Eu sou tudo e nada

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A vida é barulhenta. Dentro ou fora de nós, nada se aquieta. Queremos nos comunicar, exigimos respostas na velocidade de super-hiper-mega bytes, contabilizamos "notificações", desejamos ser cutucados de volta. Sem perceber, desaprendemos a silenciar. Desaprendemos a suportar a voz que cala e sofremos com a falta de respostas. Desaprendemos a ser ausência.

De vez em quando é necessário ser silêncio. Habituar-se à própria presença, inteirar-se de sua solidão.
Comunicar tudo sem dizer nada.

As três palavras mais estranhas

Quando pronuncio a palavra Futuro,
a primeira sílaba já pertence ao passado.
Quando pronuncio a palavra Silêncio,
destruo-o.
Quando pronuncio a palavra Nada,
crio algo que não cabe em nenhum não-ser.

Uma das vantagens de viajar de volta ao passado não é só resgatar lembranças de momentos que não voltam mais é ter, sobretudo, a oportunidade de poder refletir sobre o presente e o futuro, e tentar construir-los, fazendo algumas correções...

A morte destrói um homem: a ideia da morte salva-o.

Estou lidando com o futuro do planeta. Eu sou o choque necessário para o sistema. Eu sou uma mudança da evolução humana. À prova de balas. Super humano.

Não adoro o passado
não sou três vezes mestre
não combinei nada com as furnas
não é para isso que eu cá ando
decerto vi Osíris porém chamava-se ele nessa altura Luiz
decerto fui com Isis mas disse-lhe eu que me chamava João
nenhuma nenhuma palavra está completa
nem mesmo em alemão que as tem tão grandes
assim também eu nunca te direi o que sei
a não ser pelo arco em flecha negro e azul do vento

Não digo como o outro: sei que não sei nada
sei muito bem que soube sempre umas coisas
que isso pesa
que lanço os turbilhões e vejo o arco íris
acreditando ser ele o agente supremo
do coração do mundo
vaso de liberdade expurgada do menstruo
rosa viva diante dos nossos olhos
Ainda longe longe essa cidade futura
onde «a poesia não mais ritmará a acção
porque caminhará adiante dela»
Os pregadores de morte vão acabar?
Os segadores do amor vão acabar?
A tortura dos olhos vai acabar?
Passa-me então aquele canivete
porque há imenso que começar a podar
passa não me olhas como se olha um bruxo
detentor do milagre da verdade
a machadada e o propósito de não sacrificar-se não construirão ao sol coisa nenhuma
nada está escrito afinal

Eu sou péssima pra escrever. Normalmente pego um caderno e começo a escrever quando estou triste demais ou feliz demais. Mas nunca nos meus textos fico sem pensar em algo infeliz. Sinto medos! Sou uma pessoa que necessita de outra pra estar bem, nunca estou sozinha, quando me desapego a alguém logo encontro outra pra me prender. Isso em questão de amizade, mas me apaixonei. Estou apaixona por uma pessoa maravilhosa, uma pessoa que muda meus sentidos,uma pessoa que me faz ver outro lado do mundo, simplesmente me tem presa a ela, teu olhar, o brilho deles, são lindos; Tua boca, macia; teus carinhos. teu jeito que faz sumir o que sempre fui e me transformar em algo que nunca pensei que um dia seria. Nada do que um dia eu disse consigo cumprir, quer dizer, esse amor me amoleceu, mas também me fortalece e me faz amadurecer.
Eu não tenho certeza do meu futuro ao lado dela, mas eu não penso em desistir, não penso em cair fora, nem se quer penso em como será minha vida se eu não puder tentar ser feliz ao seu lado.
Sou uma pessoa insegura, mas não sei se transpasso isso. Tomara que não. Insegurança é uma dos piores inimigos, com ela você pode ficar agarrado as coisas sofrendo, sofrendo e sem coragem de mudar.

O que fazer, se eu te amo e não sei dizer. O que falar, se sou viciado em te amar.

