Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade

Cerca de 257492 frases e pensamentos: Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade

⁠minha cama já soletra teu nome
teu cheiro agora é aroma do meu quarto
e a saudade ecoa nos 4 cantos da casa
tomei café e lembrei d'ocê

o tempo ainda corre feito criança
e tu,parada ainda está,pensando em quê?em quem?

vai vir pra mim?vai ir pro vento?pro teu recanto ou pro teu carrasco?

Inserida por fabiopinheiro

⁠Abri meus olhos, e pude notar que nosso amor morreu...
E as causas da morte esta em sua insensibilidade humana, você não està preparado para receber tamanho amor!

Inserida por fabio_lacerda

⁠Na vida você evolui ou retrocede, não tem como ficar parado.

Inserida por fabioaffonso

⁠Sem entendimento, nada feito!

Inserida por fabioaffonso

A FICHA DE LEITURA

Um dia a professora de português, Dona Maria José (Dona Cuca, por esse carinhoso apelido, também conhecida, por parecer com uma certa personagem do Sitio do Pica-Pau Amarelo) Mandou comprar certa vez um livro, A Escrava Isaura do escritor Bernardo Guimarães, para fazermos uma tal de ficha de leitura, que consistia, basicamente, em lermos e depois fazermos um resumo do que lembrávamos, ótimo incentivo a leitura e reflexão e assimilação do texto. Só que nessa época, adolescência, não gostava muito de ler, não. Não só não comprei o livro, como esqueci totalmente o dia de entregar o trabalho (assim como chamávamos) ai foi que me lembrei, poxa! Ai, muito do desenrolado, em cima da hora, tive uma ideia genial, um plano infalível, fui na casa de uma vizinha, colega que mora agora no Rio, mais carioca que pernambucana, que ate já perdeu o sotaque, daqui, rapidinho, e há muito, fala o mais fluente carioquês: “ – E ai, ô Fábio, como vai? “, coisa assim, irmã de um grande amigo meu. Pois bem fui pra casa dela, como ia dizendo e sentei-me a mesa e pedi pra ela, pelo amor de Deus, quebrar esse galho e ir lembrando do que pudesse, da Escrava Isaura, lembra? A novela com Lucélia Santos, Rubens de Falco e grande elenco, vê se lembra qualquer coisa ai, se não lembrar tudo direitinho, tinha nada não, tá valendo, ficha de leitura é assim mesmo, a gente só escreve o que lembra, enchendo duas, três folhas, ta bom demais, da pro gasto, é só fazer algum volume! Começou, solicita, assim sendo, a puxar pela memória em prol de tão nobre causa, daqui a pouco chamou outra vizinha, pra ajudar; - Fulana! Tu lembra? Foi assim, assado? Ela se achegou e, daqui a pouco, também chamou a irmã, senão me engano. E eis que tinha a minha disposição, uma respeitável assessoria, três cabeças pensando melhor que uma, três cúmplices legais, rs. E aos poucos, de grão em grão, fui
enchendo uma, duas, três, quatro folhas de papel pautado, rs. Nesse negocinho, elas com toda boa vontade do mundo e eu escrevendo, já tinha passando da hora de ir pra escola e eu ainda lá, tinha nada não a aula de português seria a terceira. Daqui a poucos instantes, enfim, dei por satisfeito, tava de bom tamanho, juntei todo material coletado e fui correndo pra casa, tomei banho rapidinho, almocei, acho que almocei e fui pro colégio correndo, chegando bem na hora da terceira aula, a de português, tudo cronometrado, perfeito, entreguei a “ficha de leitura”, a professora ainda perguntou por uma coisa que viria no livro e tava faltando e eu disse veio não, não sei por que. Passou... por pouco! Dias depois, no grande dia, enfim, da onça beber água, ela inovou, (acho até que foi pessoal, o que ela fez foi combinado, hoje dava processo, rs.) chamou um a um no seu birô os alunos, na frente de todos, para devolver as fichas, fazer umas rápidas considerações e dizer a nota e eu fui o ultimo, tô dizendo, tava escrito. Na minha vez ela fez uma pergunta estranha, incisiva, disparou: - Me diga uma coisa, você fez o trabalho baseado na novela da Rede Globo, não foi? (Estranho, como ela adivinhou? É vidente?) Respondi, evidente que não! E podia? Ela prosseguiu: - Rapaz, não tente me enrolar, foi ou não foi? Eu dissimulado: - Não! E ela insistindo: - Diga logo, vá, se avexe... E a turma olhando, maior climão, constrangimento, que mico! E eu renitente e ela intransigente, vendo que ela não ia desistir, parecendo um interrogatório policial, confessar ou confessar, não tinha pra onde correr, ia dar a hora da saída e ela ali, marcando em cima, confessei: - Foi!!! Como a senhora soube? Ela disse: - Meu filho tenho uma biblioteca em casa e esse personagem Tobias, que morreu queimado aqui, não existe no romance original, o diretor da novela inventou, fez uma adaptação, eles fazem isso nas novelas, (poxa, fazem isso?! E pode? Dancei direitinho) Depois de descoberta a ficha fajuta, com ares de esperta ela jogou uma piadinha dizendo que me daria 6, pelo esforço de tentar enganá-la. Tá, até podia ser pior, ficar sem nota, entre mortos e feridos, sai até no lucro, seis, tava na media, deu pro gasto, rs.

