Eu sou uma Mulher Super Perigosa
Não é so porque eu sei ler que eu quero ler Lusíadas e poesias.
Isso não é cultura ou aprendizado é tortura
Eu que amo a poesia e tenho por ela paixão não existe como criar e do nada inventar sem nenhuma inspiração.
Eu ficaria muito triste se você acabasse como eu ou como qualquer outra pessoa. Você só deve ser você mesma. Você tem tantas coisas boas que são únicas.
Não te deixarei ir
Não há nada que eu possa te dizer
Nada que eu pudesse fazer para te fazer ver
O que você significa para mim
Toda a dor, as lágrimas que chorei.
Ainda assim você nunca disse adeus e agora eu sei
o quão longe você iria.
Eu sei que te decepcionei, mas não é assim, agora
Desta vez eu nunca vou deixar você ir
Eu serei tudo o que você quiser
Porque você me impede de desmoronar.
Toda a minha vida estarei com você para sempre
Para passar o dia e fazer tudo OK
Eu pensei que tinha tudo que eu não sabia o que a vida poderia trazer
Mas agora eu vejo honestamente
Você é a única coisa que acertei
A única que deixei entrar
Agora eu posso respirar porque você está aqui comigo
E se eu te desapontar, vou mudar tudo
Porque eu nunca iria deixar você ir
Eu cavalguei até os 16 anos de idade, morava na zona rural e ia para escola montado num cavalo. Que saudade daqueles momentos de liberdade que nunca mais experimentei: vento no rosto, vista da natureza e sua música formada pelo sons de animais, pássaros e as águas de corriam por um riacho que cortava a estrada de terra que levara ao distrito.
Sempre conto essas histórias para meus filhos e tenho pena deles, pois nenhum deles cavalgou na vida e eu lhes digo "vocês não sabem como é bom cavalgar pelos campos, sobre os arbustos como se estivesse em voou raso sobre o verde das plantas sentindo o cheiro suave de terra molhada e agradável da vida..."
E de repente do espanto
eu canto
E de repente do espanto
eu giro
E de repente do espanto
eu danço
e de repente do espanto
eu piro
As vezes eu fico só pensando, como se fosse paralisada pelas surpresas e irregularidades que é a ação de viver...
é preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.”; Estaríamos então devorando (para o bem ou para o mal) as larvas das relações antes mesmo de presenciar seu bater de asas
Cinema de hiper-realismo? Não, obrigado. Eu prefiro o cinema de ficção, a vida já é cheia de mazelas demais para que a dor real seja levada também à arte
Como me comportei hoje?
A quem eu ajudei ?
A quem eu incomodei?
Com quem eu fui grosseiro?
Para quem eu fui bom ?
Como posso melhorar amanhã?
Sou meu próprio mentor
Ninguém melhor que eu sabe do que preciso!
Isto é autonomia!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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