Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
Era uma vez um Homem de lata
Era uma vez um homem que não tinha coração, um homem de lata... E o seu maior sonho era ter um coração, um grande coração. Seu maior sonho era o de encontrar a sua essência, a sua alma.
Mas você vai me perguntar: Como pode alguém viver sem ter um coração? Não sei, mas tem tanta gente que têm e mesmo assim parece não ter.
E o homem de lata decidiu então começar a criar um coração pra si próprio. E deste intento surgiu vários corações, mas nenhum que realmente lhe agradasse, nenhum que sentisse vibrar algo dentro do seu corpo, algo que fizesse ecoar.
E esses corações por não servirem para ele começaram a viajar pelo mundo. As pessoas ficavam encantadas com o maravilhoso trabalho do homem de lata. Realmente ele sabia fabricar belos corações, para os outros, mas nunca para ele mesmo. Ele era muito exigente, pra ele sempre tinha algum defeito.
O que o homem de lata nunca percebeu é que os seus corações servem para lembrar as pessoas de uma coisa muito esquecida. Sabe qual é? Vai parecer até óbvio, mas a mensagem é: todos nós somos humanos, todos nós temos um coração, temos sentimentos e por várias vezes na nossa vida esquecemos que temos um, negamos os nossos sentimentos, as nossas emoções.
Esquecemos que temos uma alma, que temos um amor que vibra em todo nosso ser. E é esse amor que nos torna vivos. Que o nosso coração é a morada da nossa alma. E que precisamos sempre nos conectar com ele, de como é importante termos essa ligação.
Homem de lata tem alguns traços de espantalho também. Ele não pensa muito bem. Ele apenas faz sem pensar algumas vezes. Ele ainda não descobriu que ele está vivo mesmo sem ter um coração de verdade.
O que o homem de lata não entendeu é que muitas vezes ter um coração não é algo físico, algo que se possa tocar, mas é algo que se possa sentir.
Homem de lata continua até hoje tentando encontrar um coração, um grande coração. Eu espero que um dia ele desperte e consiga encontrar o seu coração. Que o seu coração está bem mais perto do que ele imagina.
O que é um homem diante de uma beleza feminina, o homem perde os controles e esquece de seus princípios, se torna inconsciente de seus próprios atos, deixa sua cumplicidade dos desejos lhe tomar por inocente, indo de encontro seus medos e buscando na beleza feminina sus preza, não a mais bondades em seus atos, é sim um jogo de conquistas compulsivas, não medindo esforço pra então ter em seu poder o mais desejado, o desejo da beleza que está nos olhos de uma mulher, escrito por Armando Nascimento
Sem ninguém pelas ruas e as luzes on
Procurando algum bar
Uma ilusão
De rolê na cidade depois das três
Esse carro é um oasis e um harém
na minha opinião um dejavu é uma prova que vivemos no passado da nossa real vida e que tamos a rever o que já aconteceu antes
Paquera poética
E
já
pensou se a moda pega?!
a gente vive
uma paquera poética....
te
mando
mil beijos
e você se apressa
para me dá mil beijos
pela minha janela....
Que depois de uma fase difícil, triste, complicada, que possamos também florescer. Que possamos ver o quanto de belo aquilo nos transformou, o quanto saímos melhores dessas situações, o quanto crescemos através dessas experiências.
Sabe quando falta apenas uma página para vc terminar uma história, que já não está mais fazendo sentido vc nem estar lendo o livro pq a história não contribui?
Então liberte o livro juntamente com a mesma história para ficar com as mãos livres para ler uma história mais favorável e feliz como você merece.
Tem história que não sai do lugar enquanto existem outras te aguardando para viajar em plenitude.
Louise Figueiredo
Você tem uma grande capacidade para a bondade. Você sempre se superou. Mas não porque almejasse ter sucesso... Mas pelo seu medo de falhar.
A verdadeira gratidão é como uma corrente, não dinheiro.
Essa corrente é dourada e te traz tudo, até dinheiro.
Permaneça onde tem
espaço para você.
Não permaneça em
uma relação onde
você se sente perdida
e deslocada.
Fazer o que é certo pode até não ser popular ou proporcionar alguma vantagem mas, traz uma paz de espírito inigualável.
Sábado é meu dia de fazer uma faxina. Não sabia por onde começar. Resolvi começar por dentro (de mim). Livrei-me dos acúmulos, do pessimismo, dos pensamentos negativos; livrei-me de coisas que já não fazem o menor sentido. Tire o pó daquele quadro de família; acendi uma vela nos lugares mais escuros, fiz uma prece, cultivei o que me faz feliz, me sentir vivo. Depois fui cuidar da casa.
