Falar tudo sem Ofender
Eu amo falar de amor eu amo viver amor pois e coisa mais linda nao importa se e de pai para filho ou de esposo para esposa o mais importante e vivelo ,todos temos que viver o amor viver amor e respetar os limites e deixar as pessoas livre para receberem o amor e tambem para nos devolver amor. Amor um sentimento de trocar eu amo amar todos os que me rodeao entao os convido a amar.E VIVER O AMOR .
Difícil mesmo é não falar de amor e não vivê – lo, por isso, eu sempre amo. Um gesto, uma coisa, alguém. Eu sempre amo, em vida, em morte, em linha. O amor é um enlevo, para raros, para os que são feitos e por ele vivem e sobrevivem. Bonito é amar a si mesmo, esse seu jeito que transborda defeitos mas que arranca risos, lágrimas, poesia. Não falar de amor é não falar de vida, é respirar o que de mais essencial existe e ainda sim desprezá – lo como se o fosse encontrar em cada beijo roubado. Amor cobrado não compensa o amor perdido. Amor não se pede, não se mede, não carece de amor. Amor é amor, no seu imperativo, cujo adjetivo é absoluto e completo para o lábio que nunca pronunciou tamanha beleza. Amar é nadar contra a maré da razão que teima em dominar o coração do homem que nasceu pra viver através dos seus ímpetos.
Quem nunca teve vontade de falar tudo o que está sentindo ou pensando para alguém, mas não o fez por simples motivos, como o medo, medo de ferir, medo do que isso possa resultar? Pois é, acontece comigo pura e simplesmente a toda hora. Acho que às vezes quem acaba sofrendo mais com isso somos nós mesmos, mas sei lá, às vezes me parece que é o certo a fazer. Alguns pensam, conversam com amigos ou tentam achar uma brecha para falar tudo, ou apenas esperam um "Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa?" da pessoa a quem se quer dirigir todas as suas verdades, todos os seus sofrimentos e pensamentos.
Às vezes acho que sofremos demais pelo outros. Já me falaram isso, na verdade, que deveríamos tentar ser mais diretos, ir a fonte de nossos problemas, aliás, eu já tentei esse fato e acabaram por me falar, que, quando eu tô pra baixo, eu acabo querendo levar as outras pessoas junto, ou que tem certas coisas que eu deveria guardar pra mim ou saber administrar minhas palavras e como vou usá-las para falar com os outros.
Pessoas assim só querem ser entendidas uma vez na vida eu penso, querem pura e simplesmente botar tudo pra fora, ter uma chance de conversar e discutir sobre seus problemas, mas às vezes a ingratidão e os problemas dos outros não deixam isso acontecer, fazendo com que guardemos tudo para nós e isso acaba como uma bola de neve, que no final, vai acabar em cima de alguém, talvez até alguém que nem tenha nada a ver com nenhum de seus problemas, mas acaba pagando o pato por todos.
Tem pessoas que até tentam te entender, e falam que entendem, que te conhecem e sabem que isso não é normal, pois aí que eu digo, que essas pessoas por mais próximas que sejam, não nos conhecem, não sabem quem somos na verdade, talvez por falta de vontade, falta de chance ou por nossa culpa mesmo, de não querer mostrar quem realmente somos ou podemos ser. Agora eu venho referir a mim, por mais que eu seja sincero com quem é próximo, não sou verdadeiro, não mostro minha verdadeira cara e isso, não a colegas, mas as pessoas que mais amo e as que mais me amam também e não acho que sou a única pessoa que faz isso. Mas você se pergunta, EU ME PERGUNTO, porque isso, porque escondemos quem somos, escondemos nossos pensamentos, nossas vontades, nossas palavras! Medo? Insegurança? Quem sabe,talvez.
Acontece que, depois de muito tempo, mesmo que mostramos quem somos, tem gente que ainda não consegue nos conhecer, nem sequer o mínimo necessário, o necessário para perceber quando não estamos bem, quando precisamos de ajuda, precisamos ser ouvidos, precisamos conversar. E tentamos, como tentamos mostrar, revelar nossa cara para essas pessoas, às vezes quem sabe, elas até percebem mas tentam fingir que não perceberam. E assim o medo e a insegurança tornam a bater em nossas portas e deixamos esses sentimentos entrar e dominar-nos mais uma vez em nossas vidas e assim, lá se foi mais um relacionamento com alguém amado pro lixo, dias, meses ou até quem sabe, anos, pelo simples fato de não conseguir dizer a verdade que tanto nos aflige.
