Falar tudo sem Ofender

Cerca de 18070 frases e pensamentos: Falar tudo sem Ofender

⁠Estou onde estou mas
não onde quero estar
falo o que digo sem falar
Sou a indecisa que dissidio ficar
no silencio a observar

Cada dia que passa
passa mais um dia
A noite fica mais fria
e o dia mais quente
mas aquela do canto
nunca será consciente

Os minutos passam a correr
os segundos a voar
mas a menina do canto
apenas os vê a passar
Será isto justo?
ou a injustiça disfarça´
Que a menina do canto
faz parte da minha farsa

Inserida por pl81

⁠Quando pergunto se entendes o amor e se há amor na sua fala; É por que adianta falar a linguagem das flores e agir com ações de uma pedra?

Palavras se derretem no tempo, assim como gelo derrete no fim da estação.

Atitudes apaixonam gerações, como as batidas das asas dos pássaros, em revolta no céu, que inspiram em silêncio, medidas pelo tamanho das brasas que existem em seus olhos e em seu coração.

Inserida por Diogovianaloureiro

Falar do amor é maravilhoso..
Amar é uma dádiva, vivê-lo
é sublime, mas a atitude
é primordial.

Inserida por frankchuca

⁠Tenho vontade de chorar e me esconder,mas ao mesmo tempo quero te procurar e falar que te amo⁠ e que estou disposta a tudo por você.
Mas como sempre irei fugir dos problemas acompanhada de minha covardia...

Inserida por Abojex

⁠Não basta falar quem sou eu agora, nesse momento, se amanhã já não serei o mesmo. Basta-me a mudança do dia a dia.

Inserida por HevertSantos

Não se pode mais falar a verdade no Brasil.⁠

Inserida por claiton_leal

⁠Passei 25 anos ouvindo falar que não se paga aluguel, água e luz da igreja sem dinheiro, sim esse mesmo, que compra emissoras, apartamentos de luxo e banco.

Inserida por AlexandreSalazar

⁠Justificar o seu ERRO usando o ERRO de outra pessoa é o seu maior ERRO !

Pense antes de Falar ou Agir !⁠

Inserida por samuka_correa

⁠Quando deixamos nosso ego falar, só iludimos nossos princípios.

Inserida por lucas_hemeritas

⁠Se for para falar
de uma pessoa,
De preferência
que seja bem!

Inserida por JorgeTolim

Entendi claramente que as coisas simples conseguem falar sabiamente.

Inserida por meirinhopensa1949

⁠Como posso falar de amor, sem conhecer a verdadeira essência desse Amor?
Sem conhecer a tolerância que me falta?
Conheço o perdão que exijo, desconhecendo o perdão de quem me suplica
Talvez eu possa conhecer o amor, observando quem verdadeiramente me ama
Me amando em verdadeiras palavras, sem que eu precise retribuir esse Amor
Mas como não amá-Lo?
Se meu amor, provém desse Amor?

Inserida por marcio_guize

Émelhor ficar quieto do que falar alguma coisa ⁠errada!

Inserida por weverton_santos_1

⁠“Tenha prudência ao falar, seja sensato ao escolher, fuja do perigo, seja cauteloso na opção de um amigo e previdente ao amar.”

Inserida por E1i31

Achar que os pensamentos de crianças devem ser descartados é o mesmo que falar que pinturas rupestres não importam porque não se parecem com as pinturas de hoje em dia, pois eles podem ser considerados infantis. mas com apenas leves mudanças eles se tornam as melhores ideias

Inserida por LuizaRiella

⁠Ela é uma mulher de voz doci e meiga.
Que me conquista no seu falar , seu sorrir.
Ela está presente no meu acordar e no meu descansar.
Ela esta presente no meu maior proposito que é casar , construir uma familia e ser feliz.
Você Marlei é o grande amor da minha vida.
Te amo
De Solano para Marlei ❤

Inserida por SolanoSantos

Antes de falar "Prefiro bicho do que gente", reflita!

Você gostaria de ter um relacionamento com alguém que sendo agredido, mesmo assim, venha cabisbaixo pedindo desculpas?

Você quer mesmo alguém que tenha a submissão e a falta de autoestima como um pobre cão?

Existem animais muito dóceis, mas ter um pet não pode substituir relacionamentos humanos. São papéis diferentes.

Relacionamentos exigem respeito, comunicação, perdão, compreensão e ajustes contínuos e recíprocos.

Preferir bicho do que gente é uma opção. Mas não podemos esquecer que isso nos faria abrir mão de receber e se entregar a grandes amizades, sendo humanos.

Claro que bicho não trai, não abandona, eu entendo! Mas se você é uma pessoa de bem, não saia confiando em todo mundo, mas conheça pessoas de bem como você e as aceite imperfeitas tal qual você é! Imperfeito não é sinônimo de mal caráter.

Bicho é totalmente dependente de você! Além dos filhos, ninguém quer outra pessoa que dependa de você para tudo! Num relacionamento ambos precisam colaborar de alguma forma.

