Evento
Sem Razão nenhuma, ou o acaso do evento.
Acontece de esbarrarmos ao vento, sei que o vento é trabalhador.
Mas sei que quem decide sou eu, cuja as formas e efeitos na vida quem manda sou eu.
Erros inesperados pode acontecer, mas por mais difícil que pareça o mais simples é a melhor forma de pedir desculpas.
Conheci Joana conheci João, nas horas do vento fiquei até sem chão.
Não suportando a ingratidão e a frigidez deixo a mentir sem saber com quem já fez.
O trabalho do vento tem vários aspectos e destinos, às vezes te trás aventura às vezes te traz desventuras.
Será que vale a pena se aventurar com o vento, sabendo que alguém o espera no silêncio do teu amor.
Um sábio um dia me disse, se quer se aventurar solte o pássaro que se prende a sua gaiola.
Não mentes para aquele que te queres bem.
Não iluda aquele que te faz alguém.
Siga simples e confiante no seu caminho seja com João ou Joana.
Seja você o vento do seu destino.
Se é quadrilha na escola, as pessoas vão vestidas de palhaço; se é evento cultural, vão nos mesmos trajes; se é mutirão de limpeza, também; onde está a graça de minha calça xadrez?
O maior evento cotidiano do Brasil é um jogo do Flamengo no Maracanã com transmissão de Tv para milhões de pessoas!
EVENTO CHATO
O João do pato
já muito fraco...
Caiu no buraco.
Foi grande o sopapo...
As penas do pato,
n'aquele evento chato
ficaram no saco.
Antonio Montes
Foliões on line
Folia in rede é evento só balança o esqueleto quando o vento lança no ar o perfume...
O Enem deveria ser um evento de grande motivação para estudo e pesquisa. Todavia os candidatos tocam superficialmente nisto ou aquilo, afinal aprofundar em quê se ninguém adivinha!
Sou do tipo que trata o namoro com muita seriedade;
namoro não é um ato ou evento, é uma causa, e pede sacrifícios,
também não acredito que se possa ser individualista num namoro,
não existe mais um "eu", eu virei "nós", por quem dou meu braço
pra ser torcido as vezes, mas se torcer sempre, eu volto a ser "eu".
Mais do que fotos, um evento, para viver um local e planos de um herdeiro, eles tinham amor e amizade – o mais raro, o mais caro, o que fazia ser verdadeiro. O que os unia era a coragem de tentar, e, se você tem a coragem como escolha, não há amor que não se colha. A vida os fez chegar um ao outro, mas foram eles que escolherem permanecer. Em um tempo de pular de caso em caso, eles se disseram “eu caso”. É que em um mundo onde amar se tornou casual, eles escolheram ser um casal. Mais do que sorte. Mais do que um acaso à toa. Uma escolha.
Acabei de sair de um evento e peguei um taxi para retornar para a empresa. De repente a chuva fina começou a aumentar. Ai falei com com o taxista:
- Poxa, essa chuva justo agora...
Ele tranquilamente respondeu:
- Ela está caindo na hora certa, ainda bem que está chovendo, eu amo a chuva e como taxista estabeleci uma relação harmoniosa com ela. Trabalho na rua, preciso me relacionar bem com as condições que tenho.
E aí meio sem graça respondi:
- Nossa que lição o senhor me deu. Realmente como é importante bendizer as coisas.
Então ele me olhou pelo retrovisor e disse:
- Só palavras não valem de nada... TEM QUE AMAR DE VERDADE e assim você verá como a chuva só te protege.
Confesso que aquela simplicidade me marcou e as palavras do taxista estão borbulhando na minha mente.
Quantas pessoas formadas não estabeleceram um relação harmoniosa com as condições que tem?
Quantos pessoas não amam de verdade o que fazem e só falam da boca para fora que estão felizes?
Como adquirir 'Nova Consciência' se não respeitar o Estado Laico? Evento religioso financiado com o dinheiro público é inadmissível.
Cair foi um evento; permanecer caído é uma escolha; sendo assim, escolho me levantar e continuar na direção daquilo que desejo.
Existe um abismo enorme entre confirmar a presença em um evento no facebook, e realmente ir nesse evento
A propria estrutura do tempo-espaço, surgiu para guardar informações sobre cada evento ocorrido no passado.
Uma vez que o caminho, tempo-espaço de um indivíduo tivesse sido usado, ele não pode ser reutilizado.
