de acolher o doente: amparar a família no seu convívio – em casa - com o doente mental.
Neste caso, a atuação das Assistentes Social e dos Psicólogos é indispensável. Pude observar de perto, ao conversar com Isabel Cristina, Assistente Social que há nove anos trabalha no Hospital Psiquiátrico da Cidade e tem como objetivo fazer uma reaproximação do doente com sua família. Ela busca instaurar no ambiente familiar, sentimentos que visem aceitação. Sem dúvida é uma tarefa bastante difícil, pois “re-aproximar” é aproximar novamente alguém ou algo que antes estavam próximos. E estavam mesmo? Este trabalho merece admiração.
Trata-se, pois, de um esforço fenomenal, tanto da família quanto da instituição, pois é preciso que a rejeição familiar, há tempos presente, seja quebrada, resgatando e substituindo-a por um sentimento de amor, cujo fim busca amparar a tudo que gostamos; não de pena, porque ela só aparece quando a fraqueza nos toma.
Enquanto procura-se trabalhar neste sentido, o fechamento de leitos não pode ser feito bruscamente, partindo de uma política econômica arbitraria. O governo não pode dizer às famílias: “Toma que o filho é teu!”. Na verdade, o “filho” também é nosso e é obrigação do Estado ampará-los, bem como a sua família.
edneybaptista@ig.com.br
Considere todas aquelas citações clichês sobre caráter, felicidade, saudades, família, valorizar os pequenos gestos, bons amigos, faculdade, sinceridade e curtir a vida da melhor forma possível :)
Dia 22/01/2010
Hoje eu e minha familia estamos indo para Barao de Cocais
la mora minha vo minhas tia e minhas primas ela sao muito legais ai hoje a gente esta indo pra la pa ficar ate domingo meu pai vai levar a gente nun clube ,mais eu so tenho a parte de baixo do biquine hahsasahas mais quando a gente chegar la a gente vai comprar um biquine para mim shhshs
26/01/2010_________________________20:51
Mais a minha Família é toda contra, eu sei o que eu quero, mais me abala a chantagem da minha mãe, acho que ela não tem direito de fazer isso comigo, eu não quero mais nada alem de ficar com ele, eu nunca tive certeza de nada quanto a que eu tenho hoje, mais também tenho medo de não conseguir controlar a raiva dele e que ele me jogue na Rua, e a única pessoa que pode me ajudar se eu for pra junto dele é ele mesmo, não sei mais o que fazer, penso besteiras não sei o que eu fiz pra merecer isso, eu não sei mais a quem recorrer, tentei conversar com a minha mãe, mais ela não me deu muito ouvidos, vou tentar falar com a minha tia amanha, não sei qual será a reação dela também, mais eu vou fazer o que o meu coração esta pedindo, vou fazer por onde não ir, mais não vou descartar a possibilidade de ir, porque se ele me esperar é porque ele me ama mesmo, se não é porque tava iludido, não quero dar a minha vida por uma ilusão, tenho coragem de jogar tudo por ele, tamanho é o meu amor por ele, mais tenho que me impor, fazer com que ele entenda que eu tenho que trabalhar e que eu posso respeitá-lo e trabalhar ao mesmo tempo, que eu posso ter amizades sem que elas me levem pro mau caminho, eu não sei como vai ser essa conversa, mais eu vou tentar, tentei falar coma minha mãe, ela melhor do que ninguém sabe como é difícil ficar longe de quem a gente ama, porque quando a gente ama, fazemos tudo, para o amor não existe humilhação, sei que as vezes certas decisões são dolorosas mais para que elas dêem certo temos de nos dar de corpo e alma, não sei o que fazer, nem sei se eu tenho experiência o bastante pra lidar com uma situação tão complicada como essa, mais eu to fazendo o que eu posso, ninguém queira me falar que é fácil lidar com isso, porque não é melhor rir do que chorar, minha cabeça esta a mil por hora, quero minha felicidade, quero ser feliz, quero tudo mais quero que a minha família me aceite do jeito que eu acho que eu sou feliz.