Bicho aceita ser agredido, sem contestar. Permanece fiel, apesar de xingamentos e agressões. Ninguém pode sair por aí agredindo, esperando que as pessoas se comportem como um cãozinho!

Amar e ser amado não é tarefa fácil! Precisa de muita coragem e disposição.
Se amar fosse fácil, o Mestre Jesus Cristo não teria resumido toda a lei em uma única palavra, o Amor.

Se ainda prefere bicho do que gente, talvez falta você reconhecer que precisa aprender lidar com gente, gente como você, gente como gente é!

Inserida por NannyeDias

⁠Talvez se agir menos e falar mais, eu consiga sentir o cheiro da sua sinceridade e não das suas mentiras hipócritas!

Inserida por O_Veloso

⁠A arte de escutar
Escutar é a outra metade de palestrar; se deixarem de ouvir-nos é inútil falar – ponto de vista nem sempre considerado pelos que falam.
Escutar não é tão simples quanto parece. Compreende a interpretação tanto do sentido literal das palavras quanto da intenção daquele que fala.
Se alguém diz: “Olá, Jim, seu malandro velho!” as palavras são em si insultuosas; mas o tom de voz provavelmente indica afeição.
Na maioria não somos bons ouvintes. Em geral, falamos mais do que ouvimos. O espírito de competição da nossa cultura qualifica altamente o modo de expressão mesmo que a pessoa que fala nada tenha a dizer. O que lhe falta em conhecimento, procura suprir falando depressa e esmurrando a mesa. E muitos de nós, enquanto aparentemente escutamos, estamos no íntimo preparando uma observação que deixará os outros de boca aberta. Contudo, não é falta de hábito.
Considera-se escutar como uma ação passiva, a qual pode, entretanto, se transformar em processo bastante ativo – algo que põe à prova a nossa inteligência. Eis que uma corrente de mensagens nos chega para ser decifrada: em que medida nos aproximará do seu real significado? Que nos tenta dizer o interlocutor? Até que ponto o conhece; o que diz? O que é que ficou omitido? Quais são os seus motivos?
Às vezes, apenas quarta parte do auditório compreende o que diz a pessoa que está falando. A fim de apurar o ouvido dos seus membros, o Conselho de Educação de Adultos de Nova York inaugurou algumas “clínicas de atenção auditiva”. Um dos membros lê em voz alta, enquanto os outros, ao redor da mesa, concentram-se no que ele diz. Mais tarde resumem o que escutaram e procedem ao cotejo das impressões individuais – descobrindo muitas vezes que essas impressões diferem amplamente entre si. Pouco a pouco os estudantes-ouvintes vão progredindo e freqüentemente transferem a sua nova habilitação para o terreno dos negócios e para a vida doméstica. Disse um desses membros do Conselho:
– Descobri que se desenvolvia em mim uma nova atitude: a tentativa de compreender e interpretar as observações dos meus amigos dentro do ponto de vista deles, e não do meu, tal como fizera até então.
Há alguns anos, o Major Charles T. estes, do Serviço Federal de Conciliação dos Estados Unidos, foi chamado para resolver um litígio que havia muito tempo vinha se delongando entre uma empresa e sindicatos a ela ligados. O Major começou por inventar uma técnica de escutar que tem tido, desde então, ampla aplicação nos setores trabalhistas. Pediu ele aos delegados, tanto patronais como operários, que lessem em voz alta o contrato anual, então em litígio. Cada artigo era lido por uma pessoa diferente e, depois, todos juntos o discutiam. Se uma disputa começava a se formar, a cláusula era posta de lado para exame posterior.
Dois dias depois, os delegados conheciam realmente as estipulações do contrato e estavam aptos a voltar e explicar aos colegas, patrões ou empregados, o conteúdo do documento.
– Com isso nós os ensinamos a se comunicarem – informou o Major.
O contrato não foi refeito e continua em vigor há mais de dez anos, com pequenas alterações. A atenção à leitura conseguira tornar boas as relações de trabalho, anteriormente péssimas.
Carl R. Rogers, psicologista da Universidade de Chicago, sugere uma brincadeira a ser praticada em festas. Suponhamos que uma discussão generalizada – digamos, sobre as eleições na França – se torne acrimoniosa. Rogers pedirá então aos presentes que façam uma experiência: antes que Jones, ansioso por falar, possa responder a uma afirmação de Smith, deve resumir o que Smith disse – em termos, porém, aceitáveis por este último. Qualquer tentativa de torcer ou desviar o que foi dito será, pois imediatamente corrigida pelo autor da afirmação. Isso implica em atenção cuidadosa, a qual contribui para abrandar a paixão dos que discutem.
O resultado é que cada uma das pessoas reunidas, à medida que todos escutam e repetem, vai adquirindo conhecimento amplo do ponto de vista do interlocutor – ainda que não concorde com ele. Com toda a probabilidade adquirirão melhores noções sobre o tema em debate, coisa que raramente acontece nas ruidosas discussões a que estamos habituados. Essa experiência exige coragem, explica Rogers, uma vez que, pondo-se a gente no lugar do outro, corre-se o risco de abandonar a posição tomada.