As quatro vertentes da pedagogia do conhecimento no evento do Éden:
Gilvano Amorim Oliveira
O conhecimento é a alavanca da alma humana, uma moeda muito mais bem cotada que qualquer numerário monetário que a numismática possa dispor. O homem é, por natureza, vocação e comportamento, ávido por conhecimento. O conhecimento leva a guerras, mata, permite viver, enriquece, mutila e enobrece. O conhecimento divide classes mais que a desigual distribuição de rendas. Em cada íntimo humano há um apelo saudosista por conhecimento, uma espécie de busca às origens de uma instância inicial matricial. O desconhecimento embriológico cria o imaginário de um ambiente originário pleno e totipotencial. Desconhecemos nossa origem e nossa natureza pré-existencial. Este auto desconhecimento ontológico nos alavanca em direção ao saber como uma mariposa se vê atraída a uma fonte de luz. O conhecimento, visto assim, é caminho no sentido do alcance da autognose humana. Nascemos despidos de conhecimento e agregamos saber ao longo de nossos dias, em moto contínuo. Aprendemos desde o dia de nosso nascimento até o dia de nossa morte e a obra sapiencial, por mais elaborada que seja nas mentes mais brilhantes da humanidade, nunca está acabada e plena. Somente Deus é detentor do pleno conhecimento e da verdade absoluta e irrefutável. Por esta razão a busca por conhecimento aponta ao transcendental e passa pela espiritualidade. Sendo assim, vamos encontrar os registros mais antigos de adquirência de conhecimento no ambiente do Éden. Este modelo visto na cena do pecado original segundo descrito nas páginas bíblicas, apresenta os paradigmas de quatro modelos de se transmitir e, por conseguinte, de se adquirir conhecimento. Sem entrar no mérito da veracidade e precisão do texto, pois tal não é o objetivo neste texto, analisemos os fatos. Antes desta análise quero deixar registrado que a ideia inicial deste modelo que logo apresentarei não me é inédita. A ideia inicial me foi apresentada por um dos maiores pensadores em nosso meio, o Perito Samuel Amorim. Posto este crédito, vamos aos fatos. O capítulo três de Gênesis nos apresenta o diálogo da serpente, dominada pelo maligno, e a primeira mulher da história, Eva. Desta conversa podemos extrair quatro modelos pedagógicos no ensino do conhecimento de qualquer natureza. São eles:
1. O modelo mítico: O mito é a primeira e a mais singela das formas de aquisição de conhecimento. Em primeiro lugar vale resgatar o conceito de mito. A ideia de mito se trasmudou no mundo moderno para “coisa fictícia” ou “conto irreal”, mas o senso etimológico original está longe de ser este. O cerne do termo mito é a referência a um conhecimento que não pode ser aferido pela ciência ou pela filosofia. O mito exige crença. O mito demanda fé e, por isto, aponta com mais proximidade a espiritualidade em relação aos outros modelos da pedagogia do conhecimento. Em nosso cenário do Jardim do Éden a mulher faz referência a este modelo de aquisição de conhecimento ao contar que Deus havia simplesmente dito que não comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não houve argumentação nem demonstrações, simplesmente uma ordenação. Para adquirir o conhecimento de que não se devia comer desta árvore para não morrerem, Adão e Eva simplesmente creram. O mito aqui era que “comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal levava à morte”.
2. O modelo filosófico: Diante da manifestação de Eva acerca do conhecimento miticamente adquirido, a serpente argumenta inaugurando o modelo filosófico de transmissão de conhecimento. A argumentação traz um elemento novo, a figura da lógica. A lógica é um encadeamento racional de ideias. O pensamento assim disposto cria uma auto pedagogia. A argumentação da serpente é a primeira manifestação filosófica de que se tem notícia. A filosofia é, por primazia, uma fonte de transmissão e aquisição de conhecimento.
3. O modelo experimental: É no Jardim do Éden que vamos encontrar os elementos que deram à luz ao pensamento científico, o método experimental. O pensamento experimental parte de uma premissa elaborada e, por experimentação, confirma ou rejeita tal premissa. Sendo assim, a mulher olha para o fruto, o examina e, finalmente, morde-o numa típica experimentação. Estava inaugurada a ciência.
4. O modelo da experiência: Cumpre distinguir, em primeiro lugar, experiência de experimentação. Experimentação é expediente do pensamento científico, como visto acima. Experiência aqui é uma espécie de acidente. Notemos que Deus propõe a transmissão mítica, a serpente estabelece o pensamento filosófico e a mulher inaugura a experimentação científica. O homem, ao saber destes fatos toma uma atitude imediata e imediatista. Simplesmente se submete à experiência de comer a fruta proibida. O homem aprende pela experiência como quem pisa num fragmento cortante de vidro e se descobre ferido. Note-se o aspecto fortuito do evento e o resultado inesperado, elementos típicos da experiência. A diferença básica da experiência com a experimentação do método científico é a figura da premissa do método científico e o evento fortuito e não controlado. Depois da pisadela inadvertida, o homem aprende que pisar em caco de vidro corta a planta do pé.
Assim, encontramos no cenário do Jardim do Éden a estereotipização dos quatro modelos pelos quais se pode adquirir conhecimento na existência humana caminhante no sentido da libertação de sua maravilhosa ignorância.
Felicidade é um evento único
Só eu sei dessa alegria que se abre todo dia em meu viver
Quando agradeço pelo sol e pela chuva,
por mais difícil que seja perceber...
O grito por respeito
ele começa falando do evento de Josué
Colocando todos contra a minha fé
Mas eu não vou me calar
A minha fé eu não irei negar
E para todos eu irei pregar
Do Deus Criador
Que do pó do barro me formou
O seu Espírito em mim sopou
A vida Ele criou
Deus de amor
Do show de horrores me tirou
Aonde o mundo me colocou
As minhas dores, Ele carregou
Liberta agora eu sou
E pra todos eu irei falar
De Jesus, meu Salvador
Por misericórdia eu clamarei
Dia após dia, por justiça, eu lutarei
Quero que me respeitem
Mesmo que não me aceitem
Sociedade tóxica e desalmada
Destruindo o próximo a troco de nada
Se falo de Jesus sou excluído
Mas se traio meu amigo sou aplaudido
Eu não entendo o sentido
O mundo realmente está perdido.
"Toda tatuagem na pele, retrata um evento, um momento, um amor, um ardor. Toda tatuagem da pele significa uma fantasia, uma alegria vivida, uma inspiração e uma emoção. Outrossim, toda tatuagem na alma, retrata um abismo de angústia sem fim. Toda tatuagem na alma significa um vale de sombras, sentimentos incontidos e feridas expostas. Toda tatuagem na alma retrata mágoas latentes, feridas ardentes, amores descrentes. Toda tatuagem na alma significa aflição latejante, espíritos angustiantes e dores pujantes."