Eu tenho uma Porção de Coisas
"È necessário acreditar que coisas boas
estão por vir, que a felicidade esta dentro
de nós, precisamos aprender a superar os
nossos desafios sem medo de perder, o
segredo é tentar sempre, lutar sempre,
abraçar a vida e toda beleza de viver.
Se você começar a olhar a vida com
alegria, vera a beleza das flores, vera
que ainda existe amores, vera que
tudo só depende de você".
Eu escolhi acreditar e você?
Coisas Da Vida...
Que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isto.
Que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.
Aprendi que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam.
Que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Que ou você controla seus atos, ou eles o controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Que paciência requer muita prática.
Que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Que algumas vezes a pessoa que você pensa que vai lhe dar o golpe mortal quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Que só porque uma pessoa não o ama como você quer, não significa que ela não o ame com tudo o que pode.
Que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens:
seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Na maioria das vezes você tem que perdoar a si mesmo.
Que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido; o mundo não pára, esperando que você o conserte.”
Estudos apontam que quando a gente não conta detalhes da nossa vida pros outros as coisas começam a dar certo.
Seu mundo não lhes permitia aceitar as coisas naturalmente, não os deixava ser sãos de espírito, virtuosos, felizes. Com suas mães e seus amantes; com suas proibições, para os quais não estavam condicionados; com suas tentações e seus remorsos solitários; com todas as suas doenças e intermináveis dores que os isolavam; com suas incertezas e sua pobreza - eram forçados a sentir as coisas intensamente. E, sentindo-as intensamente (intensamente e, além disso, em solidão, no isolamento irremediavelmente individual), como poderiam ter estabilidade?
Entre o que as coisas aparentam ser e o que realmente são há uma grande diferença.
(The Giver)
Coisas que terminaram mal, coisas que pareceram normais na hora, porque não tínhamos como prever o futuro. Se ao menos conseguíssemos enxergar a infinita cadeia de consequências que resulta das nossas pequenas decisões. Mas só percebemos tarde demais, quando perceber é inútil.
Gosto de reviver momentos,
passo horas e horas lembrando
das coisas sentidas e vividas, as
vezes me perco num mundo de
sonhos, mais chega o momento
de parar de pensar, nem tudo
merece ser lembrado. Certas coisas
que devem serem esquecidas, ou
melhor deixa las la onde estão...
No Passado.
Hoje quero olhar para minha
vida,nova história, quero dar
uma chance ao novo dia.
O Boi Velho
Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”
Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.
Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…
Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?
Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.
No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.
Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…
Na vida perdemos muitas coisas, mas quando existe empatia, pode ter certeza de que existe amor, um amor tão intenso que não se perde nem no ultimo suspiro da vida!
"A gente passa a vida querendo chegar lá, esperando que as coisas mudem e sejam como sempre sonhamos! Vivemos sempre adiando a nossa felicidade para o momento onde tudo esteja de acordo com o que consideramos "ser felizes". E pensando assim, muitas vezes deixamos de olhar olho no olho na nossa felicidade, deixamos de perceber o quanto fomos e somos felizes ... acho que felicidade é poder perceber tudo de bom que existe em cada momento, e não apenas esperar que o momento perfeito aconteça!!!"
Já fiz comigo muitas coisas erradas:
já confiei em quem não devia, me apaixonei por quem não merecia
fugi de quem me queria, dei valor a quem não tinha,
silenciei quanto devia ter falado tudo, falei quando era importante que eu ficasse calada.
Agora vou fazer a pior de todas as sacanagens com todas essas pessoas que passaram pela minha vida:
Vou ser muito feliz!
que é para doer, é para mostrar que apesar de tudo, sobrevivi,
e que agora a vida está boa demais para me preocupar
ou sofrer por quem não mereceu nem o meu sorriso...
Uma vez um velho sábio me disse: Há certas coisas que não deveriam ter acontecido, outras que deveriam ter. Mas as que menos esperamos ainda está para acontecer e são essas que nos marcam por toda vida seja de uma forma boa ou ruim.
Então é isto , a gente tem que acreditar que coisas novas acontecem, a gente tem que saber lidar com a dor do fim pra abraçar as alegrias dos recomeços, a gente tem que perder este medo bobo de tentar mais uma vez de um jeito diferente , a gente tem que arriscar , sem levar bagagens velhas, pesos desnecessários . A gente tem que se permitir
Muitas coisas aconteceram nesse tempo... analisei melhor o rumo que minha vida estava tomando. Parei. Pensei. Revi minhas prioridades. Mudei. Recomecei. Nem todos acompanharam essa mudança, mas os que comigo estão, esses eu considero necessários.
Tem coisas que não entendemos hoje, mas amanhã será como um bom livro lido que lemos de novo, então há etapas que precisam ser cumpridas, seja ela o nascer, o morrer, o sorrir ou sofrer, mas tudo passa, a felicidade vem na simplicidade de um sorriso, na conquista dos sonhos e realizações ou até mesmo numa derrota, refletir é crescer e, antes de tomarmos uma atitude qualquer, que possamos pensar muito, antes que seja tarde demais.
Odeio quando me diziam coisas certas da maneira errada e coisas erradas da maneira certa, preenchendo de brilho e cor o caminho da tentação. Eu sou humana, afinal. E todos essas pequenas coisas irritantes chamadas sentimentos eu tenho aos lotes. Eu amo, eu odeio, eu desprezo, eu guardo silêncio. Eu sinto medo, insônia e finjo que está tudo bem para não falar porcarias por aí. E claro, finjo que entendo quando não entendi nada. Finjo que não foi nada quando estou fervendo por dentro. E explodo - e como explodo - nas horas mais impróprias.
Nenhum amor machuca.
As únicas coisas que machucam
são o egoísmo, a possessividade
e as expectativas quebradas.
Apenas ame sem esperar nada!
Esse é o verdadeiro amor,
o amor incondiconal!