,, Difícil é descrever, quem sou eu dizer com que palavras me definam e deixar falar o coração. Não acredito que eu seja alguém ,Presumo que eu seja como qualquer um, com certos defeitos, porém acompanhada de qualidades. Posso ser constante, inconstante, ou até mesmo nos dois ao mesmo tempo. Em grande parte do tempo, sou previsível, flexível admito. Que o imprevisível me acompanha o tempo todo, quando e necessário. Poso ser o bem e mau, o certo e o também errado, a tristeza e a felicidade admito que sou Eu posso ser tudo, isso e muito mais ,poso ser o infinito o desconhecido,poso ser eu, ou simplesmente nada. Talvez eu seja isso; uma porção de coisas.ho amanha o hoje ,o agora e o depois,poso ser a vida e a morte, Ou simplesmente nada , quem serei, , o começo o fim , a chegada a partida,,,não sei , poso ser um beijo apaixonado poso ser a lagrima de um adeus,,,poso ser a saudade ,poso ser o sorriso da chegada e também o da partida ,me perdi entre traços e linhas e não sei quem sou
São necessários apenas dois anos para que o ser humano aprenda a falar e toda uma vida para que ele aprenda a ficar em silêncio...
Fiz versos azuis
Para cantar o céu e o mar,
Fiz versos de toda a cor
Para falar qualquer coisa de amor.
Fiz versos coloridos para falar
Do pôr do sol na minha praia.
Fiz versos de qualquer cor
Para espantar a solidão.
Fiz versos e mais versos
Para falar dos meus sonhos,
Dos pequenos caminhos,
Das penas e desilusões.
Apaga então as letras e sente
Apenas minhas impressões digitais:
Tua mão na minha
A pensar em nós...
Quero tela ao meu lado em dias ensolarados e nas noites de inverno.
Quero tela para falar ao pé do meu ouvido e estabelecer meus sentimentos ao entardecer de um horizonte transbordando de beleza e fazendo-me um homem feliz por ter você.
Não Sabia Como Começar!
Só sei que de você Agora vou falar!
Falar que me Encantei Com Seu jeito de ser!
Você faz meu Dia Ficar mas alegre Simplesmente por eu poder a Ver!
Ainda não descobri o que era Aquele brilho no seu rosto
Mas a descobrir estou disposto!
Claro só quando você deixar!
Gostaria de ver este dia Logo chegar!
Gostaria de ser normal...Pensar como pensam as outras pessoas. Fazer o que elas fazem. Falar como elas falam, e saber do que falo. Não gostaria de ver outros me olharem, dizendo: “Pobre dela, não sabe do que fala”; “Puxa, como ela sabe?”; “Como ela consegue?” Não sou mais uma criança, eu cresci.
Não quero nada de absurdos, mas sim, normalidades. Sou diferente e da maneira que não gostaria de ser. Estou triste e isso me angustia e me prende.
Não posso confessar, sou réu e ninguém pode me salvar. Não confesso! Vou me enganar até o fim, para continuar sorrindo. Fingirei pra mim mesma.
Direi ao espelho o quanto me orgulho de mim, que bela face vejo todos os dias.
Gostaria de fugir...fugir de mim! Tenho medo de mim mesma...Esconder – se de si mesmo, não é fácil! Guardar segredos de mim, é impetuoso. Explodir não vai mudar minha vida, mas nem quero que minha vida mude...O mundo não me assusta mais, do que eu assusto a mim.
Estou quase desistindo dos sonhos, jogando papéis para o vento...Nem mesmo sei, se já desisti! Escolhi por um instante, deixar o que um dia quis de lado, e optar por algo que excluirá por completo os sonhos que por tanto tempo guardei...e hoje, cansei de sonhar! Tenho saudades de mim....Escolhi por outros instantes, trancar-me como uma abadia definitivamente á distância do mundo, e por outros, me perder completamente.
Eu não saberia ser normal....Nem mesmo aprendi ser anormal. Quem sou em mim? Não me conheço, tão pouco por dentro e nem mesmo por fora. Me perdi em mim...
Que capacidade impiedosa, tenho eu, de fingir ser normal o tempo todo...
Falar de Jose de Alencar da prazer
Ele nasceu em Megisana Ceará Em primeiro de maio de 1829
e faleceu no rio de Janeiro em 12 de dezembro de 1.877 É
patrono da cadeira 23 Por escolha de Machado de Assis
Se você não confia em seu/sua parceiro(a) para falar-lhe alguma coisa, então não deveria confiar-lhe coisa alguma.
Falar de si mesmo pode parecer fácil, mas no meu ponto de vista é uma das tarefas mais difíceis, pois falar de suas qualidades, defeitos, assumir erros, confessar medos e amores. É muito pessoal. Tão pessoal tão interior e secreto que ás vezes nem eu mesma sei.
Eu não sou uma pessoa fácil de conviver, tenho manias, complexos, pesadelos... Mas também tenho sonhos, que muitas vezes são tão malucos, mas não impossíveis, que às vezes me pego rindo.
Posso falar que tenho os MELHORES amigos e familiares que considero DO MUNDO. Não que eu nunca tenha levado uma rasteira, quebrado a cara, chorado... Já me magoei com amigos, amores... Com pessoas que eu tinha respeito, confiança. Pessoas que eu admirava. Mas quem nunca se decepcionou na vida?! A cada tombo que levei, me levantei mais forte. Mais esperta. Só que mesmo assim posso me enganar.
Confesso não ser a melhor pessoa desse mundo. Já errei, já magoei alguém. Fiz o que não deveria fazer, falei coisas em momentos que não eram pra ser falado. Já me escondi, já menti, já briguei.
