Eu Vejo
Hoje eu quero Voar
Eu busco no meu refugio
A cura do meu sentimento
Eu vejo coisas , neste exato momento
Hoje eu quero voar , não vou ficar em casa
Hoje eu vou dançar Sem me preocupar com nada
Amanha eu penso no que vou fazer
Hoje eu apenas, preciso viver
Viver intensamente, como se fosse o ultimo dia
amanha eu planejo, como vai ser minha alegria .
Hoje eu quero voar, sem me preocupar com a vida
E quando estiver flutuando esquecer as feridas
Feridas causadas pelo falta de amor ,
quando eu estiver voando esqueço toda dor
Com o tempo agente aprende
O que se devemos valorizar
Na minha vida agora eu só quero voar .
Desiludida com as próprias promessas eu vejo as mesmas marcas nas voltas.
Os erros não nos abandonam com o ignorar.
E se repetem, e aumentam.
Crescem para serem notados, refletidos, solucionados.
E porque não são?
O medo da dor suga as possibilidades.
Esse falso tempo de alguém que tem muito tempo me aprisiona.
Olho para o tempo perdido e vejo rabiscos que desenharam quem sou.
Oh... Sim! Eu poderia ter prestado atenção nas linhas.
Mas as distrações são tantas que nas primeiras horas do dia esqueço de me perguntar novamente: Por que mesmo disso?
E acabo adormecendo, deixando para o outro dia, um outro tempo.
Como quem não soubesse que esse tempo não existe.
Que é o mesmo de ontem e da semana passada;
Que estou presa em minha sala de angústias e não faço nada além de desviar o olhar.
A sala é pequena para tanto lixo a ser reciclado.
O medo de fixar os olhos alimentam meus monstros.
Sei disso quando a inércia é constante,
Quando o movimento vem depois da força,
Quando a força vem depois do impulso,
E quando o impulso custa a vir.
Não basta apenas aprender com os erros se não aceitar se transformar por eles.
E se não, que mal faz, eles não pedem licença.
Eu vejo a vida melhor no futuro
Eu vejo isso por cima de um muro
De hipocrisia que insiste em nos rodear
Eu vejo a vida mais clara e farta
Repleta de toda a satisfação
Que se tem direito do firmamento ao chão
Hoje o tempo voa, amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Que não há tempo que volte amor
Vamos viver tudo o que há prá viver
Vamos nos permitir
Vamos nos permitir
Hoje o tempo voa, amor
Hoje o tempo voa, amor
Eu quero crer no amor numa boa
Que isso valha prá qualquer pessoa
Que realizar a força que tem uma paixão
Eu vejo um novo começo de era
De gente fina, elegante e sincera
Com habilidade pra dizer mais sim do que não
Hoje o tempo voa, amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Que não há tempo que volte amor
Vamos viver tudo o que há prá viver
Vamos nos permitir
Vamos nos permitir
Vamos nos permitir
Hoje o tempo voa, amor
Hoje o tempo voa, amor
Vamos nos permitir
Hoje o tempo voa, amor
Hoje o tempo voa, amor
Vamos nos permitir
Hoje o tempo voa, amor
Hoje o tempo voa, amor
Hoje o tempo voa, amor
Hoje o tempo voa, amor
Vamos nos permitir
"Eu vejo um ônibus todo grafitado rodando pelas cidades. Ele para numa praça e de repente, a porta se abre e saem jovens dos mais diversos estilos e movimentos urbanos. Com musica, teatro, dança e todo tipo de arte levando as boas-novas aos quebrantados de coração".
Sou um celebre cavaleiro armado á lança, pronto para a batalha. Gosto da comunicação entre seres que compartilham assuntos diversos. Principalmente, se for acerca das coisas que confere ao Amor,a Arte e a Vida. Creio na Manifestação de Deus Pai que enviou o seu único Filho para morrer em favor de nós. E, esvaziando-se de si mesmo deu a sua vida e ao terceiro dia ressuscitou, foi ao céus e nos enviou o CONsolador para nos fortalecer em nossa caminhada, pois ELE mesmo sabia que sozinhos no mundo não iriamos durar um round nas mãos do inimigo de nossa alma.
