Falo o que Sinto
Ela fala do ex dela comigo, eu falo da minha ex com ela,
Ela diz que não está pronta, mas que eu fui a escolha certa.
Diz que eu sou maluco, mas que eu sou legal,
Que a primeira tem que ser especial.
E eu que acha que sabia tanto, me vi menino frente ao flanco,
Com medo, mas registando, confuso, mais confiando,
Perdido, mas te olhando, apreensivo, com as mãos suando,
Pra mim tú é louca, não te pedi mas tô gostando,
Minha vida tá uma zona e você vem arrumando.
E sério, eu já fui mais organizado, menos conturbado, menos desastrado,
Não sei o que viu em mim, você trata tão bem, me chama de teuzim,
Não me apresenta pros seus pais, eu inda não tô afim,
não se entrega assim, segura a onda e confia em mim,
Como assim? Nossos planos? Nossos filhos?
Quer que eles tenham meu sorriso?
Parece ser ridículo, mas não cheguei nesse capitulo.
Não me coloca medo, que eu mudo de livro.
Me deixa livre e eu vivo, me deixa vivo e leio o livro.
Aprenda a se portar, sexy sem vulgar,
Transe so olhar, sem ao menos encostar,
Me faça delirar, me faça desejar,
Tirar sua roupa pela casa e tirar os moveis do lugar.
Se isso que tú quer se é o que eu tô pensando,
Cancela os planos, vamos e corta essa de eu te amo.
Nao sou o que veem
Nunca falo o que penso
Nunca penso pra falar
sou quieta mas nao sou santa
Sou seria mas nao sou grossa
Sou metida mas nao sou chata
Sou normal,
mas MEU normal nao é o SEU normal
As vezes tenho vontade de falar, mas se calo, as vezes falo, e passado alguns segundos, preferia ter ficado calado.......
Já não falo.
Apenas escuto os discursos vazios e sem nexo.
Já cansei de ouvir minha voz falando sozinha entre paredes frias querendo resolver o insolúvel.
Nem o tempo vai apagar as páginas amareladas lidas.
Escrava dos erros, da solidão, medos, angustias.
Quem é você para julgar meu coração colado com "tenaz"?
Das vezes que solta um pedaço, sou eu quem vou lá e junto com cuidado.
Magoada
Colo meio que torto e sigo
Aceito sem jeito e deslizo meu destino como chuva de pedregulhos
Que encanto?
Nem mais canto!
Prefiro o escuro, silêncio e tarja preta
Falo dos cegos que possuem total capacidade visual, mas não a usam com sabedoria. O cego que enxerga, mas não vê. Aquele que não vê o outro, não vê nada além de si mesmo. Ou, ao contrário, vê unicamente o outro, e se desagrada para agradar o outro, que se coloca em segunda opção, sempre.
Compartilho meu sonho para 2015. Em vez de chamar sua mente discursiva, falo de coração com a vida misteriosa que agora encara essa tela. Desejo que voltemos das férias muito cansados. Não renovados, não dispostos: exaustos!
Cansados de carregar o dia inteiro para dentro de cada noite, de trazer nosso passado por trás dos olhos, ano após ano, encardidos de certezas sobre a vida, acumulando experiências, incapazes de soltar e dizer para a pessoa que acabamos de encontrar: “Oi, prazer, acabei de chegar…”
Cansados de compartilhar frases de sabedorias que não sabemos praticar. Cansados de falar mal dos outros, sem reconhecer que vemos fora o que temos dentro. Cansados de tentar o caminho do controle, como uma mosca batendo no vidro, de novo e de novo, sem desconfiar que talvez não seja uma boa ideia condicionar o brilho de nosso olho ao movimento de outros olhos. Cansados de ser tão repetitivos, monotemáticos, tão nós mesmos.
Cansados de nos ocupar, como se relaxar fosse errado. Cansados de buscar o sucesso e temer o fracasso, não importa o quão refinado seja o nosso jogo. Cansados de ceder ao ciúme do outro, de fazer cafuné em seus hábitos negativos, de negociar com cada aflição que nos tiraniza. Cansados de aceitar migalhas de alegria.
Cansados de desejar tanta mediocridade para nós mesmos, como se fossem aspirações elevadas (“Que eu passe no concurso! Que eu me case! Que eu viaje bastante!”), quando poderíamos mirar no céu: “Que minha simples presença possa beneficiar mais e mais pessoas!”
Cansados de confundir nossa bolha com a realidade, sem perceber que os seres não caminham pelo nosso mundo: cada um deles está no centro de um outro mundo. Cansados de reagir e reagir e reagir e reagir, sem nunca estalar os dedos. Cansados de se cansar tão facilmente.
O problema é que a gente não se esgota o suficiente — só 50% não leva à transformação. As coisas só tem o poder de nos cansar porque nós ainda não nos cansamos delas. Lembro de um retiro com o professor Alan Wallace listando as causas desse desgaste sem saída até culminar com força, como se falasse em caixa alta, seco, preciso, cortante: “BASTA!”
É um gesto radical que rompe o loop de sofrimento, parecido com o de Chögyam Trungpa, que virou até caligrafia na entrada de sua casa: deveríamos aprender a proclamar um gigantesco e definitivo “Não” para nossa confusão autocentrada.
Que possamos interromper nosso falatório incessante. Que possamos enfim parar. Começando agora!
No grande cansaço, nessa completa desistência, bem quietos, deitamos. Daqui a pouco um ser brincante, desses completamente livres, vai nos levantar pelo braço: “Venha! Há muito trabalho para quem não mais se cansa.”
Deixe me ver suas janelas de um mundo distante
Falo dos teus olhos que são diamantes
Pedra rara distante de ter
Mas nem se compara a alegria de ver
Desculpa pela minha quietude e se falo pouco. Tem dias em que sou, estou insuportável. Tem dias em que nem eu mesmo me aguento aqui dentro.
Desculpa pela minha quietude e se falo pouco. Tem dias em que sou, estou insuportável. Tem dias em que nem eu mesmo me aguento aqui dentro. Tem dias em que ei só quero paz. Tem dias em que tudo que eu mais quero é um abraço e alguém que me diga: Calma, relaxa, vai passar.
Não falo tudo oque penso mais penso em tudo oque falo , pois se fala-se tudo oque penso seria muito questionado
Para não dizerem que não falo de flores...
Atração, encanto e desejos! Tudo que um corpo pode sentir por outro. O que uma alma é capaz de sentir por outra, é imensurável.
Me espanto com a hipocrisia das pessoas que se fazem de indignadas porque eu falo o que a maioria pensa, mas não tem coragem de assumir.
Para não dizerem que não falo de flores...
E meus sonhos, viverei de novo! Talvez noutro dia, sem pressa, sem espera, sem sofrimentos ou dores. Voarei mais alto ainda, como uma ave de rapina a buscar a caça que saciará sua fome. E nesse voo, enquanto nas alturas, viverei a suprema felicidade da vida.
Eu penso sim, e escrevo mais do que falo, é meu jeito de me expressar. Escrevo não só o que vivo, escrevo também sobre o que vejo e me incomoda, posso escrever pra mim ou para você. Não escrevo somente sobre o que tenho vivência direita. Escrevo para quem amo, quem considero ou pra qualquer um que esteja afim de ler.
Se queres conhecer de mim, não me leve a sério.
Sou brincadeira, tudo falo em sorrisos.
Se queres me entender, apenas olhe-me.
Amo confundir quem amo.
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