(15.10.2016)

Inserida por Fg7r85

Minha tia não acreditava em horoscopo larmente, nesse dia, ia ao centro da cidade com ela ajudar a trazer uns pacotes pra abastecer um armarinho que ela trabalhava e toda vez antes de sair costumava, como todo dia fazia, ouvir as previsões de Omar Cardoso, famoso astrólogo da época, pro seu signo, escorpião. E nesse dia após ouvir o signo dela ela pediu esperasse e ouvisse o meu. - Minha tia vamos "simbora"! Ela, - Espera, ouve o teu, primeiro. É mentira, mas... O meu vinha depois do dela. Pois bem: Sagitário! Manda, seu Omar... Sagitário... Péssimo dia para viagens!!! Eita! Vou mais não minha tia. - Menino isso é mentira! - É?! Mas ele disse que era um péssimo dia pra viagens, vou mais não! Depois o ônibus cai da ponte no Rio Capibaribe, eu não sei nadar, morro! Olha ai... - Mas, ele quis dizer, viagens longas, pra São Paulo, Rio... - Mas, não deixa ser uma viagem, pelo sim pelo não, vou mais não.

Inserida por Fg7r85

É como eu de vez em quando digo... Na volta do trabalho ao descer do ônibus pra resolver uma pendência, notei do outro lado da avenida um ajuntamento de pessoas próximo ao meio fio. Um tava segurando uma barricada improvisada de papelão, e por traz, pude perceber, pelos pés, que tinha um corpo estendido. Atravessei a rua e me aproximei pra ver. Havia uma moça deitada de bruços, com o braço direito um pouco arranhado na altura do cotovelo, mas respirando, viva, só que imóvel. Alguém a abanando com a camisa, outro fazendo sombra, protegendo-a do sol inclemente, poucos mais das 2 da tarde, ainda muito forte, outro alisando seus cabelos, dizendo algo para conforta-la, aliviar sua agonia . Perguntei se tinha acontecido um acidente, ela havia sido atropelada, disseram que não, então foi algum mal estar, problema de pressão, talvez, que a fez cair e ficar ali, prostrada. Perguntei também se haviam chamado o SAMU, dissera que sim e também a ambulância dos bombeiros. Notei que trabalhava numa loja, pelo nome atrás da camisa e perguntei se haviam avisado o pessoal do estabelecimento comercial, disseram haver também feito isso. Porque as pessoas estavam lá se solidarizando com essa estranha? Porque paravam, esquecidos de seus compromissos, suas vidas e estavam lá esperando também o SAMU, torcendo por ela, se preocupando, fazendo companhia a ela como se fosse da família? Não era irmã deles, parente... Como diz Rosseau: "O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe", é isso, por trás da sua máscara de prepotência, frieza, da competitividade, de ver no outro um adversário, uma ameaça, no fundo o homem é bom, a bondade é uma coisa instintiva.

Inserida por Fg7r85

Trabalhei com uma senhora de sobrenome "Tapioca", isso mesmo! Nada assim tão demais, tanta gente famosa tem nome estranho e a gente nem liga. Tinha outro que respondia pelo sobrenome de "Aranha" , que um dia vi num supermercado e cumprimento-o, naturalmente, em alto e bom som: - Aranhaaaaa!!!!! E o filha da mãe se aproximou todo assim, todo desconfiado, olhando pros lado e sussurrou: - Chama assim não que minha mulher não gosta! Oxi, mas, não era assim que era conhecido, eu hein? E o cara nem ligava antes, era o sobrenome mesmo, tava zuando não, eu juro! Vá reclamar de quem pôs o nome, digo, sobrenome. Outra tinha por sobrenome "Guaraná", tudo a ver, era uma moça faceira, já tinha sido, inclusive, escolhida miss da empresa, outrora, numa festa de final de ano, me contaram. Ah, mas vamos voltar a colega Tapioca, antes que eu esqueça, mania de me distanciar do assunto. Pois é, e que tinha outra peculiaridade, vestia-se diariamente feito uma cigana: saias amplas e longas batendo no chão, coloridas, estampadas, a moda hippie, ops! e até tão usando de novo. Brincos enormes, coloridos, penas, etc. Até lia cartas de tarô, ou tirava essa onda. Olhavam-na com estranheza, no entanto, até já ouvi quem a achasse doida, estranha. Um dia uma novela da Globo exibiu uma novela que contava a historia dos ciganos, atores caracterizados, vestido a moda dos tais, danças típicas, comidas, costumes, etc... Ai as lojas logo passaram a vender as saias da novela, o Camelódromo, brincos, bijuterias imitando, virou uma febre! E consequentemente outras colegas passaram a vestisse igual a Tapioca, que por uma questão de ética vou emitir o primeiro nome comum, igual ao de todo mundo. Gosto de pessoas assim, que se antecipam a moda, que fazem sua própria moda, que são elas próprias, a moda. Que são autenticas, que salvam esse mundo monótono, esse ócio causticante, que estão além do seu tempo sem perceber. Que apenas são o que são, sem artifícios, mesmo sem ser estrelas de novelas, celebridades que calça sandália cada uma de uma cor, pintam o cabelo de azul , vestem roupas extravagantes e ninguém rapara, ou só reparam, mas, respeitam, acham um chame, artistas podem. (24.10.2016)

