Eu Vou mais eu Volto meu Amor
Hoje vivo a Te procurar
Mais nenhum Lugar você está.
volto para casa abatida, e triste com essa vida
que só me faz chorar.
Amar Só me traz Aborrecimentos
e com ele Os Lamentos
Quando acordo penso, 'mais uma
batalha a ser destravada' será que volto
a dormi ou sigo em disparada?Mesmo
sem forças me permito sair de casa e
vou ao acaso que me é tão
anormal ,por onde as ruas que ando
encontro-me na real, na realidade que
é viver, vivi ontem e já nem lembro
mais, vivo hoje e se passa o que vivi,
me perco, me acho, coloco os pingos
nos 'is'. Carrego poucas esperanças ,
mais o importante é carrega-las e gerar
a fé o bem de todos os bens - acreditar
nas coisas firmes que não pode se ver.
Bbzinha
Cada vez que te vejo quando volto, aumenta mais a saudades.
Toda vez á gente faz algo novo, uma represa ganha ate graça junto
Com você.
Linda você vem ser tornando tudo pra mim, meu pensamentos constantes,
No seu sorriso encontro tudo.
Meu amor ti quero ao meu lado para sempre, quero pode construí uma historia com você é sabe que você será somente minha.
Amor todas as vezes que te vejo da uma vontade de nunca mais desgruda eu me esqueço de tudo, você me desperta as melhores sensações e sentimentos.
Amor você e meu ontem, meu hoje quero que você seja o meu eterno amanha, não existe nada melhor que sonha com você fazer milhares de planos nos quais vocês esta em todos.
BB não tenho nada a reclama de você, pra mim você é perfeita me faz tão bem.
Eu Te amo Pra mais de metro...
Vatapá do Cerrado
Um dia ele chegou e disse:
— Acabou! Não volto mais.
Saí da caixa das comodidades e perguntei:
— Por quê?
Ele disse:
— Não sei, falta... Tempero.
Saí depenada na partilha, minha única herança:
Um velho livro de receitas.
Mas havia um sentido ao acontecido:
Casa dividida
Filhos partindo
Amigos indecisos
Família desconfiada
E eu sozinha...
...e o pior, ser acusada de ser sem tempero!
Realmente, naquele lugar, não havia espaço para que eu pudesse descarnar minha alma e retemperar minha vida.
Passei pelo quarto de minha AVÓ, que disse:
— Tenha fé! Se tivesse pernas lhe acompanharia.
Parti.
De lembranças: mudas de alecrim, coentro, manjericão, ora-pro-nobis.
Talvez a outra fosse assim:
Com a boca besuntada de manteiga de cacau, escorrendo ignorância, pele cor de açafrão de tanto vadiar ao sol, cabelos negros como tinta de lula.
Mas...
Eu tinha as faces cor de pimenta rosa e um modo de fazer diferente.
Precisava remexer e fazer um VATAPÁ e mostrar a todos que o amanhã é outro dia.
Desossei uma galinha, desfiei sua carne e modifiquei meu "penteado".
Coloquei um quilo de camarão, imaginando que o mar é grande...
Deitei azeite de dendê em abundância para lustrar meu ego.
Despejei leite de coco, pensando que o vento no coqueiral, vira a qualquer hora.
Apertei os tomates maduros para que não sangrassem antes da hora.
Piquei e chorei junto às cebolas e acreditei que elas exorcizam o ambiente.
Com parcimônia no sal (à gosto) e acreditei em Deus e na criação.
Usei alho em lâminas para espantar a inveja
Salsas e cebolinhas trituradas para dizer que tenho tempero.
Abracei a azeitona para dar um toque aveludado à vida
Troquei... era hora... o amendoim dominado pela suavidade do baru do cerrado e acreditei no equilíbrio do sabor.
Retemperei e acreditei na receita, estava tudo pronto... mesa posta e farinha de mandioca para engrossar minha intuição.
Cansada, eu agora, precisava de um banho, de um mergulho. No quintal uma banheira jazia também abandonada.
Lustrei vida nova a ela. Forrei com alecrim para perfumar meu corpo.
Cerrei as vistas de curiosos, com lençóis, para que não criticassem minha nudez e filtrassem somente bons ventos;
Mergulhei!
E foi assim: era fim de outono, as folhas caíram na virada da tarde.
Pétalas coloridas inundaram a banheira e eu me senti importante com tantos confetes!
Na verdade, ele me perdeu, o tempo avisou que as folhas velhas cairiam, dando lugar às folhas verdejantes e elas inundaram a banheira. E eu cheirando a alecrim, engatei uma nova estação e pensei:
“Amor requentado
amigo reconciliado
nunca dão um bom-bocado”
Aceite e acredite na sua receita.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Não quero saber
não me importa mais.
Com coisas que não volto atras.
Temo em te dizer
é um novo amanhecer
palavras ficam pra trás.
e eu busco sempre mais.
