Falo o que Sinto

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Sou biógrafio de todas as pessoas e de mim mesmo. Isso para não ficarem fofocando que eu falo só da vida alheia!

Só falo o que posso provar e só prometo o que posso cumprir.

Quero ver você com esses olhos, olhando para mim olhar inteiro. Falo bem baixinho e completo passando a mão no teu cabelo. Esqueço que a hora passa e invento um modo de ficar por muito tempo. Seguro tua mão e me contento, fazendo isso durar por toda vida

" Eu falo o que penso, e é óbvio que isso assuste as pessoas. "

As vezes é preciso me fazer de surdo, mudo e cego. Não te ouço, não te falo nada, e nem te vejo.

E assim a gente segue, cuidando mais da vida dos outros do que da nossa. Não, não falo no mal sentido, não é nada sobre mexericos. A gente vai curando e fechando cicatrizes, escutando, enquanto feridas abertas ainda estão machucando. É como ouvi dizer por aí, a gente guarda a nossa dor no bolso e vai cuidar da do outro.

Não solto indiretas, apenas falo sem citar nomes.

Em "cabeça fechada" não entra prosperidade. Falo em ser prospero em tudo, amor, saúde, paz, harmonia, dinheiro, felicidade enfim viver na totalidade.

Falo o que penso... Não sei se isso é um defeito ou uma qualidade, mas tenho certeza que é Perigoso.

Eu falo uma vez, falo duas, falo três... depois a voz vai sofrendo de mal chamado cansaço. Aí eu me calo. E nem adianta perguntar o porquê do meu meio sorriso.

Quando estou chorando e você pergunta-me o que aconteceu, eu simplesmente dou um sorriso e falo:
-Era só um cisco, está tudo bem!
Só pra não ver você triste também.

Eu falo ao meu coração: ESQUEÇA! Mas ele tem uma memória incrível.

Ris de mim porque acha-me louco. Desculpe-me se falo só. Só não quero perder-me na sanidade de quem ri do que os outros são.

O que eu te falo nunca é o que te falo e sim outra coisa. Capta essa coisa que me escapa e no entanto vivo dela e estou à tona de brilhante escuridão.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Sempre olho nos olhos das pessoas quando falo, pra que vejam a minha sinceridade. Não escondo minhas origens, meu caráter.

Sim, eu percebo tudo. Eu só não falo nada.

Sabia que você me mudou? eu falo, reclamo, me arrependo (algumas vezes) mas no final eu sei que se não tivesse te conhecido não saberia o que é o amor.

Sou menina mais falo palavrões, prefiro usar tênis, não gosto de usar maquiagem, não gosto de usar saia, meu cabelo tá sempre despenteado, prefiro ficar em casa do que sair com os meus amigos, sou fria, mais ainda sim sou uma menina como qualquer outra. Mais agora estou pronta para julgamentos sociedade, estou aberta a críticas e elogios, desde que venham de alguém inteligente.

Incompreensível

Vou confessar que: Eu sou uma chata às vezes, falo sem parar, brigo sem motivos, e grito por qualquer coisa. Incomodo quem eu não gosto. Julgo pessoas por julgarem as outras. Durmo de bruço. Tem horas que sou infantil. Odeio estar errada. Acho muito feio pedir desculpas. Odeio a rotina um pouco mais que pentear os cabelos. Ronco a noite. Digo que tenho 14 anos, quando, na verdade, eu tenho 16. Eu fofoco. Odeio cozinhar. Não obedeço meus pais nem tenho um bom relacionamento com eles. Areo panelas, que ficam parecendo espelhos. Sinto saudades dos bons momentos que vivi com os meus melhores amigos. Odeio fanáticos religiosos. Odeio gente sem opinião. Minto e muito. Falo palavrões mais que o normal. Eu também já fui infiel. Sempre durmo depois das 23:00. Às vezes o ego me cega. Não sei preparar café. Fico horas no telefone. Peço pra sair com aquele gatinho que me interessou. E gosto de atenção o tempo todo. Faço as coisas bem feitas pra ganhar elogios. Eu sou pervertida. Canto mal e desafinada, e sei disso. Odeio Física e Química. Choro pelo menos uma vez no mês, principalmente quando ta frio. Nunca fui santa. Nem sou virgem. Falo errado por simples preguiça de falar certo. Me mostro forte, mas na verdade sou muito mais fraca do que se vê. Às vezes não tomo uma decisão com medo de não ter ninguém pra me ajudar se eu fracassar. É, eu também ensaio reclamações. Eu não presto a atenção naquilo que eu não gosto, sobretudo nas aulas de matemática. Odeio aquelas menininhas boazinhas, patricinhas e cheia de frescuras. Vivo magoando quem me ama, e me preocupando com quem não quer saber de mim. Tem dias que quero falar mal dos outros, falo, e falo muito. Sinto vergonha de contar erros da minha vida. E escondo milhões de segredos. Odeio ser criticada. Tem momentos que me acho superior. Às vezes me acho burra, feia, e idiota. Sempre dou conselhos e resolvo os problemas dos outros, enquanto os meus só aumentam. Até aqui, eu te disse coisas sobre mim, pensamentos e sentimentos, Confesso que vivo escrevendo sobre mim, mas sempre sei que no final ninguém vai me entender, porque eu sou incompreensível.

E mais uma vez eu vou dormir com a vontade de fazer alguém feliz, e quando eu falo alguém, eu quero dizer que não existe pessoa certa, nome cativo ou lugar reservado. Eu posto frases de amor, eu pareço constantemente apaixonado, mas toda vez que chego em um ponto final e releio minhas palavras não consigo reconhecer nelas qualquer semelhança com a realidade que me encontro. Ás vezes me sinto uma fraude, mas quase sempre me enxergo como um sonhador, desses que inspiram filmes, suspiros e seriam capazes de morrer por um grande amor.