Experiências
É indispensável lutar contra a fantasia a respeito de nós mesmos, se é que não queremos ser vítimas de emoções artificiais e experiências falsas.
Não deixe de viver a vida por conta da sua idade, ela é apenas um número que não tem relação com a sua maturidade e tampouco tem o poder de te definir.
Lembre-se você é muito maior que isso.
Bem-vindo ao abatedouro deveria ser me dito quando nasci. O conhecimento é terrível e a ignorância é não viver.
O senso de curiosidade tem duas boas atrações: reconhecer a própria ignorância ao perceber a inutilidade dos fatos ou a valorização de experiências de quem segue seus conselhos promissores para a vida.
Uma vez disseram que a vida era como um quebra-cabeças. Das melhores lembranças até as piores experiências que nos fazem querer culpar o destino. São peças insubstituíveis da nossa vida.
O conceito de inconsciente coletivo, proposto pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung, desvenda as camadas mais profundas da mente humana, compartilhadas por toda a humanidade ao longo da história. Jung postulou que além do inconsciente pessoal, existe uma dimensão coletiva que abraça imagens, arquétipos e experiências comuns a todas as culturas.
Jung faz a distinção crucial entre o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo, delineando as profundezas da psique humana. O inconsciente pessoal é o repositório das emoções e ideias reprimidas, uma coleção única desenvolvida ao longo da vida de um indivíduo. Aqui residem os traumas, anseios e experiências exclusivas que moldam a singularidade de cada ser.
No âmago desse inconsciente coletivo repousam arquétipos universais, símbolos fundamentais presentes em mitos, religiões e contos ao redor do mundo. Essas representações, como o herói, a mãe, e a sombra, moldam nossos sonhos, narrativas e comportamentos, transcendendo fronteiras culturais.
Os reflexos para a humanidade são profundos. O entendimento do inconsciente coletivo oferece uma perspectiva unificadora, destacando a interconexão da experiência humana. Proporciona uma base para a compreensão empática, transcendendo diferenças superficiais. Ao reconhecermos os arquétipos compartilhados, podemos entender melhor a riqueza e diversidade das narrativas humanas, promovendo a aceitação e a cooperação. Essa compreensão ampliada, guiada pelo inconsciente coletivo, oferece uma via para a busca de significado e unidade na jornada humana.
...Curiosamente, todos os passos bem sucedidos que dei nunca foram com o intuito de vencer, eu estava apenas fugindo da dor.
Nada nos empodera mais que as viagens, recheadas de conhecimento, cultura, gastronomia e curiosidade pelo novo, mesmo que seja em um lugar que já conhecemos, sempre tem algo novo a se apreciar.
O que dizer da vida...o que falar dessa oportunidade de estarmosvivendo... É maravilhoso!!!É nossa riqueza, mas encaramos nossas dificuldadescomo entraves inimigos, que existem para nos destruir.Quando na verdade, passam por nós para nos fortalecer.Para nos ensinar a viver de verdade. Sem passar portudo, saimos da vida capengas. É como entrar na
faculdade sem a riqueza do ensino médio.Não são só ensinamentos, são as experiências.
As oportunidades da vida são valiosas e devemos aproveitá-las ao máximo. Cada experiência, desafio e conquista contribui para nossa evolução. Encare tudo com gratidão e determinação, pois são essas vivências que moldam nosso caráter e sabedoria. Aproveite cada momento para crescer e se transformar em uma versão melhor de si.
O dia amanheceu e ele é seu, você pode fazer uma infinidade de coisas... comece agradecendo pelo dom da vida que já é um motivo gigante. Deus nos convida a fazermos de nossos dias experiências cada vez melhores.
Ser cordial, grato e saiba ouvir com humildade e mostrar um espírito de equipe para tomar decisões nobres, positivas e produtivas, tirando proveito das ideias daqueles que compartilham suas experiências.
Sobre 26 anos: só agradecer por todos os aprendizados e descobertas sobre mim mesmo. Não foi fácil, mas passei essa etapa, fim de ciclos, a cada ano mais experiências.
Alma antiga, daquelas que reconhece antes de conhecer, que sente antes de entender e que, quando encontra, sabe, porque sempre soube.
E aceita, porque entende: o que não é bênção, é lição.
Não sei bem o que é o amor, talvez porque ele nunca tenha se revelado a mim em sua forma plena, ou talvez porque sua essência escape à razão, como tudo o que verdadeiramente importa. O que conheci foram fragmentos, alguns gestos partidos, promessas sem permanência, afetos que vinham com prazo e medo. O amor, para mim, foi sempre uma hipótese, nunca uma certeza. Uma palavra grande demais para caber nas experiências que vivi. E talvez, no fundo, o que me dói não seja a ausência dele, mas a dúvida eterna se um dia o reconheceria, mesmo que estivesse diante de mim.
Para adquirir experiências não é necessário viver elas, basta ser sábio: observa-se. Curiosidade é índole de tolo.
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