Eu te Amo mas Ta Dificil Conviver
O pior sujeito para se conviver é o do tipo iludido.
Em tese, isso acarreta em um erro que ocorre comumente na sociedade. Erro este, que é imbutir no seu cotidiano, aquele ser que se acha impreterível, ou digo, acha-se ser...
230123
Para se chegar ao êxtase da felicidade, precisaria de dois mundos: um para conviver socialmente e o outro mundo paralelo este, para estar consigo mesmo.
07022005
Os problemas vividos não são necessários, estão estalados na vida para que passamos conviver com o equilíbrio.
Você pode conviver em qualquer ambiente a trabalho ou não, o que não pode é viver capengando em decomposição o desastre do outro.
A maior impotência que você pode sentir ou conviver, é assistir uma pessoa planejar seu próprio fracasso na sua frente, se portando como cega e surda aos seu acenos e aos seu gritos de alerta.
Respeitar o estilo de vida do outro não significa ser idêntico a ele, nem que se precise conviver intimamente com ele, ou msm que se precise levá-lo para casa, mas isso já significa mta coisa. O respeito é uma maneira mto simples, e mto civilizada, de se fingir que se aceita com aparente normalidade qq coisa incongruente como se fosse uma coisa condizente com o ideal supremo da razão humana.
A única vantagem de se conviver com gente burra, ignorante, é que você não precisa ter nem mesmo um QIzinho a mais para se sentir como um superdotado, com inteligência acima da média.
Reencontrar pessoas com as quais se deixou de conviver durante décadas pode promover surpresas muito interessantes. Tanto pode levantar questões sobre como conseguimos manter um relacionamento por tempo tão longo, pela constatação de que continuam sendo as mesmas de sempre, quanto dar a dimensão do quanto crescemos quando nos tratam como que olhando para uma foto "lambe-lambe" de nosso passado, mas completamente desatualizada em relação ao que nos tornamos. Mas há casos bem mais raros onde a sensação é a de haver desperdiçado momentos preciosíssimos nesse período de afastamento, por conta do sentimento de ninho que o reencontro proporciona.
Decálogo da serenidade
I. Ninguém te obriga a conviver com o mal que não queres pra ti.
II. Se não tens como evitar o contato, vacina-te para deter o contágio.
III. Tua paz não é negociável nem para que outros preservem a sua.
IV. Não cabe arrancar joio da plantação alheia, apenas achar outra para semear.
V. Podes renunciar ao que queiras, mas ao incluir tua paz podes não voltar a tê-la.
VI. Não precisas de abono para te protegeres, senão o da tua consciência.
VII. Não podendo impedir que o mal se aproxime, cuida de afastar a ti mesmo.
VIII. Tens o direito de escapar à bulha que traz prazer a quem a permite.
IX. Não cabe a ti servir de antepara a quem não a levanta por si mesmo.
X. Aos que acolhem o mal como remédio, cabe a eles buscar o próprio antídoto.