Eu sou tudo e nada

Cerca de 394410 frases e pensamentos: Eu sou tudo e nada

deixa eu caminha contra o vento

Inserida por daninem

Dê-me seu coração e venha para que eu te conte como você invadiu o meu expressivo coração com intensidade de um sentimento singelo, mais verdadeiro.
O silêncio se mostra em um mistério inexpressivo que sufoca em um interstício.
No intervalo do meu espaço quero gritar para dispersar todo o medo que me atormenta trazendo-me o receio de arriscar tudo em um amor sincero.

Inserida por JULIOAUKAY

Sinceramente, para eu: Abraçar o mundo está me doendo.

Inserida por morejunior

Eu... ainda escrevo à caneta, o mundo é tão atrasado.

Inserida por morejunior

Prenúncios esdrúxulos eu sinto no ar, pressinto - sem esse poder - que eu me metamorfosearei, e que amanhã ou daqui a pouco eu serei outro. Eu acordarei, e as remelas serão dum estado póstumo. Talvez o meu coração, o que sustenta sentimentos, posteriormente se congele, ou se queime. Posto que não sei o que acontecerá, as horas se tornam apriscos que cuido, alimentando, dando de mamar.

Inserida por morejunior

Quando eu termino o escrito: O poeta grita, o prosador o vê amadurecer e o filósofo entra numa escola cristã, numa igreja.

Inserida por morejunior

Eu acabo de escrever e tenho nojo, asco.

Inserida por morejunior

Eu vaguei antes de fugir.

Inserida por morejunior

Antes quando me perguntavam quem era você, eu dizia que eras a pessoa mais maravilhosa do mundo.
Hoje se me perguntam de você, eu respondo simplesmente que você é uma falsa e que por isso não conheço você, não mais!

Inserida por matheusbogo

As montanhas existem no vale porque a pedra é resistente.
Então eu existo porque resisto aos reveses da vida.

Inserida por cleo33

A Lua está no céu e eu me lembro de tempos não tão distantes em que eramos felizes.
A Lua está no céu, mas dessa vez sem refletir sua face.
A noite está chegando e eu preciso dizer adeus.

Inserida por matheusbogo

Eu recito meu verso em um instante que se faz solene, porem fugaz aos olhos de quem não se faz credo na esperança.
Não me faço triste nem tão pouco alegre vivo um poeta romântico com esperança nas palavras.
Atravessarei noites ao silêncio e esculpirei sua imagem em meus pensamentos para que meu querer renasça com intensa força.
Permaneço em estado conveniente em relação aos sentimentos sutis.

Inserida por JULIOAUKAY

CONFIANÇA
antes de me perguntar a razão
eu preciso saber a porque da pergunta
o relacionamento é baseado em confiança
sem a base de tudo não existe nada

Inserida por juVenancio

"roubar-te um beijo"

Talvez eu sinta necessidade imensa de beijar teus lábios,
Uma vontade louca de estar contigo,
Talvez ao provar do calor do teu abraço,
Eu descubra o que a tempos necessito.

Talvez ao te ver minhas pernas tremulem
Meu coração dispare, suor escape...
Talvez depois de te encontrar eu descubra que eu existo!

Quem sabe você, alguém que não conheço,
Que tão longe ou tão perto esteja,
Meu tempo subverta e transforme minhas tristes sendas
Em belas e alegres veredas!

Inserida por cleberluiz79

A vingança é uma ideia sugerida por um "eu" muitas vezes adormecido!

Inserida por adanfernandes27

Quando vamos à um lugar e eu te mostro o quanto podemos ser felizes, você diz que me ama, me dá um beijo e tudo está bem.
Mas quando voltamos as nossas vidas, nossa rotina do dia-a-dia e não temos tanto contato, você simplesmente esquece de tudo de bom que passamos juntos e com a tua inconsequência e achando que tudo ficará bem, bota tudo a perder.
E olhe só!!! Você conseguiu!!! Tudo agora está realmente perdido!

