Eu sou uma Pessoa Timida
Acho que serei sempre uma menina mulher.
Não quero deixar de sonhar. Me recuso a perder o brilho nos olhos e a sede de viver.
Quero mesmo é ser sempre assim. Do contrário, sinto que me afasto de mim.
Sei que nem todos compreendem. Mas a verdade é que desisti de ser compreendida por todos.
Entendi que não adianta tentar traduzir a linguagem da minha alma. Vai entender quem tiver que entender. E se vemos o mundo como somos, que controle temos sobre como nos percebem? Cada um enxerga a vida com a lente que lhe foi dada.
Então, me culpo mais por meus excessos. Na imensidão de ser, transbordo para não morrer afogada.
Mesmo que individualmente cada uma das nossas vidas seja pequena, todos nós fazemos parte do universo. Se entendermos isso, se sentirmos, se deixarmos queimar dentro de nós, a vida pode brilhar. A vida de qualquer pessoa.
(Sage)
Ciclos. Começos e finais. Recomeços. Se tem uma coisa que é certa nessa vida é a impermanência. E que delícia a gente poder fazer da nossa vida uma página em branco, pronta para ser escrita, colorida, rascunhada. Afinal, viver é isso: tentativa e erro. É movimento. É experimento.
Caso não tenha adivinhado, esta não é uma história de amor. Pelo menos não uma em que alguém consegue o que quer.
Quanto mais importante uma vocação for para a evolução de nossa alma, mais resistência sentiremos em persegui-la.
O ideal seria que o homem preservasse sempre uma mente calma e tranqüila, e jamais permitisse que uma paixão ou um desejo transitório lhe perturbassem a paz.
O empoderamento feminino não é benéfico só para a mulher. A mulher empoderada tem uma generosidade latente. Mulher se realiza em compartilhar saberes e, no seu aprendizado, ela traz benefícios para todos ao seu redor!
Seria muita utopia viver de poesia
Num país onde pra cada 3 farmácias que abrem, fecha uma livraria?
**Mulher negra
Mulher negra
Ser mulher já é um desafio, consequências culturais de uma sociedade que insiste em atrasos, mas ser mulher negra é muito mais foda, é foda em ambos sentidos...
Primeiro, é foda no sentido de ser forte, guerreira, autêntica e na sua unicidade ser múltipla.
Em paradoxo, é foda por precisar explicitamente e obrigatoriamente em âmbito social, se autoafirmar a todo instante, que não é um mero objeto ou fetiche de desejo.
Ser mulher negra no Brasil, é provar a todo segundo e para o mundo, que é muito mais que um belo e largo quadril.
É provar sol a sol que é gente, gente que sente, que tem anseios, perspectivas, ambição e que não é mero instrumento de tesão.
É ratificar que tem beleza tanto estética quanto cognitiva sempre na ativa.
É perceber descaradamente a todo instante que sente o olhar de reprovação ao ocupar lugar de destaque e de potencialidade em sua profissão, seja como diarista, jornalista ou artista, na política ou na televisão sem rebolar o bumbum no chão.
Nada contra quem o faz, mas nossas habilidades são muitas mais.
Nosso caráter e potencial não estão na melanina, mas na vida que nos ensina que mesmo sem a representatividade devida e merecida, temos nossa sina:amar, lutar e nunca conjugar o verbo estacionar!
Fácil? Nunca será, está cheio de"ismos" por aí, machismo, racismo, mas a minoria deixou de existir e conquistou voz com muito suor e não vai se calar custe o que custar!
Não quero que nos aceite, mas exijo e grito com toda força de minh'alma que não é branca que nos respeite, agora e daqui para frente!
Vida e vida à mulher negra!
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