Mas também não sou a pior pessoa desse mundo. Já conseguir fazer alguém sorrir quando queria chorar. Lutei por aquilo que acreditava ser certo. Já disse também, coisas que eram para serem ditas naquele exato momento. Já batalhei, já amei já me ajoelhei.
Eu sou uma pessoa COMUM. Mas não tão comum de ser só mais uma... Comum no sentido de chorar, rir, se divertir, de sofrer, de ter um amor não correspondido. De falar, brincar... VIVER!
A cada erro, que não foram poucos, um aprendizado. A cada acerto, uma experiência; tentando seguir por aquilo que julgo certo... Sem arrependimentos ou magoas. Na vida a muitas coisas para se sentir, do que se deixar martirizar com isso.
Eu me apego fácil, mas não me desapego com tanta facilidade; sou uma pessoa que não forço simpatia. Ou o santo bateu ou já era... Admito que seja difícil de mudar. Mas como vivemos numa metamorfose, quem sabe não tentar numa outra hora?!
Gosto de deitar na cama, de bruços, com uma música de fundo e imaginar e pensar na vida; Adoro ler livros e escrever sentimentos antes de dormir.
Amo deitar quando estou com sono. Adoro acordar com disposição para um dia especial. Tenho uma paixão por demonstrações de afeto em público e adoro me manifestar também. Gosto de por tudo em ‘pratos limpos’; se sinto eu falo... Por causa disso, muitas vezes, já perdi. Mas também já ganhei.
Tenho pra mim que o amor, quando não correspondido, vira desespero. É eu sou desesperada.
Às vezes confundo sentimentos. Tento sempre desvendar as pessoas.
Eu gosto de olhar nos olhos. Eu gosto de pegar nas mãos. Adoro e ao mesmo tempo detesto a ansiedade. Sofro com incertezas e inseguranças.
Não sou Feliz o tempo todo. Algumas vezes, atrás do meu sorriso, se esconde uma lágrima.
Espero que um dia a pobreza acabe, espero que as pessoas tomem consciência de que a água é limitada, que nos precisamos da fauna e da flora. Eu espero por mais empregos, menos violência... Um mundo melhor.
Amo sair, independente do lugar. É uma necessidade, principalmente de final de semana. Eu também gosto de ficar em casa e pensar em tudo.
Eu creio em Deus! No bem e no mal. Confundo-me na hora de analisar se existe vida após a morte. Acredito em uma força maior que nos guia. Não sei explicar o surgimento do mundo e nem a existência de outras galáxias.
Acredito que o amor muda as pessoas... Para o bem ou um suposto bem... O amor é inexplicável, confuso. Ele faz o coração acelerar, a respiração parar, o corpo tremer, a mão suar a cada vez que se vê a pessoa amada. No meu caso, acontece uma explosão de sentimentos dentro de mim.
Eu ajo por impulso. Prefiro conseqüências a incertezas. Pra mim é melhor agir do que ficar pensando, por isso às vezes faço e falo coisas que não deveria.
Tenho muitos medos. Medos que na infância não foram superados e hoje me atormentam. Medo que vão e vem. Eu tenho manias, quem não tem?!
Não sou boa em exatas. Opino sempre por história e geografia. A época que quero estudar e outra conversar.
Começo sempre um regime novo na segunda-feira, paro com ele na segunda a noite e o retomo só na quarta-feira e não consigo chegar a risca até sexta.
Choro do nada riu quando não pode... Acho graça nas pequenas coisas. Valorizo ao extremo tudo e todos que amo. Já chorei de saudade, de felicidade, angustia ou dor. Já ri de desespero, de alegria, amor. Das coisas bobas da vida também.
Já cai de bicicleta e ralei o joelho, levei um tombo no meio da balada, e tive que rir pra não chorar de dor. Já fui pra escola com conjuntivite e passei pras amigas...
Amo ver o nascer e o se por do sol. Venero as lindas paisagens. Tenho cachorro e gatos que convivem em harmonia, independente de suas diferenças. E essa convivência me mostra que eu tenho que aprender: diferenças existem e nós temos que aceitá-las.
Eu espero por um príncipe encantado. Sou criança em certas atitudes, mas sei ser mulher quando necessário.
A vida é uma incógnita. E eu tento a cada dia desvendar um pouco dela. Adoro viver, mas nem por isso já preferi desistir disso tudo aqui. Só que preferi continuar.
Não quero ser vista como exemplo, até porque não acho que minha história sirva para isso.
Essas palavras escritas acima tentam expressar um pouco de mim. Um pouco do que eu sei de mim. Outro tanto pode ser o que as pessoas pensam de mim. E o que elas pensam pode até me machucar ou alegrar, mas não me deixo influenciar.
Eu ainda não me descobri totalmente, e acho que nunca chegarei a esse ponto. Sinto e vivo coisas que as palavras não conseguem expressar, gestos não conseguem traduzir.
Meu nome é Bruna, sou do signo de Libra do ano de 1992.
Prazer.
Por que os homens não podem falar de uma coisa sem logo declarar: 'Isto é insensato, aquilo é razoável, aqueloutro é bom, isso aí é mau'? De que valem essas palavras?
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