Excesso
“Bipolaridade não é exagero. É excesso de mundo dentro de uma só pessoa.”
— Do livro “Entre os Extremos”, de Nina Lee Magalhães
Essa luz que reflete de você, não vem de uma mente brilhante. Vem do reflexo do excesso de óleo de peroba que você passou na sua cara.
"A saudade, se mal dosada, se transforma em tormento para a alma. Já o amor é o excesso que alimenta os sonhos."
Perfeito!
"A saudade é como a água: na medida certa, nutre; em excesso ou falta, machuca. O amor, porém, é o rio onde os sonhos se banham sem medo."
O excesso Esconde a Falta
Todo excesso esconde uma falta. Em nosso íntimo, carregamos feridas e vazios que muitas vezes nos são desconhecidos. E para preencher esses espaços em branco, recorremos a diversas formas de camuflagem, buscando uma sensação passageira de plenitude.
Engolimos porções generosas de comida, como se a fome que nos consome fosse saciada com cada garfada. Enchemos as redes sociais de selfies, numa tentativa desesperada de mostrar ao mundo um sorriso perfeito, encobrindo a insegurança que habita dentro de nós. Competimos silenciosamente por símbolos de status, como carros reluzentes e closets repletos de roupas, como se a quantidade de bens materiais pudesse suprir a ausência de algo essencial em nossas almas.
Acumulamos objetos e posses, acreditando que a quantidade de coisas que possuímos é diretamente proporcional à nossa felicidade. Controlamos e patrulhamos a vida alheia, porque olhar para os problemas alheios nos faz sentir momentaneamente melhor com os nossos próprios. Buscamos no álcool e no fumo um alívio temporário para as dores que não conseguimos expressar. Nos entregamos ao exercício físico e ao trabalho incessante, como se o cansaço físico pudesse abafar a exaustão emocional.
Reforçamos nossas próprias qualidades, enaltecendo nossas conquistas e virtudes, como se o elogio constante aos nossos atributos pudesse preencher o vazio de não nos sentirmos suficientes. Poupamos ou gastamos exageradamente, na esperança de que o controle financeiro seja a solução para nossas angústias.
No entanto, a verdade é que todo excesso apenas evidencia a falta que tentamos desesperadamente suprir. Por mais que nos enganemos com nossas próprias máscaras, o buraco interior persiste. E talvez, em vez de tentar cobri-lo com camadas superficiais, devêssemos olhar para dentro de nós mesmos, explorar as profundezas de nossa alma e buscar compreender as raízes dessas carências.
Ao invés de nos entregar ao exagero, podemos aprender a ouvir o que nossa essência sussurra, a reconhecer nossas vulnerabilidades e necessidades legítimas. É na aceitação dessas fragilidades que encontramos a verdadeira cura. Não precisamos nos encher de excessos, mas sim nos esvaziar de ilusões e expectativas irreais. É ao nos reconciliarmos com nossa própria humanidade, com nossas limitações e imperfeições, que começamos a preencher o vazio com amor próprio, compaixão e aceitação.
Portanto, que possamos abandonar a busca frenética por suprir nossas faltas através do excesso e nos abrirmos para a jornada interior. Somente assim poderemos nos encontrar verdadeiramente, descobrir o que realmente nos completa e viver uma vida autêntica e plena.
Para um melancólico, o detalhe não é excesso. É a alma da perfeição.
— Maycon Oliveira
Essa frase foi escrita por Maycon Oliveira – O Escritor Invisível, autor do perfil ‘O_Escritor_Invisivel’ no site Pensador.
@o_escritor_insivel
Há perdas mentais profissionais, familiares, conjugais, espirituais e sociais por meio de excessos, vícios ou exageros, porque mentes depressivas se ocupam de canais egoístas, onde o resultado da produção é apenas mostrar a própria imagem e a capacidade do homem.
A economia doméstica se vê quando o excesso é controlado, o consumo é medido, a necessidadee é atendida e o conforto fica para depois.
Elimine os excessos de suas preocupações, pondo ordem no seu mundo interior, administrando objetos em seus devidos lugares e conferindo a sua agenda cultural, social, profissional e espiritual em dia.
-Não me arrependo de nada nesta vida! ...Felizmente não sou dessas que pecam por excesso de confiança.
Em todos estes anos, apagaria definitivamente, a experiência de ter convivido com pessoas que se moldam à personalidade do outro. Não há nada pior do que sentir que tudo que vem destas pessoas, partem de você; da sua busca, das suas atitudes, do seu intelecto, das suas necessidades e sonhos da juventude.
Mas não os subestime, eles possuem um talento genuíno para mapear seus anseios e fazer com que acredite que está vivendo sua lenda pessoal. Então, mantenha seus olhos abertos mas principalmente, de ouvidos ao seu coração, pois não lhes faltam só a autenticidade, lhes faltam uma alma de verdade.
Entretanto, mesmo carregando comigo o vácuo deixado por estas experiências vazias, o que eu amava em vocês, era eu ...E eu sabia.
A desconfiança em um grau moderado é até benéfico e aceitável, já em excesso, é falta de informação ou ignorância mesmo!
Cuidado com os excessos, uma pulga solitária não mata um leão, mais milhares delas, sim, até o seu inocente cafezinho, se for exagerado, vai lhe deixar uma pilha de nervos, atente-se!
Uma das características predominante dos ignorantes, é o excesso de desconfiança por ter preguiça de buscar informações corretas sobre algo do seu próprio interesse!