Excesso
O excesso de comoção, pode levar o coração a uma paixão que não agrade a alma. É plausível conhecer a natureza, os humanos e seus ofícios.
Chega uma época da vida da gente que sofremos com excesso de futuro... Com o tempo, percebemos que a VIDA é pra ser vivida e, um dia de cada vez!!!
Tds nós temos um vazio que somente Ele pode preencher!!!
E é simples assim!!! Buscamos a Deus e a vida segue seu percurso natural!!!
Encontramos a PAZ e só nos importa o AMOR!!!
E qualquer ATO sem AMOR, se perde em si msm...
Um lindo dia eu lhe desejei, mas se quer você me escutou, quando há o excesso de palavras e frases bonitas ditas da boca para fora, é normal que se perca a importância. Esse é o mal das redes sociais e aplicativos de mensagens, muitas coisas sendo dita a esmo.
Relacionamento perfeito é quando dois mundos se envolvem e se dispõem deixar os excessos para se tornar apenas um.
Às vezes penso que consigo odiar na mesma proporção em que amo, ou seja, em excesso. Dificilmente me arrependo de minhas escolhas, mas sempre estarei disposta à arcar com as consequências.
Grande parte da população brasileira está confundindo o excesso de liberdade com libertinagem. As pessoas usam o "Livre Arbítrio" aliada ao conceito de "Liberdade" para fazerem o que pensam poder fazer sem consequências...isso é um reflexo da ausência de educação, não só social, mas familiar, porque tudo começa no seio da família...é preciso que haja respeito e um equilíbrio entre a sociedade e a família.
Um dia deixei de me cobrar tanto e entendi que pequenas derrotas, não são retrocessos, são excessos.
Dê valor em excesso a pessoa que sempre te amou pelo que o você é, que sempre fez dos teus defeitos as melhores qualidades, um dia ela parte e para tê-la de volta, terá que compra-la.!
ADULTOS EM EXCESSO: Guimarães Rosa, escrevendo sobre a infância: “Não gosto de falar da infância. É um tempo de coisas boas, mas sempre com pessoas grandes incomodando a gente, intervindo, estragando os prazeres.
(extraído do livro em PDF: Do universo á jabuticaba)
Não haja medo que a sociedade se desmorone sob um excesso de altruísmo. Não há perigo desse excesso.
O excesso de informação acaba por impossibilitar a reflexão que poderia criar uma nova teoria sobre o mundo.
A música deve ser usada inteligentemente
O cérebro humano está cansado e agredido pelo excesso de informações. A tv se encarregou de saturar, incessantemente, com sons irritantes; nas ruas, os motoristas buzinam estridentemente, e aceleram forte, produzindo barulho excessivo; os ruídos internos empurram o ser humano para o universo interior das cobranças sociais, e assim estressado pelo trabalho, ele se dirige aos templos para buscar a Palavra, a quietude, a reflexão. Quem não gostaria de orar silenciosamente ao entrar no santuário, ao som de uma musica suave? Quem não gostaria de ouvir um coral, ou cantar com a congregação um hino inspirativo, sem necessidade de tentar superar o barulho do que mais parece um “trio elétrico” de 90 decibéis, prejudicando a audição e a saúde?
Ainda há tempo de reverter o horror que se instalou nos templos durante o culto. Autoridades especializadas no estudo dos efeitos do som indicam que ruídos em níveis elevados alteram o comportamento humano e não preparam o cérebro para ouvir a mensagem, pelo contrário, interferem na química cerebral, que fica muito alterada. Com toda essa adrenalina a pessoa torna-se incapaz de gravar a mensagem.
A música é um poderoso fixador da memória: sensibiliza; emotiza (cria entusiasmo); prepara o cérebro para arquivar as mensagens; consola; tranqüiliza; desperta a atenção; estimula a produção dos hormônios que formam o padrão químico das inteligências.
A música deve ser usada inteligentemente, como recomenda um dos maiores músicos da antiguidade, Rei David:
“ Pois Deus é o Rei de toda a Terra; cantai louvores com inteligência.” Sl 47:7 .