Creio que toda semente boa lançada, gera frutos. E de uma unica semente pode nasce dez por trinta ou cem ...
A Sociedade actual?....Chamem tudo menos isso, porque a Sociedade que eu vejo não é uma Sociedade, porque o meu conceito de Sociedade não é o que eu vejo....."
Fui uma tola ao acreditar que se importava com o sentimento dos outros, mas agora eu vejo que não é bem isso né? Tudo bem irei ficar bem, afinal como você mesmo diz: “vai ficar tudo bem” Sabe o bom disso tudo, é que agora vejo que realmente não devo confiar e nem entregar o meu coração a mais ninguém, apenas devo preservar o que é meu, já que ninguém tem a capacidade suficiente de fazer isso por mim.
Eu vejo em teus olhos o que pensa, sem julgamentos, livre, leve e como um pássaro solto, escondendo a beleza da sinceridade;
Sinto-lhe como uma revolução em minhas mãos dando um clima ao querer do prazer desejado pelos nossos corpos;
Não sabemos onde essa loucura parará, mas também sabemos que tudo proibido se faz mais gostoso;
Da janela do meu quarto eu vejo a Lua. Sim ela é a minha inspiração. Fico imaginando se você estivesse aqui comigo. Observaríamos a Lua juntos. Sua beleza é tamanha que não consigo parar de olhá-la por muito tempo, e quando paro, é você que domina meus pensamentos. As palavras que eu digo a você, são verdadeiras. O "eu te amo", não é uma forma de dizer boa noite, e sim uma forma de expressar parte do amor que sinto por ti. Queria estar ai do seu lado, te fazer cócegas, pular em cima de você, só pra ver sua cara de brava. És linda de qualquer jeito, afinal. A cada momento, eu sinto que te amo, sinto teu amor. Amo você, guarde estas palavras no coração, pois é do meu que elas estão saindo. Agora a Lua deve ter ido brilhar para você, eu a vi descendo, lentamente, e de repente sumiu. Tomara que quando ela brilhe para você, leve um pouco do meu amor. Sinta-se abraçada toda vez que ver a Lua brilhar e as estrelas completarem o céu.
Eu trocaria todos os "Eu te amo" do mundo pela simples frase "Eu vejo você"! Porque o amor, diferente da paixão, é quem luta por ver o outro para além de nós mesmos.
Maior do que as montanhas que eu vejo Mais forte que o poder da morte Sempre junto na aflição e nas mudanças Uma coisa ... permanece Seu amor nunca falha, nunca nos abandona Nunca foge de mim Ele continua indo e seguindo adiante Ele me domina e satisfaz a minha alma E eu nunca, nunca, temerei Uma coisa permanece Na morte, na vida, estou confiante e Coberto pelo poder de Seu grande amor Minha dívida é paga, não há nada que possa Separar meu coração de seu grande amor...
Este céu que eu vejo
Neste dia que acordamos
Um dia real
Um mundo surreal
No meio do caminho
Entre a luz e a escuridão
Entre a paz e a pressão
O silencio e a multidão
Arrebol eletrônico
Para meus olhos biológicos
Barulhos mecânicos
Para meus ouvidos atentos
Hoje acordei
Com muita fome
Com muita sede
Hoje vou me alimentar de tudo
Hoje tudo é motivo
Para mais
Do mesmo
Experimentar novamente
Novos sabores de sempre
E o céu ao meu redor
Continua fascinando
Fascinante
E o caminho da paz
Pode estar acabando.
Não é sem freqüência que, à tarde, chegando à janela, eu vejo um casalzinho de brotos que vem namorar sobre a pequenina ponte de balaustrada branca que há no parque. Ela é uma menina de uns 13 anos, o corpo elástico metido nuns blue jeans e num suéter folgadão, os cabelos puxados para trás num rabinho-de-cavalo que está sempre a balançar para todos os lados; ele, um garoto de, no máximo, 16, esguio, com pastas de cabelo a lhe tombar sobre a testa e um ar de quem descobriu a fórmula da vida. Uma coisa eu lhes asseguro: eles são lindos, e ficam montados, um em frente ao outro, no corrimão da colunata, os joelhos a se tocarem, os rostos a se buscarem a todo momento para pequenos segredos, pequenos carinhos, pequenos beijos. São, na sua extrema juventude, a coisa mais antiga que há no parque, incluindo velhas árvores que por ali espapaçam sua verde sombra; e as momices e brincadeiras que se fazem dariam para escrever todo um tratado sobre a arqueologia do amor, pois têm uma tal ancestralidade que nunca se há de saber a quantos milênios remontam.