O cérebro é aquele que evolui e envelhece, mas o coração sempre permanece uma criança até parar de bater. É por isso que você pode se apaixonar novamente, porque é o coração que guia.
O que você vai fazer ? Seguir em frente e enfrentar uma estrada longa e dura ou parar e apenas desistir de tudo esperando alguém parar e te ajudar ?
Forrest Gump é uma pessoa que vê a vida de uma forma diferente do padrão comum imposto pelo amadurecimento e pelas exigências sociais. No filme ele é descrito como “retardado”, adjetivo que é contraposto por uma frase do próprio personagem: “idiota é quem faz idiotice”. A visão do personagem em relação a vida é a verdadeira matrix. Matrix que se trata absolutamente da percepção, a forma de ver o que está para ser visto, ou seja, “olhar para a matrix é olhar para a nossa mente.” A ilusão torna-se a realidade do personagem, ou a ilusão é tudo o que ele não vê?
Levando em conta que tudo o que vivemos, criamos e temos definidos como correto ou incorreto, é uma questão de percepção, pode-se dizer que tudo trata-se de uma ilusão. Tendo em vista a realidade cinematográfica, o personagem é o verdadeiro mundo. No filme tudo se torna mais fácil e decorrente para Forrest Gump, que ao longo de sua vida conquista por mérito, milhares de coisas e inspira muitas outras.
Na faculdade, Gump, acredita que conquistaria o mundo com os pés e é com essa fantasia que se torna um grande jogador de futebol e ao se formar entra para o exército americano, do qual participa da tão famosa Guerra do Vietnã. Em meio a tanta crueldade e discórdia, Gump permanece todo o tempo dentro da sua fantasia, o que desmascara todo o controle social existente na época, pois Gump vivencia toda a guerra, vendo somente de forma clara os objetivos, ou seja, ele nunca teve a necessidade de matar ou entender o motivo de sempre “procurarem por alguém chamado Charlie.” A que se remete o bem e o mal? Qual é a linha de separação dessas duas oposições e qual é a vantagem desse binarismo?
A riqueza tem muita consequência negativa para o ser humano devido a sua mente egoísta e egocêntrica natural, pois nunca nada é suficiente num mundo capitalista. Essa ilusão consumista não diz respeito a identidade ou classe social, diz respeito ao ego e ao superego da sociedade. No filme, quando a riqueza e a fama chegam á vida de Forrest Gump, ele não percebe essa ocorrência, fato que comprova que o intuito do filme é questionar verdadeira ilusão, pois a riqueza não mudou a vida do personagem e é perceptível na narrativa: "O Tenente Dan investiu em um negócio de frutas e disse que eu não precisaria mais me preocupar com dinheiro, e eu pensei: ‘- Ah, um problema a menos. ’”
Com o passar trama, Gump, depois de mais velho e feito, “maduro” no ponto de vista social, num entardecer de outubro, sentado em sua varanda, decide correr sem destino, e faz isso durante 3 anos, 2 meses, 14 dias e 16 horas. Sem nenhum motivo ou causa, Gump, corre por todo os Estados Unidos. A população com o decorrer da noticia, não entendia que o fato não tinha nenhuma causa e sim, ser só uma questão de liberdade. Diante disso, mil falsas causas tornaram-se para os estadunidenses o motivo para a corrida exaustiva e inspiradora de Forrest Gump. O que era real a partir disso? O fato de Gump usar do seu livre arbítrio e correr sem nenhum motivo, ou a ilusão rotineira da sociedade em acreditar que pra tudo existe uma explicação?
Algo sempre perturbou a mente de Forrest Gump, algo maior que tudo que ele havia conquistado e que ele não explicava, justamente por não viver com a ilusão de que pra tudo existe uma explicação. Era o amor, Jenny, que ele levou a vida inteira por onde andou. Algo que sempre buscou internamente mas que não precisava de libertação por não precisar de reciprocidade. Mas o que é a libertação? A morte de Jenny não afeta Forrest negativamente, justamente por acreditar no natural. A libertação é produto da ilusão. O natural não precisa de salvação, é súbito por ser de certa forma inconcebível.
O filme indaga a curiosidade sobre o real e o imaginário. A posição que a sociedade toma no âmbito da comunidade de todas as formas, como o preconceito, o costume, o imoral, a ética e a noção que passam a ser questionados quando o normal, padrão, se contrapõe ao ver do natural e do comum. A desilusão causa o afrontamento da realidade e o fortalecimento do ilusório.
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