Eventos
Como resignificar a dor de um trauma se não visualizo as lembranças dos eventos vividos?
Qual o peso da nossa história sobre as rugas da minha pele?
Quanto paga quem não vive de fantasia?
Encarar a própria dor é um abismo profundo, sem fundo, avesso à consciência do que é juízo.
A vida é um conjunto de momentos únicos, sobrepostos em uma sequência de eventos que você escolheu participar.
Nem sempre é fácil discernir a mão de Deus nos eventos humanos, mas é fácil interpretar o charlatanismo à partir do caráter de uma pessoa, porém há quem prefere um bom espetáculo no templo que uma boa hermenêutica.
A vida, em sua essência transitória, é um tecido unido de eventos, uma dança complexa entre o destino e a escolha. Lamentar cada acontecimento é como resistir à correnteza de um rio implacável. A verdade reside na aceitação serena, pois mesmo nas entrelinhas do riso alheio, encontramos a resiliência que tece a narrativa singular da existência.
A solidez de uma mente reside na sua capacidade de permanecer inabalável diante de eventos externos. O domínio exercido pelas opiniões alheias sobre a vida de alguém só se estabelece se houver consentimento por parte do indivíduo.
Fontes históricas são as provas dos eventos ocorridos no passado. Ela é a matéria-prima que serve de base no ofício do historiador.
A ênfase da escatologia não é detalhar os resultados dos eventos que irão definir a história do mundo, mas criar uma consciência de que fomos avisado sobre os seus efeitos circunstanciais a respeito das escolhas que fizemos em relação à nossa vida.
Há um universo vibrando em movimento constante. Ele se organiza o tempo todo promovendo eventos para atender o nossa imaginação e desejo
"A repetição dos eventos banaliza os fatos; veja a guerra: à medida que contínua, menos nos sensibiliza, torna-se rotina"
O tempo passa, e a gente distraído nem da conta de tantos eventos ocasionais.
Momentos que deixamos de desfrutar, porque estávamos ocupados com coisas banais.
E perdemos a companhia de pessoas amadas e queridas por nós.
Tudo porque estávamos distraídos na vida e não mais ouviremos sua voz.
E nos vem aquela vontade de beijar e abraçar ao menos pela última vez. Mas nada pode alterar o que se sucedeu.
Por isso mesmo que devemos valorizar pessoas e usar coisas, buscar um tempinho que seja na agenda do dia a dia. E desfrutar da boa e agradável companhia.
Porque não sabemos a hora e o dia, do último momento, a última palavra, o último gesto, nossa última estadia. Porque de todo ser a vida se esvazia.
Estamos de partida, sem saber qual das nossas vidas repentinamente finda.
Vamos aproveitar o agora, porque ele continuamente finda.
Vamos apreciar a vida, porque ela é linda.
Viver intensamente o amor, sem fingir, dissimular, porque o mandamento do Senhor é o amar.
Ainda nos resta tempo, portanto vamos aproveitar. Pedir perdão apertar as mãos e abraçar. Declarar bom dia e nos respeitar.
Porque a vida é como água de um rio, escorre em seu leito. Nasce, cresce e adentra a imensidão do mar, sem nunca retroceder, ao seu nascedouro podendo voltar.
Vamos amar.
Marketing não é apenas sobre marcas, serviços, produtos, vendas ou eventos. É sobre relações humanas.
Tentando decifrar os eventos de minha vida, tudo passa velozmente, como árvores desvanecendo-se à margem de um carro em movimento. Meus sonhos perdem o brilho, obscurecidos como um céu nublado de sábado, enquanto minha mente se perde em uma confusão turva e inconstante.
Os homens, mulheres e anjos que testemunharam os eventos que cercaram o nascimento de Cristo, nos deixam como herança reações que, de forma alguma, são reações temporárias. Não são reações casuais, são reações permanentes. No momento em que eles olharam fixamente para o Cristo Criança e glorificaram Seu Pai celestial, as reações foram intensas e apaixonadas. O grande desafio deixado a nós, eu presumo, é que todas as nossas celebrações de Natal deveriam incluir traços ou elos de todas as reações exibidas por eles – exaltação, milagre, adoração, obediência, contentamento e testemunho. Se nossas reações forem iguais a estas, cortaremos o caminho através de todo brilho e glamour que tornam invisível a Criança do Natal, abafando os sons desta época do ano, cada vez mais secular e comercial. E então lembraremos da beleza de Cristo que é o Natal.
Nós nos contentamos com os benefícios e bênçãos do Natal, mas Ele é o Natal. Apreciamos as lembranças e os enfeites dos presentes de Natal, mas Ele é o Deus terno, que traz verdadeira alegria e vida eterna. É verdade que podemos ser absorvidos pelos papéis decorados e listas de presentes, mas o bebê embrulhado em panos no Seu nascimento ainda é "o maior Presente de todos".
Não para de me surpreender quão conseguimos convencer as pessoas de eventos extraordinários, somente convencendo eles de ser algo divino, de Deus. Uma vez que consegue convencer as pessoas da existência de Deus, o cérebro deixa de ser importante, eventos tão bizarros quanto os da Bíblia passam a ser válidos. A explicação mais fácil é estórias tribais, mas a mais aceita seria inspirada por Deus. Pessoas passam a levar para o lado pessoal somente ao apresentar alternativas, inclusive, mais prováveis.
Os bilionários estão construindo "Bunkers" subterrâneos para se protegerem dos eventos de Apocalipse! Vejam só! Mas não aceitam a salvação de Jesus Cristo!
Não dá para associar os eventos da natura a um trágico trágico castigo dos deuses. Nada é superior aos eventos dela, que por si só se devasta e se reconstrói.
Aos mil eventos que a vida pode proporcionar ao homem, nenhuma versão dele será tão infeliz quanto ao inferior da força oposta a sua prisão sem vencer o resto perdido.
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