Falar de Estrelas
TROVA - 65
Quanta luz nos olhos teus!
Brilho assim eu nunca vi!
As estrelas lá dos céus
Sentem inveja de ti.
LUA MINGUANTE
E nesta noite ela não está cheia,
mas ela está lá no céu entre as estrelas.
E nesta noite ela não está
iluminando a escuridão,
mas nem por isto pode deixar
de ser vista lá no alto.
Se ri ou se verte lágrimas
ninguém pode ao certo dizer.
Só sabemos que a noite é dela
e ela é da noite até o amanhecer...
mel - ((*_*))
Pequeno mundo
Quando olho as estrelas
É inevitável não chorar;
Lágrimas é apenas uma fase;
O quão longe será esse amor ?
O quanto esse ciúmes nos machucará ?
Sim, eu duvido
Até incontáveis estrelas
Até incontáveis constelações
Até o infinito
Ou até apenas
Nossas vozes se calarem
E apenas poeiras se lembraram
O quão grande foi;
O nosso pequeno mundo.
As estrelas sempre brilharão intensamente; os olhos que as observam é que se ofuscam com o tempo. Da mesma forma é o coração enervado e lasso do mundo; ele só terá frenesi se seu dono não o fizer parar.
AO MENOS UM POEMA
Ao menos um poema todos os dias
A jia e as estrelas, a via e as represas inspirariam
O luxo e a luxuria são mendigos ante nobres sentimentos
Andar de pé no chão, sentir a terra
Sentir o farfalhar da relva...
A selva te engole com seus elevadores.
Vidraças que refletem o firmamento
E o que é firme nesse movimento de viver?
No mínimo um poema todos os dias
E o que me inspiraria se não alvorecer
Se o galo não cantar, se o asno não zurrar
Se a vaca não mugir, se o pássaro não gorjear
Se o rio silenciar a calmaria infinita
Apenas um poema...
E se a neblina não neblinar,
Se a brisa não soprar
Se não acontecer nenhum crime passional
Nenhuma loucura de amor, uma insanidade qualquer...
Apenas transtornos banais do cotidiano
Como mortes no trânsito e engarrafamentos
Filas quilométricas para pagamentos
Pego minha senha,
Minha sina assassina
Te jogo da penha rezando a ladainha
Te jogo da cobertura com a ternura angelical de um querubim
Com a leveza de um mamute
E a suavidade de um crocodilo faminto ,,
Josefa vai valer à pena é um poema...
Eu sou apenas o trem que te leva além
Além das estrelas
Eu... Talvez seja ninguém
Ninguém que você esbarre ao passear
Talvez seja o mundo
Talvez seja o universo
Ou ate mesmo o inverso
de um eclipse lunar
Não quero saber o que é morrer
Nem tampouco viver
Sem te ver chegar
Não quero mais o mundo
Quero viver no fundo....
no fundo de seu coração
Duvide do brilho das estrelas
duvide do calor do sol
duvide ate da verdade
mas nunca duvide
do meu amor por voce "c.r"
O Céu me encanta com sua noite bonita
As estrelas brilham e a lua ilumina
São longas horas de pura paixão
São muitas delas numa constelação
Sou novo pra tudo só quero sonhar
Me - imagino no céu tocando as estrelas
Eu penso nelas de todas as maneiras
Eu sou criança na Segunda-Feira
Quem disse que sonho não se realiza
Feche os olhos imagina, crie um mundo de fantasias
Histórias de criança todo mundo finge que acredita
Só basta sonhar e continuar a escrever
sem se esquecer e viver.
Esquecendo...
Olho o céu
Vejo o brilho da lua e das estrelas
Não há nada mais lindo
Que o brilho das estrelas em seu olhar
A nossa estrela pode não ser
A mais brilhosa
Mas é a mais perto da lua
Nos comparamos com o sol e a lua
E o amor impossivél
Mas hoje para você olhar o céu
Olhar a lua e a nossa estrela
Já não faz mais sentido
Em seu peito já não habita mais
O nosso amor
Amor este que caiu no esquecimento
Para você
Deixando nossos planos e sonhos de lado
Dando lugar a um novo amor...
IMORTAL
O amor que não morre
alonga-se ao infinito
para colher das estrelas o passado,
mas volta com níveas mãos
molhadas de saudades,
cada vez que nasce o dia.
O amor que não morre
veste o céu de lembrança,
inventa os ritos de ficar sozinho
acompanhado de tanta esperança,
cada vez que nasce o dia.
O amor que não morre
ainda morre de amor,
cada vez que morre o dia.
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