Me permiti a ser eu mesmo de novo.
me via aos poucos, traços de você.
me libertei, da gaiola sempre aberta
a verdade já é certa
sou eu mesmo não sou você.
temo em te dizer
é um novo amanhacer
palavras ficam pra trás.
e eu busco sempre mais.
cara hoje falo mais uma vez desisto de nós,sim sempre falo isso e volto atrás mas esqueça dessa vez não volto... esqueça de tudo que passamos mas se um dia você quiser voltar lembre-se que você me fez bem mas eu desisti de nós eu desisti por que eu tava tirando minha felicidade para ver o seu bem, eu esqueci que estava viva e precisava cuidar da minha saúde para cuidar da sua tudo que fazia por você nada nunca foi recompensado sim desisti e espero que você não volte atrás por que dessa vez quem termino foi você então não faça o que eu fis por você não volte....
... Viajei, não volto mais
Viajei por todas estações
E todas respiravam o mesmo âmago
E viajei mundo numa noite de quarta
Enquanto o grito desesperado ecoava intenso
Nos becos dum hospício solitário.
Viajei a primavera,
E desabrochei de vez,
Corri por campos belos e renasci
Das cinzas orgânicas fertilizando o jardim
E das cachoeiras de prantos derramados
Reluzindo o belo marfim das ruas intercaladas
Onde o som dos carros interrompe o silêncio das madrugadas.
Viajei o verão,
E me conheci de falsos calores,
Transpirei as infelicidades e nunca mais as vi
E me perdi em noites quentes mal dormidas
Do cerrado horizonte e das formigas.
Dormindo debaixo do meu travesseiro
Incapaz de sustentar meu pior pesadelo:
Minha solidão sórdida a cheiro de essências rosadas.
Viajei o outono,
Padeci milhares de anos até o triunfo real
Caí repetidas vezes ao solo seco e mortal
E sentia teu gosto doce até nos talheres de metal
O gosto das marcas e fluidos na cama,
E dos sonhos lúcidos de amor carnal
Viajei o inverno,
Congelei os dedos quando toquei a face.
E necrosei meus tecidos respirando o ar da aurora
Numa peregrinação pelo recomeço,
Procurando um canto quente de neve branca
Para reescrever minha estória melancólica
Em preto e em branco no gelo permanente.
Deliciando-me com mais um entardecer no sertão
Amanhã volto pra casa, com saudades de antemão...
Boa noite amigos queridos!!!
mel - ((*_*))
L A B O R E S
Cai a noite.
O dia entrega as armas.
Mais uma batalha vencida.
Volto pra casa-refúgio da guerreira,
onde sorvo, na solidão,
eterna companheira,
o néctar das flores
plantadas ao longo do caminho.
Flores que enganam espinhos,
oferecendo, mudas,
o perfume e o humano carinho
que o tempo abduziu.
Ligo o rádio.
Ouço a canção de quem partiu,
falando de lutas inglórias,
de ilusórias vitórias,
num contexto artificial.
Amanhã será mais um dia...
Um dia a menos na insana caminhada...
Um dia a mais em direção
ao fim da jornada...
E o Sol por testemunha
de mais uma empreitada...
Outro dia trazendo em seu bojo,
como um Cavalo de Tróia,
milhões de guerreiros que,
como eu, talvez sobrevivam, por eras,
ao tempo perdido em dolorosas quimeras.
Mais um dia que volto pra casa com os olhos cheios de lágrimas que escorrem no canto deliberadamente. Mais um dia em que me pergunto se desisti do amor ou se só não aguento mais sofrer esperando esse tal amor que não chega. Novamente estou eu questionando as decisões racionais que me tomam irracionalmente. Não sei ser. Será que eu desisti do amor? Será que esse vulcão preso em meu peito está tão fraco que é incapaz de derreter esse iceberg? Será que nunca mais terei aquela mansa sensação de ter aquele relacionamento poderoso? Se cada um tem o que merece então está certo deve ser o que ando merecendo. Onde que aperta o botão delete pra apagar as marcas de um verão passado que me aprisionam nesse inverno? Não há definições minhas certeiras por aí, tudo anda muito vago. Eu quero acreditar denovo, quero aquela fé poderosa que me tomava e fazia as coisas acontecerem, mas, desisti da esperança de que existe algo eterno. Talvez eu nem goste desse lance de eterno, embora eu o queira muito. Sinto como se tudo fosse passageiro e essas passagens sejam sempre muito breves. Talvez o amadurecimento tenha acabado comigo, acabado com aquela inocência de amor real. Aconteceu um raiozinho de esperança mas logo veio a dura casca grossa dizendo pra proteger o que não tinha força pra estar exposto. Não gosto, acredite. Lembro de quando amar era sobre todas as outras possibilidades, era o que fazia sentido. Não. Amor correspondido, isso faz sentido. Não importa quanto tempo dure, sempre tenho a sensação de finito. Alguém gosta de mim, alguém me ama, alguém curte minha companhia e na página dois a história já se inverteu. Não importa se me doei ao extremo, se fui cautelosa ou se banquei a dispirocada, ao final é como se tudo se repetisse, de novo e de novo. Existe uma fórmula secreta? Vivi demais e desaprendi? Como que volta aquele local onde a dor foi mais profunda que a existência e pego de volta o que me roubaram? Tá faltando uma parte minha aqui e não estou conseguindo andar sem ela, dá aquela sensação de reaprender a andar sem muleta. Nunca tive problemas em ir mesmo que estivesse morrendo de medo, gosto de me desafiar. Então vou. Me digo olhando no espelho que sou mais que isso, que posso mais, mas, ao sair de frente do espelho é como se houvesse outra pessoa que não sou mais eu. Quem me roubou de mim? Pegue todo meu valor mas deixe ao menos meus documentos, minha identidade, não quero me sentir indigente. Quero poder lembrar meu nome e quem sabe assim lembrarei como foi que cheguei até aqui. Quem sabe como fazer isso? Quem sabe eu não poderia voltar ao tempo e apagar as histórias que me apagaram? Não há lei no universo capaz de mudar o destino? Quem faz o destino sou eu? Oh, não! Eu não quero fazer o destino. Eu não sei criá-lo de maneira suave e eu preciso da suavidade da intensidade do amor. -Não é isso! Grito a mim mesma. Amor é calmaria, devo estar confundindo com paixão.