Precisamos acabar com a cultura posto Ipiranga nas empresas;em geral existe um excesso de perguntas e repasses de problemas para o chefe posto Ipiranga.
Eu não quero salvar ninguém
Minha amiga favorita tinha alguns excessos de álcool, mas sempre que eu falava disso ela se afastava, eu estava esperando um bônus há muito tempo, compartilhei felicidade e tudo deu errado, ele revelou não ser muito religioso, mas era uma pessoa de bom coração.
Não tenho medo de aceitar algumas coisas como são, evitar desentendimentos, e fazer baixar o termômetro da ansiedade, fui independente e inflexível demais por muito tempo, meu amigo preferido se afastou, tinha uma enxurrada de lembranças desconfortáveis e tudo isso me deixava imóvel, perdida no tempo.
Provavelmente uma pessoa radical, inconveniente e agressiva eu fui, mas sempre com remorso no olhar, com a vontade de vencer tendo nas entrelinhas a petulância de se ruma pessoa difícil. Eu sou forte, protetora, carinhosa, generosa e pouco paciente, sei perder a arrogância e tenho medo das pessoas que não conheço e julgo pela capa.
Adoro frio, detesto calor e nasci em Manaus, reconheço-me nas histórias alheias, sinto-me ridícula às vezes ao destilar o ódio com tanta facilidade, evito conversa fiada, admiro a forma como muita gente luta pelo que acredita.
A cerveja e o suor não me apetecem, sou explosiva e já tive pretendentes gostosos em minha vida, mas nada que valha mais que um bom caráter, claro que você não deve mudar sua essência, mas pode pensar em ajustar alguns comportamentos, fico magoada só de pensar em tanta coisa que não relevei.
Essa mania de ser verdadeira, de ser real é bastante grosseira, não quero dar notícias importantes, não quero perder tempo numa relação fadada ao fracasso, não quero uma lógica baseada em ressentimentos e amarguras, não quero ser exaustiva e deprimente.
Não quero uma sinceridade católica, e um medo burguês de ser feliz, não quero carapuças servindo lindamente. Quero um mundo de atitudes, quero me acometer de alegria de repente, sem sentimento de culpa, sem o estranho arrependimento, com a liberdade e seu preço.
Meu marido parece muito feliz no casamento então descobri que ele tinha outra, uma válvula de escape, meu mundo caiu, tive sede de sucesso matrimonial e descobri que meu relacionamento era uma farsa, até onde pude perceber só estava bom para mim.
Não exatamente estava tudo perdido, ele ficava com as partes boas e eu com as ruins, frequentávamos a alta sociedade, eu tinha necessidade de agradar, de ter o máximo de pessoas ao meu redor me elogiando, não tinha controle de seu passos, nunca fui de fiscalizar ou controlar, achava que se a porta estava destrancada e se ele ficava é porque estava tudo bem.
A pessoa boa aparenta ser direta, verdadeira e confiante, a pessoa má aparenta ser exigente, grosseira e arrogante, eu era uma mistura de ambas, observei a movimentação e os flertes ele não sabia que eu sabia e eu não sabia se queria que ele soubesse.
Com o tempo eu me torno mais forte, cobro, luto, brigo, xingo, diminuo o meu peso enorme, descomunal, não queria ser a mulher carente ou grudenta, não queria voltar a ter intimidade na cama, o fato de saber que mais alguém além de mim compartilhava a cama com ele me dava nojo.
Renasci das profundezas da carência, desacreditei no meu casamento, não aturo perdoar o símbolo do desrespeito que se chama traição, deixei a crença de que era só uma fase de lado e fui para o xeque-mate.
Não há vencedores ou perdedores na separação, a pior coisa do mundo é ser admirada por qualidades que você não quer ter, você se importa com o que estão pensando de você, você fica intelectualmente chata e decide não salvar o mundo de ninguém, nem o seu.
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