Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade

Cerca de 251706 frases e pensamentos: Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade

⁠A guerra do corpo

Esquerda e direta vão se atracando
Cada um contrário ao outro.
A cabeça fica no meio,
deixando a boca falar...

O ouvido escuta o bonito e o feio,
pois sua função é escutar!
O nariz sem ter onde se meter
solta seus suspiros...

Já os pés precisam andar,
se corre o bicho pega.
O bicho come se for ficar...

O corpo está todo dividido,
mas se não houver unificação...
O coração fica aturdido!

Maria Lu T S Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Poder ter é um bem e tanto, mas poder ser...ah, isso não tem bens que supere, por essa razão escolhi ser simplesmente o que sou!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Ainda perco o sono ouvido os sapos cantarem na lagoa!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠⁠Hoje em dia, há vantagem no ser antissocial, visto que nunca se pode garantir a cumplicidade do outro em relação ao que você expõe a ela!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Lembre-se sempre de que você não está sozinho, pois os átomos não te abandonarão.

Inserida por ionizese

⁠Talvez fosse melhor não tivesse alimentado meu tigre, daí estivera agora adormecido...

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Tudo o cérebro comanda, mas a respiração tem o ar que ele precisa, a meditação é a educação da respiração para airar o cérebro, logo se o pensamento representa a cognição, a alma representa o espírito e se este for a representação da energia, então comanda cérebro o ar pra dentro de si!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Quão imenso é a capacidade humana, porém sem a disciplina da moral, a capacidade é negligenciada, até mesmo a inteligência que não é sinônimo de sabedoria.

Inserida por marialu_t_snishimura

Recomece...
Recomeçar é pra quem entende que a história continua.
Por isso, reinvente uma nova história.
Acredite nela e viva ela.
A caneta está em suas mãos.
Você decide o tipo de história que deseja escrever.

Inserida por lucaslso

Cada escritor tem seu estilo de escrever. O leitor, também gosta de procurar livros que satisfaçam sua particularidade de ler. Então, o escritor e o leitor se encontram dentro das páginas de um livro. O leitor,cada vez que vira uma página, é como se estivesse adentrando em um novo dia, com sol ou com chuva..

Marilina Baccarat de Almeida Leão (escritora brasileira, premiada no Brasil e Exterior)

Inserida por MarilinaBaccarat

No meu love não tem game over

Eu quero você meu love
não quero um game over.
O amor não é um jogo,
na aposta em uma mesa de poker!

Pare de fazer jogo comigo;
Pare com isso;
Quero você meu love...
Quero você comigo.

Comigo não há vacilo não
Confia...tenho amor pra te dar
Meu love...quero te amar;
Não faço jogo...
No meu amor não tem game over.
Não estou fazendo aposta
numa mesa em um jogo de poker!

O meu love é sincero
É você que eu quero
Vem amor...
Vem no meu love,
Me surpreenda que me comove...
No meu love não tem game over!

Inserida por marialu_t_snishimura

Caliente e Nua

Não diga não...
Não pra mim que te amo
Te amo tanto
Tanto que nem sei quanto...

Não há como medir um sentimento
Eu me recuso ao seu julgamento.
Me ama e pronto!

Não tenta me compreender,
nem mesmo eu sei de mim.
Sem você vou me perder,
na escuridão de uma noite sem fim.
Preciso de você perto de mim!

Você é minha luz!
É o prisma que ilumina a minha vida;
É o sol do meu dia;
Na noite é o brilho das estrelas;
É o segredo da lua...
Eu me dispo em ti caliente e nua.

Então...não diga não!
Não pra mim porque sou sua...
Caliente e nua!

Inserida por marialu_t_snishimura

Quem rouba é ladrão

Honestidade, hombridade é caráter
É a dignidade que todos devem ter
Sem isso de que vale seus milhões

Conquistar as coisas sendo vilões
Fazendo qualquer trapaça
Isso não é coisa de raça
São coisas de ladrões

Tem que ser honesto,
Fazer tudo certo
O esperto é ser bom
E não ser malandro, ladrão

Pra quando tiver dinheiro
Poder mostrar pro mundo inteiro
Que não roubou nenhum tostão

Põe raça,
Põe raça,
Põe raça neste coração,
Põe raça
Põe raça
Põe raça neste coração
Quem rouba é ladrão

Ladrão?
Polícia
Coloquem
Todos eles na prisão

Inserida por marialu_t_snishimura

Detalhes da paixão

Por um detalhe apenas eu fiquei...
Fiquei sem dizer nada,
me fechei.

Fiquei no meu silêncio assim
até você voltar pra mim,
porque você é o detalhe
mais importante em mim!

Sem você sou pedaço...
O inteiro de mim é uma fração
dependente de você,
pois uma parte de mim é amor
e a outra é paixão!

Não sei se choro no silêncio,
porque o detalhe me secou,
fez de mim uma folha seca
que da raíz me separou!

Vou navegar pelo vento...
Sem aconchego no pensamento
Assim tão só vou me arrastar no tempo
até me sucumbir ao pó!