Viajo e volto sempre que posso, a aquele lugar só nosso, que sonhamos construir...
O lugar mais que perfeito, onde ao menos do mesmo jeito, ninguém mais ia de partir...
O tempo passou ligeiro,
fez de nós passageiros, da saudade prisioneiros, nesse eterno ir e vir...
Quem sabe paro o ano te vejo, depois do dia primeiro, talvez de março a janeiro, ou lá pro outro fevereiro, se assim Deus permitir...
Naquele lugar chamado encontro, tem um coração sempre pronto, quem quiser pode chegar sem ter hora de partir...
As nuvens já estão se dispersando.
Volto a sentir.
Em meus olhos já não há mais pranto.
Volto a sonhar.
Volto a sorrir.
É noite
Minha alma transcende, mais uma vez
Volto ao princípio do princípio
Onde nunca fui
E sempre estive
Vou ao encontro das marés
Cubro-me com véu de espumas
À luz de um esplendoroso luar
Desnudo-me
Sem pudores
Só magia, amores
Levanto vôo além mar
Deito-me em nuvens distraídas
Passeio majestosa pelos ares
Voar é preciso
Tenho asas
Sou livre
Minhas noites?
Não as passo aqui
Atravesso rios e mares
Pulo montanhas
Elevo-me ao sabor do vento
Chego aos céus
Beijo a lua
Bailo com as estrelas
Faço amor com os astros
Adormeço nos anéis de Saturno
E no primeiro raio de sol
Volto à minha condição de mortal!
Pedaço de um Futuro Bom.
Olhando aqui tudo em volta,
Volto-me para o que mais me convém.
Tua presença em tudo me deixa absorta, e
É como se ja soubesses o que faz.
Escrevo-te em tudo, em mim, em ti, em nós...
Na voz.
Na tua voz (música aos meus ouvidos)
Escrevo tua imagem inebriante
Nas paredes do meu coração,
Escrevo também o teu cheiro, que me avisa quando vens me amar.
Mais que qualquer sentimento aparente,
Mais forte que qualquer coração pulsante
E mais intenso que as ondas do mar vibrantes
É isso aqui dentro de mim, me consumindo, me possuindo
E ajudando a minha vida a viver.
É isto que me mantém, isto aqui que eu sinto (e que não sai).
Por ti.
Ontem, agora (neste minuto) e até daqui a pouco
Sei que amar-te-ei.
O hoje é o amanhã de ontem.
(e eu ainda te amo)
Mais do que o mar que há aqui dentro
E que daqui de dentro não sai!
Eu Te Amo.
A vida,
Ora mais bonita,
Ora preenchida de obstáculos,
É um desabrochar bastante incógnito, volto ao meu passado e desta viagem trago as fragrâncias de minhas doces e cruéis virtudes.Penso no momento da chegada, relembro os momentos da partida e daí me pergunto,de onde eu vim? Para onde eu vou? Quem será o meu eu interior? Pois não conheço nem bem o meu eu exterior.A vida continua sendo um grande caixinha de pequenas e gigantes surpresas,ninguém sabe de tudo,alguns todos erram primeiro para depois acertar,a vida não é uma loteria,pode até ser um conjunto de tantas outras coisas.Bem na verdade também pode continuar sendo aquela velha incógnita duradoura.
Ah continua tudo na santa paz!,Tudo na minha paz,viva a minha vida que depois viveremos a sua...
O ABISMO DA SAUDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Hoje volto a sentir aquela falta
mais intensa, profunda e consistente,
minha mente vai lá pro coração
e deságua o volume das lembranças...
Um vazio se alastra na garganta,
vem a lágrima e finjo que não vem,
mesmo estando em completa solidão,
muito aquém do que podem me flagrar...
Fico meio abstrato e sem contorno,
desintegro a visão d que se vê,
meu entorno me solta e deixa vir...
Acordei entre teias de saudades
quase físicas, quase de argamassa,
numa praça de sonho e nostalgia...
Ah..
ás vezes tenho uma imensa vontade de ser normal
más, fico deprê..
então volto a ser mais alegre e divertida..
começo a sorrir e tudo volta a ser louco como eu!
.
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