Inserida por matheusbogo

TINHA QUE SÊ ANSIM !
(poeta Cumpadi Caipirinha)

E agora?
Qui façu eu da minha vida sem ocê?
Custei tantu a aprendê a vivê só
Mais issu foi antis de ti conhecê

Pru quê ocê tinha que chegá
Meu coração caipira conquistá
Dispois du amô em mim prantá
Dizia me amá toda hora
Agora ocê diz que vai imbora

Se tem que ir... vai,
Mais vai devagarinhu
Pra eu me acustumá
A vivê aqui sozinho

Num vai de uma veiz
A dô vai sê maió
Vai di vagá, sem fazê baruiu
Pra num ispantá
Os pobri passarinhu

Eles tudo se acustumáru
A vê ocê mais iêu
A cuidá desse cantinhu
Que nu tempu nois se perdeu

Inté, intão, vai com Deus
Chegô o dia da dispidida
Vô mi iscondê lá nas campina
Pra num vê sua partida

Vô ficânu aqui
Comu passarinhu seim asa
Cuns bicu machucadu
E a vida seim graça

Mais num vô recramá
Tenho a companhia di Deus
Se ele mandô issu pra mim
É que tinha que sê ansim

Inserida por anaferreira

Eu ando meio só
nessas estradas Surdas e mudas.
seguindo a direção do vento
que sempre me leva a lugar nenhum.
e entao eu volto.
e encontro de novo o porto da solidao!!
sempre tomo um navio fantasma
e navego na imensdao de um vazio,
esperando a cada momento
me ver de frente com outro navio
e a maré cada vez mais alta;
e o que me resta é só o vazio e frio!
Meu coração esfria, e o meu amor adormece.
mElhor se nao fosse assim.
minha alma vai pro fundo do meu eu
e eu,sem DIreção,
volto pro meu começo que é o fim;
No imenso do vazio e dessa escuridao.

Inserida por misaeldeandrade85

CANDIDATA PRA CASÁ
(Tânia Mara Camargo)

Vóis suncê casa com eu?
Tenho dote de moça prendada,
Sei lavá, cozinhá, bordá,
Só num aprendi amá.

Debuio o mio, faço pamonha,
Curá e o cê precisa prová o
Meu mingá.

Sô assiada, limpinha mesmo,
As veiz cato carrapato pelas
Pernas, mais sô virge.

Sô muié da roça, pego na inxada,
Sei capiná, só num sei pegá lá.

Óia to precisando di marido,
To ficando veia,
A vizinhãça ta dizendu que vô
Ficá pra tia.
Casa com eu vá!

Cê vai sê o homem mai feliz da
Redondeza, osotro vão tê inveja.
Num precisa nem botá cabresto,
Sô potranca dereita,
Num sô dessas oferecida que usa
Saia no pescoço.

Óia moço, responde logo,
To loca pra casá
E já tenho Enxová.

(meu presente para o Poeta Caipirinha)
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Tânia Mara Camargo. 1997 – Livro – Vôo de Abiã Participação em Antologias Editora Scortecci 1997 – Volumes IV e V 1998 – Volume VI Antologias para Bienal 1998 – 15ª.Bienal do Livro/SP 2006 – 19ª.Bienal do Livro/SP 2006 – 2.Prêmio Ebrahim Ramadan Poesias Brasileiras

Inserida por anaferreira

UM CAIPIRA SORTÊRO E SANFONÊRO
(poeta Caipirinha)

Sinhá, eu num sei falá
Num tive iscola pra estudá
Nem cunsigo cum as letra
Esparramá pra iscrevê
Coisas bunitas pra ôcê

Sô um home trabaiadô sem dinhêro
Minhas riqueza posso te falá
É o fole da minha sanfona, sinhá
Com ela posso inté cantá

Tenho também uma viola
Que tamém aprendi no oiá e escurtá
Cun eles posso inté tentá
Uma vida nova nois começá

Mais sinhá, num quero uma arventura
Só ficá cum as luz da lua
Nem se aproveitá das escuridão
Pra ficá brincano cum as mão

Quero se casá cum vois micê
E seu home sempre sê em toda hora
E nas estrada vamo a vida levano
Puxano o fole e chorano a viola

Inserida por anaferreira

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