Volta, logo pra mim
Você é o detalhe mais importante em mim
Sem você falta um pedaço no meu coração
Meu aconchego é o amor em seus braços
onde o detalhe em nós se completa no amor
e se transforma em fogo e paixão!

Inserida por marialu_t_snishimura

Sob a mira do palco

Ah, háaaa, aaah, humm
Um chamego colado
Um beijo no rosto...
Na boca se for namorados
Se for casados acoxa
e deixa subir o fogo
mais a brasa...
deixa pra queimar em casa!

Chamego pode
Se sacode e dança sem parar
Sobre a cama
Vocês é quem sabe se vão se amar!

Sob a mira de um palco
Disfarça o açanhamento
mesmo que tenhas anos
de casamento
ou se és esse caso de momento!

Olha o beijo
Estou vendo a vontade na boca...
O brilho no olhar
e a vontade louca
de se amar!

Inserida por marialu_t_snishimura

Queremos a paz na sociedade

Nada tanto faz
Nos importamos com tudo
Somos cidadãos deste mundo
Queremos escrever a paz!

Não toleramos a violência
Já se tornou insustentável
A miséria é insuportável
E a violência lamentável

Nada tanto faz
Nos importamos com tudo
Queremos a paz
A qualidade no mundo
Principalmente na nossa sociedade!

Já chega de fingir - se cego
Não queremos evocar o ego,
Mas somos da paz!

Quermos a paz,
Ié, ié, Ié
Queremos a paz
Queremos a paz
Iiiiéééé!
Na nossa sociedade!

Inserida por marialu_t_snishimura

Cantar Gago

A poesia do homem
incapaz de ser sucinto
flui da tinta da caneta
para o branco do papel,
como da boca de um gago
flui o cantar mais afinado
que o de uma flauta de bisel.

Pois é!... Na vida somos constantemente deparados com imperfeições e com defeitos que só existem mesmo na nossa concessão da realidade. Como mo filme a Bela e o Monstro onde no seu âmago residia o mais belo dos seres. Também o monstro precisou de uma bela para quebrar o feitiço a que tinha sido sujeito. No fundo a Bela veio como o despertar da consciência daqueles que não se sentem perfeitos ou completos, daqueles que acham que não se encaixam neste mundo de um forma ou de outra, por algo que eles consideram ser um defeito com base em estereótipos a que a sociedade nos impõem constantemente, quando na verdade existe uma real magia por detrás desses muros que levantamos só para nós mesmo. Quando conseguimos derrubar esses muros, que na verdade não são mais que casas de palha, é que podemos então revelar o que de mais verdadeiro e mais belo há em nós. Portanto nada disso importa. Na verdade não ha defeitos, há sim um caminho a percorrer sem preconceitos e uma continua construção do ser, que por si já é belo, para um ser que não teme revelar ao mundo ser um ser Humano cada vez mais belo e mostrar assim, o seu talento, do que é capaz e mostrar também que o mundo é que precisa de readaptar para o receber de braços abertos e em paz.

Inserida por ruialexoli

Amanhã

Amanhã
É outro dia
Vou sair de manhã
Vou rasgar o dia!

Bom dia, ó sol
Bom dia, ó passarinho
Quero voar
E contigo fazer meu ninho!

Heieei, heieei!
Amanhã
É outro dia
Vou sem ninguém
Vou sair por aí
Vou sem rumo!

Se encontro uma flor
Pergunto do meu amor
Se encontro o beija-flor
Pergunto:
Onde está o meu amor?

Vou ficar fora o dia inteiro
Vou fazer do céu
O meu celeiro
Vou repousar sob o sol!

E se a noite vier
Vou perguntar pra lua
Onde está o meu amor?
Se uma estrela piscar
É pra lá que vou...
Vou buscar o meu amor!