Inserida por Fg7r85

E a desordem será o verso do desconhecido.

Inserida por fabiozaca

Obrigado a você pela atenção dispensada, pelo afago na alma, pelo precioso tempo que me deu ouvido. Pelo carinho, pelo cuidado, pela dedicação, por rir, me fazer sorrir, também me levar a sério, por se preocupar comigo. Por oferecer o ombro amigo, por se fazer presente, perguntar por mim, como foi meu dia, minha noite, o mês passado, como tenho passado. Por me estender a mão, me acolher, ser assim comigo. Que atenção, companheirismo, empatia, não é uma questão, necessariamente, de estar junto fisicamente, muitos estão, mas, não estão, propriamente, são tão ausentes como se morasse no Japão. Que estar perto é mais uma questão de ter boa vontade, satisfação. Quando se quer o distante é perto, é qualquer hora, sempre dar-se um jeito, quando se quer de fato nada é obstáculo.

Inserida por Fg7r85

Apenas estamos aquilo que pensamos ser.

Inserida por fabio_fetter

Um caixa de um supermercado disse a outra, que olhava o vazio: "pense não... " Mania da gente de acordar os outros dos seus devaneios. Ou, "quem pensa não casa" e todos querem casar. Por que o mal estar, o incômodo que causa? Pensar talvez seja perigoso, ou sofrível. Também é libertador, idealizar, questionar, calcular, sonhar. Imaginar as coisas diferentes. Daí deve residir o medo de remar contra corrente, inovar, querer as coisas de outro jeito.

Inserida por Fg7r85

O dia do cachorro é um dia após o outro, só come e dorme. Ele sabe que anoitece e adormece, se amanhece não sabe, é só instinto, reação, ração. Todo dia igual ao outro sem inquietação, ansiedade, ambição, até o final dos seus dias, é uma repetição. Não sabe de doenças, nem que terá um fim, apenas vive, está aqui. Só diferencia das plantas porque se move, não tem maiores aspirações, não deseja, planeja, se angustia, se frustra, não faz perguntas, não se interroga, não raciocina, não quer ir além de sua condição. Deita no chão, balança o rabo se o afagam. Não é muito diferenciado dos outros, apenas no porte, raça, cor, espécie, um cão não é mais que um cão.

Inserida por Fg7r85

A mulher sabe de seu poder de sedução, então, ela gosta de se mostrar, ser desejada, afagar seu ego, apostar, ser comida com o olhos, ofecer sem dar. Se não tivesse o que mostrar esconderia... Vi caminhando, um dia, duas moças, uma ao lado da outra, sob sol escaldante, a mais voluptosa exibia as carnes rijas e macias em trajes mínimos, a outra, franzina, vestindo quase uma burca. No homem, pouco se distingue, monótono o tempo todo, só calça e camisa, que nada realça, difere de outros machos. De todas as espécies animais, é o que menos exibe, é o menos enfeitado.

Inserida por Fg7r85

Uma hora, a gente percebe que, para ser feliz, precisa apenas de um ombro amigo, de um sorriso sincero e de um Chimarrão bem cevado.

Inserida por fabioleivas

Aprecie e dê valor às coisas simples, afinal, são delas que tu guardará as melhores lembranças.

