Falo o que Sinto

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Eu faço drama, falo inutilidades, escrevo depressão e posso ser chato também.

invisível

Estou sentindo um vazio pareço invisível, falo com você mas nem presta atenção nas minha palavras... Como vou dizer que TE AMO, se quando vou dizer que estou com SAUDADE você já foi embora...

' Não solto indiretas. Apenas falo sem citar nomes. Veste a carapuça quem se sentir identificado. (:

Quando falo o que penso, não é atitude punk; não é resíduo de juventude transviada; não é revolta contra o sistema. Sou apenas eu e a minha liberdade de expressão sincera e aguçada.

Eu espero, sou paciente, falo baixo e até dou aquele sorrisinho, mas não abusa, já deixei de brincar de casinha há alguns anos.

Isolada, ferida na fria madrugada, não vejo, não ouço, não falo, me calo. Em glória? Não! Maldita memória! Você não vai mais me ferir porque não vou deixar. Chega de tormento, chega de choro ou lamento. Acabou, não vou mais sonhar.

Não falo com gente morta, mas falo com gente que deveria estar.

"" As vezes, falo e escrevo errado...""

Já calei para não perder a amizade de certas pessoas.
Hoje falo tudo, para não perder a mim mesma.

Rabisco poesias, amo, danço, canto, falo, me calo, fico muda e me mudo pra lua, pra não virar rotina. De rotina, eu quero apenas a felicidade.

Vou contar pra vocês, sem enrolar, O poder que tem um simples olhar. Não falo do olho que só vê o chão, Mas do jeito de ver, da percepção. Pois na vida da gente, meu caro irmão, O olhar transforma a situação.

O desabafo
Não falo, tentei-me calar na vontade de simplismente olhar e Deixar as coisas andar
Andar de patas ao ar sem rumo
Nem um futuro a projetar
Ver o futuro de uma criança a estragar
Por falta de dinheiro para pagar em um colégio para se formar
Vejam seus sonhos como contos de fadas sem a esperança de um dia as concretizar que azar
Ver uma criança no lixos da cidade de Luanda a coletar um pouco de ferro para pesar
Um pouco de comida para se alimentar
E um papelão para se deitar
E cada dia a passar, ver mais uma gangue a se formar
Quem os vai ajudar?


Eu sou aquilo que faço
E sou aquilo que vai além dos meus atos
Eu sou aquilo que falo
E também sou quando me calo
Sou aquele que diz de mim
Mas sou também aquilo que digo do outro
Sou aquilo que vejo
E sou meu olhar, me olhando
Sou aquilo que penso e aquilo que nunca pensei
Sou o que me conheço
E sou também o que me descubro
Sou aquele que vive e aquele que morre
Que lembra que é lembrado
Que sabe que foi inesquecível
Mas que esqueceu...
E foi também esquecido por alguém
E alguém que já esqueceu de si mesmo
E alguém que alguém nem conheceu
Sou aquele que erra e que acerta
Que sonha acordado e sonhando
Sou carne e alma ao mesmo tempo
Tenho nome e sou inominável
Sou homem e sou inomemnável
Sou aquele que chora
E aquele que ri
Sou aquilo que sou
E o que não sou
Diz também de mim

O completar de que falo não é porque algo nos falte, nem porque haja uma peça ausente no quebra-cabeça. O completar de que falo é sobre pele, sobre encaixe, sobre dividir — e jamais subtrair. É encaixe na alma do outro; é dividir risos, os dias, as manhãs, as semanas e os fins de tarde… é dividir a Vida!

Faz tempo que não falo isso para você, a gente está bem perto e, ao mesmo tempo, distante, porém não podemos deixar se estender.
Existe um frio no peito que se esquenta quando te vejo.
É assim e do nada, essa chama se aquece, igual à faísca num monte de palha. Somos uma combinação imbatível e inflamável. Por isso te amo. E como te amo com todo meu amor inabalável.

Não sei ficar quieto
Falo além da conta,
Por isso sou poeta
Sigo gastando palavras
Vou contando histórias,
Assim aliviando a alma
Do que pesa dentro de mim...

Tem gente com quem só falo o necessário
Tem gente que, se necessário, falo

Quando falo de amor, me lembro de Gaara.
O Monstro que transcendeu seu ódio e se tornou protetor.

“Falo do que não vivo”
✍️ Valter Martins / Santo da Favela, o Poeta da Rua


Em meus poemas,
falo de cigarros que nunca acendi,
mas sinto a fumaça deles
entrando na alma.


Falo de bebidas que não bebo,
mas conheço o gosto amargo
de quem tenta afogar o que sente
no fundo de um copo imaginário.


Falo de lágrimas que não caem,
porque já chorei demais por dentro —
lá onde ninguém enxerga,
mas tudo dói.


Falo de amor,
mesmo sem saber amar,
porque o amor é isso:
tentar entender o fogo
sem nunca ter tocado a chama.


Escrevo pra não morrer calado,
pra dar nome ao vazio,
pra fazer das palavras
o abrigo que o mundo me negou.


E talvez seja isso o que me salva —
mentir em versos
pra dizer a mais pura verdade.

Talvez


Falo porque canto,
Desabafo porque não tenho ninguém.
Os que desejo,
Estão distantes do que é real.


Vivo do ideal,
Mas a vida é chicote
Golpeando as dores intensas
do amor descontinuado
da ferida que sangra,
do peito que suspira,
das noites mal dormidas.


O peso é grande.
Amigo?
não os vejo...
nem de longe.
Não os incomodo com a minha dor.


Minha mãe?
Onde encontrá-la?
Não liga,
Não se aproxima,
E eu caminho...só.


Só o choro,
Só o desencanto,
Desencanto meu ego.
Desencanto meu orgulho.
Feridas que eram cicratizes,
Brotam de novo,
Como lavoura na primavera.


Eapenas o desejo de ser
Ou não ser,
passam por mim.
Talvez dramática,
Tlavez manhosa,
Talvez sem vida,
Talvez...apenas talvez.


E onde chegar?
Não vejo o fim do túnel,
Nem o caminho da volta...
Ele é obscuro.


E aida choro,
Choro desmedido,
do vazio em nada,
do fundo do buraco.


Mas...
Mesmo no fundo do poço,
Há uma voz que insiste:
-Eu estou aqui!
e mesmo sem forças,
estendo a mão,
na esperança que
a luz me encontre.