Exploração Alheia

Cerca de 2063 frases e pensamentos: Exploração Alheia

Os sionistas querem que os ju­deus tenham uma pátria sua. Para isso, invadem a pátria alheia, servindo-se da imigração como pretexto.

Só nos interessa a nossa própria sinceridade. Sinceridade alheia é grosseria.

Jamais deixe que medo e a opinião alheia impeçam-te de sentir o verdadeiro sabor da felicidade.

"Quem conta com a panela alheia, arrisca-se a ficar sem ceia."

Opinião alheia é o que menos deve influenciar, mais vale é que sobreviverei às injúrias até quando meu Deus disser-me que não caibo mais nesse mundo.

Deus faça com que certas pessoas parem de cuidar da vida alheia e percebam o quanto estao perdendo a vida delas!

A maior felicidade é contribuir para a felicidade alheia.

O grau de inveja alheia determina o quanto somos bem-sucedidos.

Num lugar onde é semeado inveja, as idéias nascem mortas.

As pessoas dão seu parecer na vida alheia semelhante a o que elas estiverem vivendo e sentindo naquele momento.

Mania ridícula que algumas pessoas têm de interferir na vida alheia.

Tentava se mostrar fria, ríspida e alheia aos sentimentos; mal sabia ela que estava sendo dominada pelo mais terrível deles, o amor.

Eu que não vou me estressar e cansar minha beleza me metendo em briga alheia. Deixa arder!

Na cordilheira
que flutua a tua veia
em terra alheia
fui plantar meu coração
a solidão
traz o tempo que incendeia
e a minha ceia
sente a falta do teu pão.

Só quem não teve seus dias de insanidade é que se escandaliza com a loucura alheia.

Não gosto e nem cuido da vida alheia, mas quando percebo que alguém está querendo cuidar da minha, começo a separar minhas contas para elas pagarem.

Se você é capaz de sentir prazer na dor alheia, pode se candidatar, pois suas chances de estar em Brasília são consideráveis

O escritor ideal - para o mundo ideal - é um palhaço triste que narra a felicidade alheia chorando, ou um papagaio narcisista da máxima conveniência humana.

[...] Mentir a seu modo é quase melhor do que falar a verdade à moda alheia; no primeiro caso és um ser humano, no segundo, não passas de um pássaro! A verdade não foge e a vida a gente pode segurar com pregos; exemplos houve. E hoje, o que nós fazemos? Todos nós, todos sem exceção, no que se refere à ciência, ao desenvolvimento, ao pensamento, aos inventos, aos ideais, aos desejos, ao liberalismo, à razão, à experiência e tudo, tudo, tudo, tudo, ainda estamos na primeira classe preparatória do colégio! Nós nos contetamos em viver da inteligência alheia dos outros - Não é verdade? Não é verdade o que estou falando - gritava Razumíkhin, sacudindo e apertando as mãos de ambas as senhoras - Não é verdade?

Fiódor Dostoiévski
Crime Castigo, pág: 214

Sensação deliciosa essa de estar alheia; areia voando pelo vento através do tempo...

A compulsão de querer controlar a vida alheia, é fruto do nosso orgulho. O ser amadurecido não controla, mas sim coopera com o amor e com a liberdade das leis naturais.

Para ser bom mestre não é preciso fazer seguidores ou discípulos, nem mesmo possuir cortejos ou comitivas, mas simplesmente fazer com que cada ser descubra em si mesmo o seu próprio guia. Não devemos ditar nossas regras aos indivíduos, mas fazer com que eles tomem consciência de seus valores internos (senso, emoções e sentimentos) e passem a usá-los sempre que necessário. Essa a função dos que querem ajudar o progresso espiritual dos outros.

Os indivíduos portadores de uma personalidade orgulhosa se apoiam em um princípio de total submissão às regras e costumes sociais, bem como o defendem energicamente. Utilizam-se de um impetuoso interesse por tudo aquilo que se convencionou chamar de certo ou errado, porque isso lhes proporciona uma fictícia “cartilha do bem”, em que, ao manuseá-la, possam encontrar os instrumentos para manipular e dominar e, assim, se sintam ocupando uma posição de inquestionável autoridade. Quase sempre se autodenominam “bem intencionados” e sustentam uma aura de pessoas delicadas, evoluídas e desprendidas, distraindo os indivíduos para que não percebam as expressões sintomáticas que denunciariam suas posturas de severos críticos, policiais e disciplinadores de consciências.

A compulsão de querer controlar a vida alheia é fruto do nosso orgulho.

O ser amadurecido tem a habilidade perceptiva de diagnosticar os processos pelos quais a evolução age em nós; portanto, não controla, mas sim coopera com o amor e com a liberdade das leis naturais. Muitos de nós convivemos com criaturas que tentam cuidar do nosso desenvolvimento espiritual, impondo controle excessivo e disciplina perfeccionista, não respeitando, porém, os limites de nossa compreensão e percepção da vida.

São “censuradores morais”, incapazes de compreender as dificuldades alheias, pois não entendem que cada alma apenas pode amadurecer de acordo com seu potencial interno. Não julguemos, com nossos conceitos apressados, as pessoas e os acontecimentos à nossa volta; antes, aguardemos com calma e façamos uma análise mais profunda de cada situação. Assim agindo, poderemos avaliar melhor todo o contexto vivencial.

Nosso orgulho quer transformar-nos em super-homens, fazendo-nos sentir heroicamente estressados, induzindo-nos a ser cuidadores e juízes dos métodos de evolução da vida excelsa e, com arrogância, nomear os outros como desprezíveis, ociosos, improdutivos e inúteis. Poderemos “agir no processo” de formação e progresso das criaturas, nunca “forçar o processo” ou criticar seu andamento.

Comportamentos como a crítica moralista, o desejo de reformar os outros e o controle do que se deve ou não fazer, revelam os traços de caráter dos indivíduos orgulhosos e ainda distanciados da autêntica cooperação no processo de evolução, que não os deixam perceber o que ocorre na intimidade das criaturas.

Nada é inútil no universo. A divindade age sem cessar em solicitude e consideração a cada uma de suas criaturas e criações.

O progresso da humanidade é inevitável. Todos estamos progredindo e crescendo, ainda que, algumas vezes, não nos apercebamos disso.