Eu sou assim, fica do meu lado somente quem realmente gosta de mim, quem intende que é o que me feliz! Foda-se o resto, eu to no mundo de passagem, e a vidA dura muito pouco pra eu viver amarrada nas regras da sociedade ao qual eu nao me enquadro nem um pouco! Logo mostro ao mundo minha cara! Sou assim, é o que me faz bem, sua opnião nao me importa se nao for pra concorda cmg! Eu decido sobre meu futuro, afinal, serei quem irá vive-lo!

Noite de um inverno

De repente, sinto que estou triste.
Triste pelo que sou,
Triste por tudo que não fui.
Mas, não me aborrece
Essa tristeza ,que vem
E que flui através
Do cinza-azulado da fumaça
Do cigarro, projetada no teto
Mal pintado de meu quarto.
O silêncio amigo que habita
Meu apartamento
Divide comigo o frio da noite,
Que também se vai.
Penso em voltar, penso em partir,
Em estar contigo,
Em dividir essa tristeza
A dois…
Que grita dentro de mim,
Dentro do quarto quieto,
Frio, de ar viciado
De teto mal pintado.
Vejo as marcas incertas
Do pincel,
Como a arranharem
Também dentro de mim
A saudade do que era
E a ansiedade do que será.
Fecho os olhos,
Molhados
E penso num poema que faria,
Se meus olhos molhados
Não estivessem cansados,
Fechados,
Tentando esquecer
Essa tristeza….

Estou com frio, sou feio
Estou sempre confuso com tudo
Posso encarar milhares de olhos
Mas todo sorriso esconde uma mentira na cara dura

Não sou sempre simpática. Tudo bem, não saio por aí amando todo mundo que encontro pelo caminho, meus sorrisos não aparecem com facilidade, mas me importo com as pessoas.

Sou muito feliz porque tenho tudo na minha vida, Deus, família e amigos verdadeiros. Não precisamos de riquezas para sermos felizes, e sim de pessoas especiais que possam fazer parte das nossas vidas.

Sou a favor de tudo que ajuda a atravessar a noite - seja uma oração, tranquilizante ou uma garrafa de Jack Daniels.

Não sei porque sou do jeito que sou. Alguma coisa me faz odiar tudo.

Sou independente
Sou forte
Sou firme
Sou segura
Sou mulher.
E tenho um orgulho imenso por tudo isso.
Mas sou gente.
Um ser humano também.
Às vezes sou dependente, frágil, assustada, insegura.
Quero tanto que nestes momentos minha sensibilidade seja respeitada
e bem cuidada,
e acalentada
e entendida.

Sou tudo que os meus vinte e poucos anos me trouxeram. Sou uma coleção de erros, que se aglomeraram e construíram minha essência, minhas certezas, ideologias e caráter. Já fui a prepotência de pensar que sei tudo da vida, hoje eu sou a senhora só da minha razão. Aprendi, aos trancos, a importância da flexibilidade, porque a verdade é só um ponto de vista.

Aprendi também a conjugar o verbo ceder, principalmente na primeira pessoa do singular e confesso que esse é um exercício diário. A cada dia aprendo mais e sei menos. Sempre que me aprofundo demais nas coisas, penso automaticamente na frase “a ignorância é uma bênção”. É mesmo. De longe tudo é tão mais bonito e nada dói. Mas sem a dor, talvez eu ainda fosse a garotinha de laço cor de rosa, no pátio do intervalo, tendo certeza que uma gota é o oceano. Eu já teria sido engolida pela imensidão que é viver.

Há pouco tempo atrás eu tava planejando a minha vida adulta e, de repente, já não posso mais transferir minhas responsabilidades e culpas pra amanhã. E foi muito difícil conseguir me posicionar pro mundo. Pra todo mundo tão viciado em apontar o dedo, ignorar os acertos e te crucificar pelo resto da vida pelos erros, mesmo se forem pequenos.