F. J. Roethlisberger, da Escola de Comércio da Universidade de Harvard, num estudo recente sobre cursos de treinamento para supervisores, descreve um fato bem significativo no ato de escutar. Um dos dirigentes chama ao seu gabinete o capataz ou encarregado Bill, a fim de o informar a respeito duma alteração no departamento do dito Bill. Certa moldagem deverá ser substituída por processo manual, e o diretor diz a Bill como deve fazer a substituição.
Bill retruca: – Será mesmo?
Acompanhemos duas atitudes que o chefe pode tomar nessa altura. Suponhamos primeiro que ele entende que o “Será mesmo?” significa que o encarregado não sabe executar a nova tarefa e que ao chefe compete ensiná-la. Em vista disso inicia a explicação, clara e logicamente. Contudo, Bill mostra-se evidentemente inacessível e, no íntimo do chefe, começam a acontecer coisas: “Será”, pergunta ele aos seus botões, “que perdi o poder de me exprimir com clareza? Não. Bill é que não entende o que a gente diz – é um burro”. E o olhar que acompanha esse pensamento faz com que Bill se torne ainda menos comunicativo. E a conversa termina em absoluto desentendimento.
Mas, sugere Roerthisberger, pelo “Será mesmo?” de Bill, que o encarregado está perturbado e procura descobrir o motivo dessa perturbação. Diz ele:
– Como é que você acha que devemos fazer a alteração, Bill? Você está há muito tempo nessa seção. Quero ouvir a sua opinião.
Desta vez, as coisas se passam no íntimo de Bill. O chefe não está só dando a ordem, está querendo escutar. E as idéias lhe ocorrem, lentas a princípio, depois mais depressa. Algumas dessas idéias são excelentes e o chefe fica realmente interessado no que lhe diz Bill: “O camarada é mais esperto do que eu pensava!” E uma reação positiva e crescente se estabelece, pois Bill também passa a achar que nunca dera ao chefe o seu justo valor. E a entrevista termina em absoluta harmonia.
No primeiro caso, o chefe não escutou o que lhe disse Bill, apenas deu-lhe ordens; e embora a elocução das ordens tivesse sido suficientemente clara, seu objetivo não fora atingido. No segundo caso, o chefe escutou até localizar a causa da atitude de Bill; e daí para diante os dois estiveram de pleno acordo.
Até agora estivemos tratando da atenção compreensiva nos contatos pessoais, aquela cujo objetivo é apreender o que deseja exprimir o nosso interlocutor. Mas a atenção crítica também é necessária, num mundo cheio de propaganda e publicidade agressiva. Daremos a seguir algumas das técnicas que contribuem para o desenvolvimento da atenção crítica, necessária quando ouvimos um discurso ou uma conversa, uma arenga de vendedor à nossa porta, ou o depoimento de uma testemunha perante o júri.
Procuremos os motivos por trás das palavras. Estará o interlocutor, ao apelar para símbolos queridos e aceitos por todos, tais como Lar, Mãe, Pátria, Nossos Gloriosos Antepassados, etc., contornando a necessidade de pensar, ou, ao contrário, estará realmente procurando pensar? Muitos discursos políticos são solidamente ornados de símbolos que o ouvido bem treinado pode identificar de longe.
Estará o interlocutor apresentando fatos ou conclusões pessoais? Com a prática poderemos habituar o ouvido a fazer essa distinção, em palestras que versam sobre assunto político ou econômico, bem como acompanhar as mudanças dum plano a outro.
O ouvinte deve, também, levar em consideração a sua própria atitude em relação àquele que fala. Será ela parcial, estará contra ou a favor? Estará sendo justo, objetivo e compreensivo?
Em suma: a atenção cuidadosa procura ativamente descobrir a respeito dos acontecimentos, quais devem ser suas necessidades e objetivos, que espécie de pessoa é ele. Essa avaliação só pode ser empírica, mas pode representar uma ajuda positiva para lidarmos com ele, e para lhe darmos a resposta justa.
Outra coisa: descobri que escutar atentamente me ajuda a ficar calado, em vez de tagarelar. Os melhores ouvintes escutam com atenção alerta, esperando aprender algo e contribuindo para criar ideias novas. Você está escutando?
Eliezer Lemos

Inserida por Starman

Amor...
Queria falar o Quanto eu te Amo, pois se eu for falar o quanto eu passo o Resto da minha vida demonstrando.....,
Eu agradeço a Deus por ter colocado vc na minha vida, Te Amo tanto sabia.....,
Meu mundo
Minha vidaaaah
Meu Amor
Meu penssamento de todos os dias, de todas as Horas, todos os segundos, todos minutos😍😍❤❤
Pois sou capaz de tudo por vc, por nois dois
Te Amooh❤❤❤

Inserida por elany_carvalho

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