Eu Vou mais eu Volto meu Amor

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Honrarei o Natal em meu coração e tentarei conservá-lo durante todo o ano.

O meu poema é a resposta da alma ao apelo do universo.

Meu desejo maior é ter em casa uma mulher razoável, um gato a passear entre meus livros e, a todo tempo, amigos. Sem tais prazeres eu não viveria.

O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: Deu um passo à frente.

as nuvens, meu irmão,
são leviandades
da criação

Chanson

Disse a meu peito, a meu pobre peito:
- Não te contentas com um só amante?
Pois tu não vês que este mudar constante
Gasta em desejos o prazer do amor?

Ele respondeu: - Não! não me contento;
Não me contento com um só amante.
Pois tu não vês que este mudar constante
Empresta aos gozos um melhor sabor?

Disse a meu peito, a meu pobre peito:
- Não te contentas desta dor errante?
Pois tu não vês que este mudar constante
A cada passo só nos traz a dor?

Ele respondeu: - Não! não me contento,
Não me contento desta dor errante...
Pois tu não vês que este mudar constante
Empresta às mágoas um melhor sabor?

Beijo o meu rival, mas é para o sufocar.

Uma fealdade e uma velhice confessada são, a meu ver, menos velhas e menos feias do que outras disfarçadas e esticadas.

Meu presente não é bom nem ruim. É o que a vida me dá. E fim.

O que é meu é meu, o que é vosso é negociável.

Escolho o meu inimigo pelo alcance da minha flecha.

A sorte, para chegar até mim, tem de passar pelas condições que o meu caráter lhe impõe.

Amei e fui amado; tal basta para o meu túmulo.

Oh, quão insuficiente é a palavra e quão ineficaz / ao meu conceito!

Os preconceitos, meu amigo, são os reis do vulgo.

Janeiro
sol vermelho brinca
em meu cabelo

A meu favor
Tenho o verde secreto dos teus olhos
Algumas palavras de ódio algumas palavras de amor
O tapete que vai partir para o infinito
Esta noite ou uma noite qualquer

A meu favor
As paredes que insultam devagar
Certo refúgio acima do murmúrio
Que da vida corrente teime em vir
O barco escondido pela folhagem
O jardim onde a aventura recomeça.

A meu favor tenho o teu olhar
testemunhando por mim
perante juízes terríveis:
a morte, os amigos, os inimigos.

E aqueles que me assaltam
à noite na solidão do quarto
refugiam-se em fundos sítios dentro de mim
quando de manhã o teu olhar ilumina o quarto.

Protege-me com ele, com o teu olhar,
dos demónios da noite e das aflições do dia,
fala em voz alta, não deixes que adormeça,
afasta de mim o pecado da infelicidade.

O meu melhor amigo fugiu com a minha mulher. E, quer saber? Sinto falta dele.

Esqueço o meu mal quando curo o mal dos demais.