Inserida por marialu_t_snishimura

Fala Professora

A crônica da bronca


Um aluno em sala de aula ao portar - se indisciplinado foi levado a diretora que aplicava - lhe um sermão:
- Por que você age assim? Não respeita a professora, não faz a lição, importuna a aula ...o que adianta por fora bela viola e por dentro pão borolento!
O sermão soou tão alto que ecoava pelos corredores. O aluno permaneceu em silêncio e assim foi levado de volta pra sala de aula. Mas, como há alguns dias atrás a própria diretora, em uma Reunião Pedagógica, onde convocaram todos: professores e funcionários, disseram sob a importância da postura do professor em sala de aula. Todos deveriam tomar cuidado com o que diziam aos alunos em sala de aula, visto que havia um pai que estava insatisfeito com a forma que uma determinada professora tratava seus alunos em sala de aula, pois o mesmo ouvira brados da professora humilhando o aluno com seus "sermões". Fizera uma reclamação formal e queria uma resposta por escrito, pois caso não fosse tomado as devidas providências, iria acionar a ouvidoria e processar a escola.
Ao eco conciliei o fato e fiz alguns questionamentos sobre a bronca ao aluno o qual estrondou em altos brados:
- De que adianta por fora bela viola e por dentro pão borolento!
Parecia que havia raiva na voz da diretora, mas pareceu - me contraditório num dia cobrar postura e no outri agir sem compostura. O aluno merece respeito até mesmo dentro da sala da diretora. Com está bronca o aluno foi humilhado, escurraçado verbalmente e emocionalmente.
O que se quer dizer na força de uma voz?
De onde vinha a raiva da diretora?
Ela queria dar bronca no menino ou em todos que pudessem ouvir? Será que estaria querendo atingir - me? Até isso pensei e busquei razões ou motivos que se ela estivesse com raiva de mim, daí que encontrei:
- Assim que começou este ano letivo houve o seguinte episódio: - Estava eu em minha sala e por várias vezes ao consultar a pasta contendo os conceito e notas finais do aluno, não encontrava determinados ano/série e fui a sala da diretora e informei. Ele disse que pediria para a vice diretora da tarde ver isso. Ela resolveu em partes, pois dois anos/séries não foram encontrados, motivo pelo qual os históricos das referidas salas ao serem consultados seus registros, iam para a caixa com nota:
- Mapão não encontrado na pasta!
E assim insatisfeita fui levando meu trabalho em frente, mas o computador voltou a dar problemas igual ao ano passado, então comuniquei a secretaria e fiquei no aguardo da providência e assim se passaram três ou quatro dias. Até a diretora chegou a questionar - me por duas vezes:
- Você não vai fazer os históricos?
- Vou. Respondi-lhe secamente, certa de que ela sabia que se estou parada é porque alguma coisa aconteceu e que já comuniquei e estou no aguardo da providência. ( Até durmo, se quiser, pois quem avisa, amigo é!).
A questão é que se usavam a máquina de xerox o computador desligava, sem contar que não havia sinal de internet. (Eu já tinha avisado e não sou papagaio pra ficar repetindo.).
Até que enfim chamaram os responsáveis técnicos da Secretaria de Educação e lá vieram. Trocaram o transformador do computador porque não estava segurando a carga elétrica, resolvendo o problema, mas aproveitando da situação eu disse aos técnicos:
- Toda vez que ligo o computador ou quando cai a força ou ainda quando ele simplesmente não liga, tenho que ajustar o relógio, não haveria possibilidade de colocarem uma bateria para girar isso?
- Nós não temos a bateria. Respondeu um deles.
- Mas, está bateria é muito cara? Perguntei.
- Não. É baratinho. Disse ele.
- Quanto? Perguntei.
- Três reais. Falou.
- E qual é o modelo para este computador e onde pode ser comprado? Perguntei.
O técnico disse o modelo, anotei em um papel e seria possível comprar em qualquer banca de eletro- eletrônico e que se a escola comprasse eles viriam instalar. Então levei isso à diretora que disse - me com ares de boa "amiga":
- Você não pode comprar? Depois te dou o dinheiro...
- Eu não! ( Pois, pensei: - Oxe! Dê - me o dinheiro, que eu compro!).
Ela, ainda insistiu:
- Ah! Compra vai...( Com voz de quem quisesse - me contornar).
- Por que que você não pode fazer isso?
Mas, eu que do verde, colho maduro; Do grão já faço o pão, respondi - lhe espontâneamente...
- Oras, porque você tá me devendo o seis reais da cópia da chave e não me pagou até hoje...(Ops! Pensei, mas já foi). Sai, mais que de imediato e ouvi o eco:
- Que chave? (Fulana: Vice diretora: Vamos nomeá-la: Bete), dá pra ela seis reais! Disse nervosa, pude ouvir da minha sala.
Sentei - me um pouco e testei o computador, estava tudo ok, mas como já era por volta das onze horas estava a abrir o armário para colocar a comida para aquecer em um suporte em banho Maria, já não disponha nesta sala de espaço e tomadas para frigobar e microondas. (Risos) Pois, tenho a autorização assinada por está diretora para os dois aparelhos meus serem colocados e usados por mim na escola, mas vamos - se dizer que estou evitando fadiga...( Mas...). De repente a diretora adentra a minha sala e deposita seis reais sobre, este armário dizendo:
- Tô pagando uma dívida que nem eu sabia que tinha! E saiu. ( Pareceu - me que bufava...).
Eu, simplesmente não iria fazê - la lembrar, mesmo porque sei que cada um sabe exatamente o que faz e fez, mas muitas vezes preferem apagar detalhes que parecem - lhes insignificante, contudo eu não sei porque raios, me apego exatamente a estes por menores que os outros fazem questão de não guardar em suas memórias.
Então haveria a possibilidade de a diretora estar com raiva de mim por ter - lhe dito uma verdade e na verdade quis chamar a mim de pão borolento. A questão é que de fato fui ruim ao dizer - lhe, mas também não consigo fingir e muito menos que me façam de trouxa, pois prefiro ser o pão que ninguém come, do que pão fresco de fácil consumo, pois gosto da verdade, da honestidade e da razão.

Moral da história: É melhor ser fingido e ser querido do que ser verdadeiro e ser odiado.

Inserida por marialu_t_snishimura

A maior tempestade
Da minha vida
Apareceu inusitadamente
Num dia que eu precisava
Lavar meu pranto
Não veio de mansinho
Mas trouxe consigo o sol
Com que eu agora vejo outro caminho

Inserida por ruialexoli