Falar de Estrelas

Cerca de 26278 frases e pensamentos: Falar de Estrelas

ESPERANDO VOCÊ

Na cálida luz das estrelas
La no alto, seu rosto sorrindo
E eu sentado em um lugar qualquer
Apenas querendo sentir você
Junto a mim...assim
Quando amava-a e era amado
Quando sentia seu corpo jovem aqui
Corpo eloquente...de adolescente
E agora sozinho
Contemplo a noite...sua beleza
E nela vejo você
Seja na luz das estrelas
Ou nas nuvens que passam vagarosas
E vou recordando
Os momentos que passamos juntos
Mas pouco a pouco seu rosto
Vai sumindo
Ao longe...com as brancas nuvens
E ao vê-lo ... adormeço
Na esperança de acordar e ver você.

Inserida por j2

Mais do que o brilho das estrelas é o meu Amor por você.

Inserida por valrenicio

Represarei meus pensamentos,
Para que em mim se reflitam
As estrelas da noite
E as luzes da manhã...
Deixarei de correr entre campos e gargantas
Para sentir a carícia do vento
E refletir em minhas águas
Os píncaros nevados da montanha.
Represarei meus pensamentos
Para fixar o vôo dos pássaros,
A marcha das nuvens,
E o degelo das neves.
Deixarei de correr por vales e gargantas,
Se, na tranqüilidade de minhas águas,
Houver o espelho nítido e profundo
Onde se reflita o gesto de tuas mãos
E a graça do teu rosto.
Então adormecerei no fundo de mim mesmo
E sobre meus olhos abertos para a eternidade,
Os peixes vindos da noite
Tecerão filigranas indecifráveis,
Com o reflexo das escamas feitas de lua e sonho...

Inserida por nathyalves

"Você está ‘fisgado’ pelo amor quando percebe que as estrelas são flores noturnas no jardim do céu; que o fulgor da lua tem o mesmo brilho dos olhos de quem ama, e que a voz da natureza é o mais belo dos poemas!"

Inserida por flaviogomes

tenho receio de escusas
se estas se multiplicam miríades de estrelas
desculpas são como mentiras
não se prescindem umas das outras
e se multiplicam ao infinito

Inserida por camargoeb

see the way he holds the stars in his hands
[veja o caminho ele mantem as estrelas em suas mãos]
see the way he holds my heart
[veja o caminho ele mantem meu coração]

God is a lover looking for a lover
[Deus é um apaixonado procurando por um apaixonado]
so he fashions me
[e ele se preocupa comigo]

Inserida por tainafn

Melodia da Morte:

As estrelas não estão no céu,
mas seu canto noturno está a me embalar.
Acordei com o silêncio batendo a minha janela,
pedi para que foste um Anjo a chegar.

Cante sua música para mim,
cante e eu sonharei com a Lua.
Cante bem baixinho para que eu ouça
sua doce voz ao meu ouvido.

Sente - se ao meu lado e cante...
cante para a Morte, cante...
Cante para o Mundo...
Cante para mim...

Veja da janela a noite escura a te escutar.
Sinta o vento beijar seu rosto.
Me veja, me sinta, me deseje...
Mas cante, cante para a Morte.

A melodia que nos rodeia é sua.
Por isso, grite e o Mundo lhe escutará,
e o silêncio será sua platéia.
Cante...

Cante bem baixinho nos meus ouvidos.
Me veja, me sinta, me deseje.
Cante.....
cante para a Morte.

Apenas cante para a Morte...

Inserida por bethafilosofia

No meu céu não há estrelas... meu olhar é ficço no amanhã inserto, mesmo assim sem medo busco a fortificar-me nas coisas simples, pois acredito que a simplicidade eternamente será a virtude dos excluidos, um dia disse quero morrer, hoje digo preciso resistir, quero sobreviver...

Inserida por cesarjihad

Ensinam as criancas na escola que estrelas sao meramente horriveis fornalhas nucleares; na minha cosmovisao, estrelas sao maes atarefadas em amamentar seus rebentos planetinhas com seu nectar energetico e mante-los aquecidos e protegidos sob suas longas asas gravitacionais.

Inserida por Morelli

o ceu e maravilhoso a brisa do mar incantadora area da praia macia como a nossa pele as estrelas brilhantes noceu
por isso que fortaleza é encatador

Inserida por ccccccccccuuuuuuuuuu

o amor igual a lua e as estrelas nunca perder seu brilho.

Inserida por f442910

Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.

Inserida por lorrstna

Ter um amigo é saber que se o sol apagar ainda tem as estrelas."

Inserida por Rafaelafiala

A olho nú se vê as estrelas mais brilhantes, e nem porisso as mais importantes e belas!!!!!!!!!! Pense nisso!

Inserida por NelsonPereiraNeto

Caminharei, outra vez, pelas ruas, sob o sol...
Olharei as estrelas, brincarei sob elas novamente...
Irei viajar mais vezes, irei sorrir mais vezes...
Continuarei acordando todos os dias e olharei la fora as pessoas passando...
Ainda voltarei a dizer: "Eu te amo!". "Você é tudo pra mim", sim, voltarei a dizer isso, porém não para ti...
Nunca mais para ti, nunca mais contigo...
Nunca mais voltarei a olhar em teus olhos...
Nunca mais iremos ouvir "The Heart Never Lies" juntos, Nem a cantarei para ti pelo msn...
Nem nunca mais um irá acordar o outro com beijinhus...
Nem nunca mais iremos sonhar juntos, brincar juntos, passear juntos...
Nunca mais sremos um só.
Nunca mais seremos namorados apaixonados.
Nunca mais iremos para a missa, juntos, todos os finais de semana.
Nunca mais brincaremos juntos, em sua casa, enquanto tomamaos café da manhã...
Nunca mais sentiremos o gosto dos lábios um do outro enquanto nos beijamos com todo o amor do mundo...
Enfim, nunca mais viveremos juntos.
Nunca mais, provavelmente, nem nos veremos...
Simplesmente, nunca mais.

Inserida por matheusbogo

Através do vidro as estrelas me parecem incrivelmente distantes. Fecho a cortina.

Lygia Fagundes Telles
Antes do baile verde: contos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Nota: Trecho do conto Eu era mudo e só.

...Mais
Inserida por usuario91037

Enquanto as estrelas brilharem
em nossas noites,
quero tenha certeza,
que meu anseio por ti estará vivo
cheio de movimentos harmoniosos.

Inserida por justin

ONDE ANDAS TU?

Nesta noite fria...
Onde andas tu?
As estrelas sussurram-me algo,
Mas o vento não me permite entender...
Será que elas também conversam contigo,
Contam-te sobre o meu coração em agonia,
Falam-te da saudade dos meu lábios
E do meu desejo pelo teu toque?

Elas dizem que penso em ti,
Que fico imaginando coisas,
Que corro para a janela
Pensando que tu estás me esperando?

Nesta noite fria
As estrelas sussurram-me algo
E eu penso em ti...
O vento bailarino foi embora,
Meu coração quase chora...e...
Onde andas tu?

Inserida por PaULoZiNhUUU

Um amigo é um bem,
Um tesouro que se tem.
São as vozes das estrelas
Que nos guiam mais além.

Inserida por Nocinhas

"Melhor Do Que Deitar A Cabeça No Travesseiro E Sonhar Com As Estrelas,
É Deitar A Cabeça No Travesseiro E Realmente Ver As Estrelas!!!"

Inserida por AlexCambraia

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