Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha

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Eu tenho lágrimas, decepções, lutas e tristezas...
Mas sabe de uma coisa?
Eu tenho sorrisos, tenho alegrias e vitórias, eu tenho uma força só minha que não me deixa pensar em desistir.
Eu tenho uma fé inabalável e uma esperança imortal.
Eu tenho a certeza de que o meu amanhã será de sol e de um lindo arco-íris.
A vida não tem sido fácil, mas se fosse não teria graça, porque sem lutas não existem vitórias.

É isso que eu amo na leitura: uma pequena coisa o interessa no livro, e essa pequena coisa o leva a outro livro, e um pedacinho que você lê o leva a um terceiro. Isso vai em progressão geométrica - sem nenhuma finalidade em vista, e unicamente por prazer.

Uma coisa eu sei com certeza: não faça como eu. Faça como você.

Não foi o amor que me deixou
Eu o perdi
Para que o futuro nos presenteie
Mais uma vez como novo amor

Se eu pudesse trincar a terra toda
E sentir-lhe uma paladar,
Seria mais feliz um momento...
Mas eu que nem sempre quero ser feliz.
É preciso ser de vez em quando infeliz
Para se poder ser natural...

Nem tudo é dias de sol,
E a chuva, quando falta muito, pede-se.
Por isso tomo a infelicidade com a felicidade
Naturalmente, como quem não estranha
Que haja montanhas e planícies
E que haja rochedos e erva...

O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja...

(Do livro O Guardador de Rebanhos Heterônimo de Fernando Pessoa)

Quando eu era criança costumava rezar: "Deus, faça de mim uma bruxa".

(...) faze com que eu perca o pudor de desejar que
na hora de minha morte haja uma mão humana amada
para apertar a minha (...)

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou o Livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Os erros que eu cometi no passado se viraram contra mim. Aprendi uma lição: que eu devo carregar esses pecados e ser punido por eles.
(Shouya Ishida)

Por isso cada olhar que eu te der, é uma jura de amor eterno...

"Pego em uma mentira
Por favor, encontre o eu que era inocente
Eu não consigo fugir de dentro dessa mentira
Por favor, devolva o meu sorriso"

Jogo indireta porque estou na internet, se eu tivesse em uma construção te jogaria um tijolo na cara.

Eu costumava anunciar a minha lealdade e não acredito que haja uma única pessoa que amei e não tenha, eventualmente, traído.

Eu me apaixono com certa facilidade. Ta, com MUITA facilidade. Tudo bem, eu consigo amar até uma berinjela. E faço mil planos, e sofro quando acaba, e tenho certeza de que não me apaixonarei mais, e me apaixono de novo e , bem, volto á primeira casa do tabuleiro.Um dia, conheci um cara muito legal. Mas acho que o meu botão de amar estava desligado.Ou mal apertado, sei lá.O caso é que eu gostava dele, mas não via estrelinhas, sabe?Mas, como a gente se sentia bem um com o outro, acabou que chegamos a namorar.
Um dia, observando-o enquanto ele via TV, pensei que eu finalmente tivesse encontrado a chave de um relacionamento perfeito.Porque eu sempre tinha sido apaixonada pelos meus ex, mas quem disse que eu era feliz?A não ser que você considere felicidade chorar pelo telefonema que não vem, sentir o coração apertado ao ver aquela menina dando bola para ele, ficar na miséria a cada briga ou ter vontade de morrer só de pensar na possibilidade de perdê-lo.Tudo bem, nem sempre a coisa era tensa assim.Com certeza, havia períodos maravilhosos.E aí eu ficava eufórica, tinha a certeza de que seria feliz para sempre e fazia planos de casar ter filhos e 2 cachorros.
Logo eu, que nem gosto de cachorros.
O ponto é:não era uma felicidade tranqüila.Ou eu estava nas nuvens ou na lama.Quando estava na lama, não conseguia enxergar as nuvens-em compensação, quando estava nas nuvens, morria de medo da lama.
Ali, na sala, olhando para meu namorado superlegal, me senti uma vitoriosa.Finalmente, eu tinha vencido o amor!Eu tinha mostrado a ele que consigo ter uma relação sem ciúme, sem medo, sem ansiedade e sem discussões porque nada me incomoda.Quer vida mais tranqüila e harmônica que essa?Por que o amor tem essa bola toda, mesmo?Tão mais pratico um namoro sem nenhuma lagrima, nenhum tormento, nenhum aperto no peito e, bem...nenhuma batida forte no coração.
É, nem preciso dizer que meu relacionamento superlegal não durou muito.E que eu me senti uma idiota quanto terminei porque eu nunca, NUNCA, tinha vivido uma relação tão saudável e tranqüila.Nem monótona era.A gente fazia mil coisas.Mas o que eu podia fazer se sentia falta da felicidade eufórica e das lamas miseráveis...Eu sentia falta de estar apaixonada.De planejar os próximos 50 anos com alguém, de ter medo de perdê-lo, de ter medo de me perder.Afinal, a paixão é assim, né?Uma delicia, mas deixa a gente neurótica.E se depois de alguns anos virar amor, que é um sentimento sereno e aquela coisa toda?Bom, o maximo que já fiquei com alguém foram 4 meses e garanto:foram 4 meses sentindo batidas fortes no coração.Porque é assim que o amor faz sentido pra mim.
Meio neurótico.

Me olhe como se fosse a primeira vez. Como se eu fosse uma surpresa pela qual você sempre desejou. Me olhe com os olhos de uma criança que precisa de carinho, amor e atenção. Me olhe diante de todos os problemas pelo qual você passou e faça de conta que sou a solução. Me olhe e veja tudo que você sempre quis para sua vida... e me leve para você.

Eu parecia uma lua perdida - meu planeta destruído em algum cenário desolado de cinema-catástrofe - que continuava, apesar de tudo, a rodar numa órbita muito estreita pelo espaço vazio que ficou, ignorando as leis da gravidade.

Havia, em algum lugar, um parque cheio de pinheiros e tílias, e uma velha casa que eu amava. Pouco importava que ela estivesse distante ou próxima, que não pudesse cercar de calor o meu corpo, nem me abrigar; reduzida apenas a um sonho, bastava que ela existisse para que a minha noite fosse cheia de sua presença. Eu não era mais um corpo de homem perdido no areal. Eu me orientava. Era o menino daquela casa, cheio da lembrança de seus perfumes, cheio da fragrância dos seus vestíbulos, cheio das vozes que a haviam animado.

E depois de um tempo eu entendi que esquecer não significava ignorar uma chamada no telefone, nem evitar reencontros casuais. Eu descobri que quando você esquece, atende o telefone e sua voz não falha, que reencontros casuais não mais faziam as pernas tremerem. Eu descobri que o lado mais triste do amor, é não sentir mais nada.

Eu estou em uma banda. Eu não vou há igreja todos os domingos. Eu amo o punk rock. Às vezes, eu falo palavrões. Eu respeito e admiro homens e mulheres gays. Eu sou obcecada por filmes de horror. Eu sei o que é sentir vergonha. E adivinhe: JESUS CONTINUA SENDO MEU SALVADOR.

Uns meditam, outros oram. Eu leio, uma xícara de café e um bom livro a tiracolo, isso me acalma a alma. Sim, sou daqueles que leem ouvindo música.

E eu não vou deixar que a ideia de destino me impeça de viver uma vida com você, porque você é a minha vida.

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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