Inserida por fabioleivas

Você se torna no futuro aquilo que você mesmo cria no presente

De tudo se morre, viver é um risco absoluto! Cada decisão, pode provocar uma avalanche, levar um escorregão, de indecisão também morre ao atravessar um sinal por exemplo, será que dá tempo... Se ficar parado, não fizer nada, também uma bala perdida lhe alcança, um vento, um tombo de mal jeito, a cabeça encontrando o chão, morresse por não se movimentar. Levanta-se murro, cercas eletrificadas, pra se proteger, como se fosse só isso, vivessem invadindo casas, fôssemos algum Silvio Santos, pra sequestrar. São inúmeras possibilidades. Então vamos aproveitar... Na volta da festa acontece algo, o carro bate, ou uma inocente taça lhe corta a jugular num encontrão inocente, assim não vale, estávamos tentando aproveitar. Então é bom nem falar... Como evitando de falar não acontecesse essa sucessão de eventos sinistros e trágicos. Acho que a vida é mais uma aposta, e nos os jogadores e o homem nasceu pra ser eterno, mais vida tiver, mais vida quererá, não importando as condições em que viva, enquanto houver vida há esperança. Ou como diria o poeta: "Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido." - Fernando Pessoa.

Inserida por Fg7r85

Dizem que antigamente as pessoas eram mais inocentes, o mundo era melhor, balela, ser humano é o mesmo até hoje. Por exemplo, no meu tempo de criança tinham umas brincadeiras criativas mas bem violentinhas, a começar pelo papagaio, que noutros cantos chamam de pipa, em que além do conhecidos brinquedo de papel de seda confeccionado em casa eram prendidas laminas da marca Gillette na cauda que servia de leme do bicho, também no cabresto pra cortar a linha do papagaio outros, só tinha graça assim, não se contentavam feito eu em vê-lo translucido plainar no céu azul. Eu era pessimo pra empinar, ou levantar ao céu e não era hábil em fazer aquelas manobras que os outros faziam nas linhas que o impulsiona a fazer, sob seus comandos, variadas manobras de lado, pra baixo, etc... Depois a tecnologia competitiva evoluiu pra linha cerol, feita com lâmpadas florescentes picadas e cola aderidos a linha que a transformavam numa arma, um verdadeiro bisturi sobre nossas cabeças. O inventor deveria ter patenteado, ganharia um trocado bom, hoje são industrializadas, quer dizer, também ia preso. Sem falar do violentíssimo garrafão, que consistia numa garrafa desenhada no chão, em que ficava um garoto na boca do gargalo, virando-se de vez em quando, e se ele visse os outros brincantes se movendo, o primeiro deles, fosse mais rápido num golpe de vista, vindo em sua direção, o cara era linchado, mas, também se alguém chegasse antes até ele, era o contrario. Dessas brincadeiras a mais proveitosa, achava, era uma que dizia: "Senhor rei mandou dizer... " Em que um soberano de mentira ordenava seus súditos a fazerem determinadas coisa esdrúxulas, fazia parte, ai que tava a graça, como cumprimentar estranhos na rua, etc. Tinha um fator positivo o de estimular a iniciativa e o espirito de superação e a de vencer a timidez. E não se chamavam palavrão, não, diga-se de passagem, ai daquele, que era ameaçado de engolir um ovo quente, castigo aplicado no passado aos escravos rebeldes, soube depois, por acaso, um ovo cozido, fumegantes enfiado guela a dentro. Em compensação era tanta praga que o filho levava: Desgraçado, pestilento, infeliz da costa oca, da meia noite, murrinha, sua gota, sua gota serena... eram alguns deles. Vixi, quanta negatividade atirada numa criança em formação. Quando crescia ficava abestalhado, sem iniciativa, ai os pais diziam: "Não sei a quem esse menino puxou?" Puxou a tu, peste, desnaturado. E as musicas de ninar, então, musicas de acordar, melhor dizendo, isso sim! Já viu ninguém dormir com medo, assustado. "Xô, xô, pavão de cima do telhado" soubesse que o pavão era um bicho tão bonito nem me assustava, não aquele mostro que na musica aparentava, uma ave enorme, preta, em cima das telhas, arriscado a cair em mim. Outra, "Boi, boi, boi da cara preta, pega essa criança que tem medo de carreta" essa sem comentários... Oia os oião arregalado 👁️👁️! Melhor fingir que tá dormindo logo pra pararem de cantar. Sem falar no "Atirei o pau no gato, tô, tô, mas, o gato não morreu. Dona zica, cá, cá, admirou-se, se, se, do berrou, do berrou que o gato deu... " 🙀 Essa era de roda. Minha nossa! Que maldade com o bichano! Hoje da cadeia. (Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. § 1º. ... “A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.) Ser humano muda só de época, é o mesmo desde o tempo de Adão.

Inserida por Fg7r85

Sem querer conhece-la , conheci.
Sem querer me aproximar de ti , aproximei.
Sem querer ama-la , amei.
Sem querer sofrer , sofri.
Quero te esquecer , mas não é do meu querer.

Inserida por fabio_filho_1

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