Eu os observo por um minuto apenas para não perturbar-lhes os jogos de mão e misteriosos brinquedos mímicos com que se entretêm, pois suspeito de que sabem de tudo o que se passa à sua volta. Às vezes, para descansar da posição, encaixam-se os pescoços e repousam os rostos um sobre o ombro do outro, como dois cavalinhos carinhosos, e eu vejo então os olhos da menina percorrerem vagarosamente as coisas em torno, numa aceitação dos homens, das coisas e da natureza, enquanto os do rapaz mantêm-se fixos, como a perscrutar desígnios. Depois voltam à posição inicial e se olham nos olhos, e ela afasta com a mão os cabelos de sobre a fronte do namorado, para vê-lo melhor e sente-se que eles se amam e dão suspiros de cortar o coração. De repente o menino parte para uma brutalidade qualquer, torce-lhe o pulso até ela dizer-lhe o que ele quer ouvir, e ela agarra-o pelos cabelos, e termina tudo, quando não há passantes, num longo e meticuloso beijo.
Que será, pergunto-me eu em vão, dessas duas crianças que tão cedo começam a praticar os ritos do amor? Prosseguirão se amando, ou de súbito, na sua jovem incontinência, procurarão o contato de outras bocas, de outras mãos, de outros ombros? Quem sabe se amanhã quando eu chegar à janela, não verei um rapazinho moreno em lugar do louro ou uma menina com a cabeleira solta em lugar dessa com os cabelos presos?
E se prosseguirem se amando, pergunto-me novamente em vão, será que um dia se casarão e serão felizes? Quando, satisfeita a sua jovem sexualidade, se olharem nos olhos, será que correrão um para o outro e se darão um grande abraço de ternura? Ou será que se desviarão o olhar, para pensar cada um consigo mesmo que ele não era exatamente aquilo que ela pensava e ela era menos bonita ou inteligente do que ele a tinha imaginado?
É um tal milagre encontrar, nesse infinito labirinto de desenganos amorosos, o ser verdadeiramente amado... Esqueço o casalzinho no parque para perder-me por um momento na observação triste, mas fria, desse estranho baile de desencontros, em que freqüentemente aquela que devia ser daquele acaba por bailar com outro porque o esperado nunca chega; e este, no entanto, passou por ela sem que ela o soubesse, suas mãos sem querer se tocaram, eles olharam-se nos olhos por um instante e não se reconheceram.
E é então que esqueço de tudo e vou olhar nos olhos de minha bem-amada como se nunca a tivesse visto antes. É ela, Deus do céu, é ela! Como a encontrei, não sei. Como chegou até aqui, não vi. Mas é ela, eu sei que é ela porque há um rastro de luz quando ela passa; e quando ela me abre os braços eu me crucifico neles banhado em lágrimas de ternura; e sei que mataria friamente quem quer que lhe causasse dano; e gostaria que morrêssemos juntos e fôssemos enterrados de mãos dadas, e nossos olhos indecomponíveis ficassem para sempre abertos mirando muito além das estrelas.
O céu está esclarecendo,
o dia está começando,
eu vejo você crescendo,
e crescendo nós vamos se amando.
Eu vejo ele chegando e o mais engraçado é que sinto ele presente em todos os momentos que me pego sonhando.Mas é uma pena,ele não vai chegar…ele só existe cá,dentro de mim.
Águas na california
Nas águas,
Eu vejo a lua,
Contando historias,
Para a estrela,
Sua filha.
Na california,
Eu vejo um monte de terra,
Escaldante,
Com um sol que queima o seu rosto.
A água e a california,
Da no mesmo,
Juntando 2 palavrinhas,
A jente brinca com as palavras,
Soletrando;
Á-g-u-a-s n-a c-a-l-i-f-o-r-n-i-a.
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