Vá com Deus, meu querido pastor...
Há um ano atrás virmos chegar uma família
A igreja estava ferida,
Mas ainda sim os recebeu,
A igreja estava para ser dividida,
E o pastor junto a sua família,
Trouxe-nos o bálsamo do amor,
Cuidou-nos e nos ensinou,
Toda a sua família foi envolvida,
Da esposa a neta,
Cada um do seu jeito nos trouxe a paz de Cristo Jesus,
Com o passar dos tempos esta igreja aprendeu a amá-lo,
E a igreja tornou-se novamente uma família unida.
Mas os escolhidos de Deus têm chamado,
E com este não é diferente,
Pois quando Deus o chamou,
Ele com toda certeza expressou:
“- Eis me aqui, Senhor!”
E começou a servi-lo com fervor,
E agora é hora da partida,
Pois Deus precisa dele em outro lugar,
Mas a nós também não desamparará,
Despedida? Adeus? Até logo? Não sabemos,
Mas com toda certeza vamos sentir muito a sua falta,
Amamos você a nossa maneira,
Lembraremos dos tempos de ensino e carinho,
Tantas brincadeiras juntos,
Creio que Deus lhe acolherá por onde quer que andar.
Bons momentos não esqueceremos,
Estaremos sempre orando por ti,
Travando uma briga com o inimigo,
Todos os dias um novo desafio,
Iremos lutar contra potestades,
Onde o Amor a Deus nos basta,
E se nesta vida ainda não nos vermos novamente,
Juntos estaremos na eternidade,
Relembrando a nossa amizade,
Celebrando as Bodas do Cordeiro,
E desta vez será eterno não um breve momento,
Mas para sempre no seio de Deus.
“Eu fazia de tudo para suprir a falta que o amor fazia na minha vida, família, amigos, estudos, trabalho & tolices, mais não adiantava, eu não sabia que podia viver sem um amor, o que eu não sabia era que uma vida sem amor não tinha graça, não tinha razão, e eu nunca quis viver uma vida assim, eu não poderia viver em vão”
Ter uma familia é mais importante que empilhar títulos, diplomas ou coisas.
Para aqueles que ainda se vêem sem: trabalhem com fé, paciência e resignação, pois Deus te acompanha em suas lutas.
Hoje quando voltava do almoço um conhecido me parou e perguntou sobre minha família. Falei empolgadamente dos meus sobrinhos, das minhas irmãs e dos cunhados. Ao terminar a explanação o indivíduo me pergunta: E vc, não tem filhos? Não vai casar? Vai ficar pra Tia hein???
Eu não vou ficar pra tia, eu já SOU tia...
O fato de não ter um filho ou de não ter me casado não quer dizer que eu seja menos interessante que as outras mulheres da minha idade ou ainda que as mais novas ( como é o caso das minhas irmãs.) quer dizer apenas que eu fiz opções diferentes das delas.
E não me invergonho disso... os anos se passaram, os cunhados e os sobrinhos foram agregados a família e eu cresci também...
Tive a oportunidade de terminar a faculdade, visitar lugares que a maior parte das minhas amigas não conheceraão pois seus maridos e filhos as impedem. Conheci pessoas interessantes, vivi história inusitadas que farão com que eu ria delas pro resto da vida... não em envergonho de estar envelhecendo, pois quando pra trás vejo um aoutra mulher - muito parecida comigo - ou melhor sou EU... mas esta outra mulher não sabia tanto quanto eu sei agora, não foi aos lugares que eu fui, não viu as pessoas que eu vi, não viveu histórias bonitas e tristes ao mesmo tempo... essa mulher era mais frágil, mais ingenua e sofria por mais bobagens do que eu sofro hj...
Só sou o que sou hj graças as minhas escolhas do passado... portanto se vc gosta de mim hj agradeça as escolhas que fiz ao invés de ficar julgando e dizendo que eu deveria ter feito de outro jeito. Eu até poderia ter feito diferente mas sem dúvida eu não seria quem sou hj e vc nem estaria na minha vida, pois só continua aki pq eu sou o que SOU...
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