Eu sou uma Mulher Super Perigosa
"Reconheço e sou grato por toda ajuda que recebi, e sempre retribuí da melhor forma possível. Gratidão não significa dependência eterna, e seguir meu caminho não apaga tudo o que foi construído. Meu respeito continua o mesmo."
Não sou contra a festa, sou a favor da construção. Não sou contra a diversão, sou a favor da visão. Não sou contra o dinheiro, sou a favor do propósito.
Fúria
Hoje sou vento de tempestade,
um grito sufocado na escuridão.
O sangue ferve em minha carne,
feito lava queimada no chão.
Trago no peito um nó impossível,
um peso que o tempo não leva.
Mágoa afunda como âncora fria,
e a raiva, feroz, me envenena.
Queria rasgar o silêncio com fogo,
destruir as mentiras e a dor,
mas só me resta o gosto amargo
do que se quebrou sem remorso, sem cor.
O passado grita em ecos distantes,
um nome que já não posso tocar.
A saudade me afoga sem trégua,
me mata sem me deixar sangrar.
E no fim, sou só cinzas e vento,
um vulto perdido na escuridão.
Com ódio, com raiva, com tudo,
mas sem ter de volta meu coração.
Dizem que somos frutos da paixão de duas pessoas.
Mas o meu caso é diferente:
sou fruto de duas pessoas
que nem sequer sabiam o significado de tal palavra.
Cresci sem o privilégio do silêncio;
dormia ao som de gritos
e acordava ao som de prantos.
A frase “eu te amo” era dita com sarcasmo,
e os beijos eram apenas forçados.
Meu nome é Isaque Henrique Jordão, sou trompetista, torço para o Corinthians,faço aula de teclado. Que Deus abençoe, boa noite.
25 de março de 1982 a 25 de março de 2025: 43 anos de casado e ainda me dizem que não sou tolerante...Ah ah ah!
Benê
(...) sinto de vez em quando que sou o personagem de alguém.
Hoje é mais um presente que recebemos. Sou grato(a) a Deus pela saúde, pela família que me cerca e pelas oportunidades que surgem a cada novo amanhecer. Que a gratidão esteja sempre em nossos corações, fortalecendo nossa fé e nos guiando pelo caminho do bem.
Que este dia seja repleto de paz, amor e vitórias para todos nós!
Poema - Racismo
Sou mais um preto
E peço respeito
Com a nossa cor
Conheço nosso valor
Mulato é filho de mula
Aí parceiro, não simula
Que pardo é papel
Pressão na princesa Isabel
Assinaram a lei
Mas por aqui não parei.
Ainda cai pro nosso ombro
O que era quilombo
Hoje se chama favela
Quando não é movimento sem terra
Escravo passou se chamar trabalhador
Mas ainda convive com a dor
Trabalhamos quase de graça
Para sustentar as nossas casas
Ainda somos humilhados
Por quem vive do outro lado.
Somos a maioria da sociedade
Mas poucos estão nas faculdades
Muitos não tem acesso a educação
Podemos ser a maioria da população
Mas vivemos na desigualdade
Discriminados pelas autoridades
Pela cor e pelo cabelo
Ignorados desde do berço
Nunca foi vitimismo
Diga não ao racismo.
Não queremos facilidade
Apenas oportunidades
Ter mais acessos
Alguns fazem sucesso
Chegando no holofote
Na arte e no esporte
Mas isso não é o suficiente
Quero melhoria para minha gente
Chega de discriminação
Somos todos uma nação.
Poema - Sou O Que Sou
Sou o que sou
Não o que falou
Tenha respeito
Não medo
Sou da paz
Respeito é a chave
Que abre qualquer porta
E isso que importa.
Seja homem ou mulher
Você é, o que é
Não o que veste
Então investe
Do lado de dentro
Seja um bom elemento
Quem julga por aparência
Se liga na sequência.
Você tem que saber
Você tem que entender
Que cada um tem o seu jeito
Não aponta o dedo
Procura conhecer
Pra depois dizer
O que acha da pessoa
Se é gente ruim, ou gente boa.
