Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
No compasso do coração
A orbe poética gira
É o amor que chega anunciando
Sou poeta e poetisa
Liberta
É vitória do Bem contra o Mal
O amor ousa no astral
Ele experimenta, se intensa
Se supera e espera
Sensacional
No compasso do coração
Nada é fugaz
É lindo o amor que você traz
Somos paz
Celestiais
O amor pulsa e se intensifica
Ele se entrega
No compasso do coração
Somos sinfonia
Festa
Na cantilena do coração
Nada é em vão
Quando duas almas viram uma
Amar sempre vale a pena
Nada se apequena
Vira poema
Inspiração
Anuncia-se
A primavera do amor,
Estou rendida de amor,
Leva-me contigo,
Sou o teu amor.
Você surgiu do nada,
Difícil explicação
Que só ao amor se aplica;
O amor é primavera que não passa.
Duas almas que se encontraram,
No estalo de um laço fecundo,
Pura mística;
Sagração autêntica do amor desnudo.
Anunciam-se escritos no universo,
- Versos intimistas
De uma primavera que não cessa;
Tens no colo a tua pantera,
Celebrando o amor da primavera anunciada.
_No amor sem relva um mundo sem selva_
_Sou selvagem que deixou o amor da selva_
_Muitos momentos se queimaram_
_Vestir tua vontade ainda assim morrer num mundo sem vegetação_
_No credo sou do clero até ser indigna alma que carrego no sonho que vivo...
_Aos seus pés estive te amei até queimar...
A terra chorou no mento que morreu ainda assim somos filho de pátria a feri o fogo como cultura...
Não sou um bom cantor
Tão pouco um escritor
Mas , recito versos
Sou apenas um jovem pensador
Já penso e pensei de mais
As vezes tanto faz
É , eu tentei cantar
Mas agora irei recitar
Palavras entre linhas
Pequeno sou
Pequeno fui
Mas com Deus tudo posso
Já errei
E venho errando
Mas com Deus estou acertando
Já tive coisas , não tão boas
E vendo tudo , fiz uma escolha
Renunciar uma vida toda
Aprendi e cresci
E agora estou aqui
Apenas buscando compreensão
E sei de algo
Preciso estar mais semelhante
A Jesus Cristo
Que venceu o mundo no passado
Assim como o Filho fez
Eu , nós e você
Precisamos e temos que fazer
Tenho o universo em meus olhos,
Onde habita mistérios e medos.
Sou a desordem procurando à sincronia
Uma escuridão em busca de luz
A minha vida é uma estrela que queima de forma intensa
E do céu noturno essas são às que colapsam primeiro.
E o que resta são só fantasmas, a luz que viaja durante anos,
iluminando, ou assombrando outras estrelas perdidas.
Minha existência de nada vale, mas à Tudo pertence.
Meus pensamentos são uma sinfonia triste
em uma tarde chuvosa de domingo
Sou uma eterna dança, em meu próprio ritmo.
E mesmo que meu corpo definhe-se durante a juventude,
estarei reunido por todo infinito no amontoado cósmico.
"Nesta selva sou caçador e não caça, sou feroz e astuto, reino sempre absoluto, pois quem me criou me fez caçador, tornou-me cabeça e não cauda."
"Não sou de direita, não sou de esquerda. Sou a favor da democracia da liberdade. Sem democracia e liberdade não há uma união e sim um conflito onde acarreta manifestações. Democracia e o povo ser livre sem opressão".
Distração
Distante
quando no instante
sou conduzido a tração
de sair do mundo real
na ação variável de dispersar.
MEDO DO MEDO
Tenho meus medos.
São poucos, mas, os tenho.
Porém, não sou covarde.
Às vezes, falta-me coragem!
Poucos são os meus medos,
Pois, acredito nos recomeços,
Para muitos meus feitos.
Meu medo não é do que faço...
Se me perco no que faço, recomeço!
Se me perco por onde ando, volto!
Se me perco nas palavras, penso!
Se me perco no tempo, atraso...
Se me perco no pecado, peço perdão!
Se me perco no juízo, justifico!
Meu medo é me perde no que sou,
Ai, estarei perdido...
Perdido pra sempre.
Um dia, perguntei para o psiquiatra: sou bipolar? Ele me disse: de bipolar você não tem nada. Você é sincera e tem sentimentos intensos. E me explicou a origem da palavra sincera, que vem do latim e significa “sem cera”.
Antigamente, carpinteiros e escultores usavam cera para disfarçar os defeitinhos de esculturas e móveis de madeira. Então, eles lixavam, passavam verniz e tudo ficava aparentemente perfeito e em ordem.
O aspecto das peças era magnífico. Com o passar do tempo, do frio, calor e uso, a cera ia se desmanchando e os defeitos iam ganhando vida. Sinceridade é “sem cera”, ou seja, sem máscaras, sem retoques, sem querer ser o que não é. Achei bonita a explicação dele. E triste. Dói ser sem cera.
PASSAGEM RÁPIDA
Hoje sou gente
Amanhã madeira vernizada
Depois terra gramada
Pó e poeira...
Na força dos atos, que marca
Serei história...
Na sorte boa lembrança.
Sou ascenção
Vim de baixo, debaixo da opressão
Complexa demais pra sua compreensão
Visão periférica, voz periférica
Coloco o ego desses boy na minha mão
DOR
Quem é você pra me dizer que sou feliz
E a minha dor, que não te mostro?
Também dói aqui no peito
E já não tem esse direito de dizer que estou errado de fingir o que já sou
Já não me escondo no sorriso de manhã
E não me fala que estou certo de querer o que já conquistei
Pois é, já me entreguei demais, não sei mentir.
Meu coração não sabe ainda que essa dor não vai embora.
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