Já me apaixonei por caras desinteressantes e jurei que eram os amores da minha vida. Já acreditei em promessas absurdas, em absolutamente tudo que me era dito, porque nunca entendi a necessidade de mentir. Mas as pessoas precisam e é isso, não tem porquê. Fiquei desacreditada. Foi complicado aprender a dizer “Não” e pareceu impossível prolongar a sentença: “Não, assim eu não quero. Isso não me faz bem, então não vou deixar que me faça mal. Tchau.” Depois ir embora ficou tão fácil, que a dificuldade era ficar. Virei impermanente.

Tentei segurar as mãos de pessoas que tentavam segurar o mundo, fiquei sem forças, odiei a liberdade. De vodka em vodka, vazio em vazio, me vi abraçando o mundo também. Virei libertina. Com o mesmo discurso de desapego e vida breve que eu sempre detestei, mas começou a fazer muito sentido e me parecia muito justo levando em conta o gosto de cada lágrima que eu já senti. Voar não doía, viciei.

E no céu, entre as nuvens, é muito fácil confundir valores, embaralhar as prioridades e se perder. Eu também quase me perdi. Amigo de balada não é amigo. Meus amigos de verdade são parte de mim e merecem o topo das minhas prioridades. Amores não são necessariamente pra sempre e quando acaba, não quer dizer que não deu certo ou que não foi amor. Histórias inesquecíveis e lindas podem ser curtas. Minha família é o meu chão, o bem mais precioso que eu tenho na vida. Não vale a pena se fechar pro mundo, porque as coisas boas são tão maiores que as ruins.

Por fim, tô aprendendo que desapego é uma dádiva, de fato. Faz milagres, mas exige uma certa precaução e medida. A gente tende a querer desapegar de Deus e o mundo, quando deveria desapegar só do que faz mal. Felicidade não é uma utopia ou um amanhã que sempre fica pra amanhã. Felicidade é agora, é cada minuto com quem quer meu bem, quem tá do meu lado. Felicidade é ser quem eu sou, quem eu me transformei, em meio à tanta esquina errada e gente querendo me puxar pra trás.

Hoje eu sou livre. E não tô me referindo á status de relacionamento não. Sou livre porque me despi dos meus medos, das minhas culpas e armaduras. Porque me desculpei por não ser perfeita e parei de me cobrar isso. Sou livre pra escolher meu destino, mudar de opinião e me reinventar sempre que achar necessário. Sou livre e aceito as minhas consequências, porque aprendi a ter e viver meus vinte e poucos anos.

Sou desorganizada, paranoica ,dramática, ciumenta, bipolar e tenho nojo de quase tudo. Sou desastrada, indecisa, não tenho o corpo perfeito, me esqueço muito rápido das coisas e me apego muito fácil as pessoas. Sou romântica quando quero, sou carente, animada, mau humorada e são poucas pessoas que já me viram chorar. Ando sempre com um sorriso no rosto, mas muitas vezes a minha vontade é de chorar, quando estou brava não converso com ninguém pra não mandar todo mundo para aquele lugar. Machuco quem não deveria e me decepciono com aqueles que eu mais amo. Não me importo tanto com o que os outros falam de mim, tenho maus hábitos, Sou irritante, implicante e teimosa. Não faço meus deveres e não presto atenção na aula. Sou orgulhosa, frágil, pessimista, preguiçosa, enjoo fácil das coisas, tenho medo de escuro e me sinto sozinha a maioria das vezes. Sei convencer os outros quase sempre. Odeio que me obriguem a fazer as coisas ou que me cobrem algo. Sou tão complicada, mais as vezes tão simples.

Não sou suicída,mas gostaria de escrever uma carta dizendo tudo o que sinto e nunca mais ver a cara de algumas pessoas,não por falta de amor,mas pela minha necessidade de tê-lo,não julgaria nada,não diria adeus,não faria sujeira no chão da sala,apenas iria para um lugar onde a liberdade é só uma palavra,mas o sentimento de estar nela é bem mais profundo.

“Erros, erros, às vezes parece
que isso é tudo de que sou
capaz.”
— A menina que roubava
livros.

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