Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
Indescritível
Sou interior da lasca
A água límpida
Caos
O mistério em vida
A floresta viva
Que em ti habita
A história incrédula
Sem início e fim
Indescritível presença
O olho do furacão
No centro do vendaval
Que acampa nas
Areias desertas do
Manto acolhedor.
Não gosto de indiretas, pois sou sincera o bastante para dizer o que penso diretamente. Mas sou sincera o necessário para guardar para mim algo que me incomoda. Lembre-se nem sempre sinceridade é jogar para o mundo o que sente, e sim ser sincera consigo mesma a cima de tudo.
E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos violentos e absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para a substância da alma. Tudo em mim é a tendência para ser a seguir outra coisa: uma impaciência da alma consigo mesma, como com uma criança inoportuna; um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende. Atendo a tudo sonhando sempre; fixo os mínimos gestos faciais de com quem falo, recolho as entoações milimétricas dos seus dizeres expressos; mas ao ouvi-lo, não o escuto, estou pensando noutra coisa, e o que menos colhi da conversa foi a noção do que nela se disse, da minha parte ou da parte de com quem falei. Assim, muitas vezes, repito a alguém o que já lhe repeti, pergunto-lhe de novo aquilo a que ele já me respondeu; mas posso descrever, em quatro palavras fotográficas, o semblante muscular com que ele disse o que me não lembra, ou a inclinação de ouvir com os olhos com que recebeu a narrativa que me não recordava ter-lhe feito. Sou dois, e ambos têm a distância – irmãos siameses que não estão pegados.
Sou do tipo que ler o enredo, observa as ações, identifica os gestos, analisa a base.
Pois costumo interpretar o contexto, antes da conclusão.
Não sou melhor nem pior que ninguém, tenho defeitos e qualidades como qualquer ser humano, afinal, eu sou um ser humano, e não gosto que brinquem com meus sentimentos...
"""" Pois sou capaz de despertar outros sentimentos... Vejo a vida como um livro, onde somos capazes de escrever cada capítulo como quiser, tudo só depende de você...""""
queres saber da vida, não me perguntes
sou um corpo indigente, numa cova rasa, coberta de cal e terra úmida.
queres atinar do amor, não me indague
sou um mero espectador do sofrimento quotidiano, entre almas enclausuradas por este verbo.
queres saber da morte, não me interpele
sou um daqueles, que lhe tem lúdica, certeza demolidora, para cada corpo deste universo.
Pessoas chegam em nossas vidas cheias de alegria e paixão,só Não sabem elas que sou um assassino de variáveis.
Sou como o sol, ele é como a lua, não podíamos se amar, mesmo assim derrubamos a barreras e achamos um modo de se amar até o amanhecer.
Não tente saber quem sou:
Sou complexo, subjetivo, ilimitado e único.
Não gosto de me descrever, porque quem se descreve se limita!.
Tudo que não disse ainda direi, porque não sou de silenciar, e na vida tudo tem seu tempo, sua hora... gira, e nos giros que a vida dá a gente se encontra!
Sou grata por todas as pessoas sem caráter que passaram pela minha vida, elas me ensinaram direitinho quem eu jamais devo ser.
Não acredito em nada. Sou um cientista e, francamente, cético. Sempre tem algo, desde que saiba o que procurar.
(Henry)
Sou intensa,selvagem..
Brilho como o Sol
Visto-me como a Lua
Tenho fases e mistérios
Ouço o silencio
Silencio mentiras.
Grito verdades.
Cavalgo na sombra da noite
Enigma indecifrável
Simplesmente uma mulher
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