(...) Sou a pessoa mais feliz do mundo, não por ignorar os desafios da vida, mas porque encontrei sentido em cada um deles. Minha felicidade não é fuga, nem negação—é a consciência plena de que existir, com todas as suas nuances, é um privilégio extraordinário...
Sou um espírito indomável, sem filtros que suavizem a verdade, irreverente ao óbvio e criterioso como um artesão do próprio destino. Mas carrego em mim uma peculiaridade intransponível: quando ferido, não cicatrizo — eu renasço. O Eu de antes não sobrevive; o que resta são apenas lembranças do que já veio a existir, o ser que renasce não é uma reconstrução, mas uma nova pessoa, indiferente ao que antes era guardado como uma preciosidade, voltado apenas à preservação do seu próprio orgulho.
Sou um aventureiro nato, graças ao Senhor, de fato, um admirador da natureza, imagens e experiências de tirarem o fôlego, céus, grutas, florestas, montanhas, cachoeiras, penhacos, cavernas, praias, rios, mares diversos tipos de vegetações, climas, animais, insetos, pessoas, culturas, passando por todas as estações
Consequentemente, eu já conheci muitas singularidades, tive momentos únicos, mas até agora, foi apenas uma pequena parte, ainda há muito para ser explorado, conhecido, vivenciado por vários lugares pelo mundo afora, com certeza, tudo não foi nem a metade e a minha vontade intensa de explorar mais, só aumenta
Combinação perfeita de aventura, exploração e adrenalina, uma emoção distinta a cada descoberta, cenas inéditas e outras revividas, todavia, nenhuma é exatamente a mesma, sempre uma surpresa pode acontecer, assim, uma viagem se acada e logo penso numa próxima, então, coloco à prova a minha fé
Muitos não entendem e não se importam em entender, porém, graças a Deus, esta tem sido uma das minhas formas de terapia, que tem me ajudado a não entristecer com tanta frequência, a ter a alegria de viver, a agradecer a bênção da vida, um bem e tanto, portanto, espero que O Senhor me permita continuar explorando.
Já errei demais
Não quero voltar atrás
Quero só um pouco de paz
Sei que sou capaz
Separar o joio do trigo
O meu melhor amigo
Me protege dos inimigos
Nada vai acontecer comigo.
SOBRE TODOS NÓS
Demétrio Sena - Magé
Sou amigo de fulano e cicrano, que são muito amigos de bertano, pessoa muito bem sucedida e influente no bairro em que nós residimos. Bertano tem um problema comigo, por preconceitos que ele nutre porque não tenho religião e sou eleitor da esquerda. Em razão disso, percebo que fulano e cicrano evitam qualquer proximidade comigo em ambientes físicos e virtuais onde bertano esteja (ou não, mas perceba essa proximidade). Em outras palavras; só são próximos a mim, com ele ausente ou distante.
Dia desses fulano e cicrano, que estão sempre juntos, vieram conversar comigo, meio sorrateiros. Olhavam muito em volta: quem sabe, verificando se não passava ninguém que depois pudesse contar para bertano que o viram comigo. Quando eu lhes disse, com muita franqueza, que sabia o que vinha ocorrendo nos últimos dias, eles bem que tentaram se explicar. Disseram que só não queriam aborrecimentos e, pelo que depreendi, havia uns interesses envolvidos, etc. Segundo eles, eu devia entender. Explicações esdrúxulas.
Não entendo. Não entendo escravidão social, afetiva, ideológica, de classe nem qualquer outra... também não entendo "sinsenhorismo" e vocação para camuflagem. Se não entendo, é porque sei lidar com a diversidade... separar quem de quê... ser fiel às amizades opostas entre si... nunca julgar ou deixar que julguem por mim ou me orientem sobre quem é quem. Eu jamais entenderia esse rastejar nas sombras; esse viver de modo a dar satisfações de como vivo, com quem lido e de minhas verdades existenciais.
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Respeite autorias. É lei
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