Eu sou tudo e nada
Não é que eu tenha perdido a fé no amor, é que hoje em dia ele está tão banalizado, que acreditar nele, se tornou perda de tempo
Não entendo, estava eu na praia em um dia que muitos espiritas, candomblés e muitos destes outros mais faziam seus rituais e em varias rodas tinha aqueles que desciam as entidades e pareciam outras pessoas, quando der repente, vários tiros são disparados, todos saíram correndo, não sobrou um espirito pra contar historia, até eles sentem medo de morrer, mais já não estão mortos ?
Um dia o Papai Noel chorou e me disse: filho eu não posso realizar este teu sonho me perdoa por isto.
Quanta injustiça eu sofri, presenciei, no centro de São Paulo, no vai e vem,eu era um filho das ruas.
Eu quero mais de mim. Eu quero mais de você. Eu quero mais de nós. Estamos juntos mas ao mesmo tempo tão longe. Tudo só para não ficar sozinho. Tudo só para mostrar aos outros que estamos juntos. Queria mais. Mais que isso. Quero me amarrar em você. Quero outra lua de mel. Quero um dia só para a gente. Um café da manhã contigo. Quero mais. Mais beijo, mais cheiro, mais abraço, mais amor. Quero travesseiro com teu perfume e lençol no sofá. Quero seus olhos, seu sorriso. Quero você.
Si o amor foce a matimatica eu diria ( )mas o amor (-)menos a dor ( : )adividir eu e vc (x) veses pra toda vida.
Mas eu preciso. Preciso muito de você. Quem mais suportaria meu ronco, meu resmungo, meu ciúme, meu amor? Quem poderia agüentar sorrindo minhas noites de muito sono e de nenhum sono? Preciso muito. Muito de você aqui. Muito de você de volta.
"Se você deixar eu posso te mostrar o céu e te levar ate a lua, posso te presentear com todas as estrelas e te levar ate o infinito, posso te dar amor e compreenção, posso pegar a sua mão e junto a minha te ajudar a mudar de direção, pois o unico lugar que quero estar é dentro do seu coração"
25/07/12
Hoje eu acordei pensando em te mimar,
planejando coisas pra te ver feliz,
arrumando meu coração para você entrar,
e te dar aquele amor que sempre quis
Os lábios se tocam,
Os olhos se fecham e o que eu chamava de “meu mundo”
Já não tenho mais controle.
O que era dois se torna apenas um
Numa viajem profunda dos sentimentos
Em um mundo que agora chamado de
Amor!
Nem sempre o melhor que eu faça na vida seja o suficiente para o próximo, portanto fingir para que o próximo possa te enxergar talvez seja o ideal;
Mas como Minhas verdades são maiores que as mentiras que me rodeiam, prefiro não ter tanta proximidade;
Pois se eu for tão importante eu faça falta, se não terei mais um ex-amigo na estatística;
E antes que me perguntem eu falo: não quero palavras, não agora. Quero ler pouco, não porque não goste de ler, mas porque ler pede tempo e tempo eu não tenho. Quero tudo agora, tudo nesse instante. Sabe a eternidade em um segundo? Pois é mais ou menos isso que quero. Quero não. Preciso. Preciso de cor, de cheiro, de luz, de memória, tudo de uma vez. Quero que meus olhos se encham de água, de um pouco de mágoa e de um bocado de sabor. Quero ver o amor e sua dor, quero respirar arte, quero gritar tudo em imagens. Quero me inspirar para gritar e continuar andando. Eu quero. Quero agora. E agora será.
Porque eu gosto de gente. Eu me alimento de arte. E eu vivo de amor...
Tem gente que conta estrelas e é realizada. Já eu...ah... eu conto minhas emoções em palavras.
Rebeca
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Se eu pudesse dar sentido ao que sinto, daria símbolos aos meus sentimentos, formaria uma nova língua, um novo verbo, algo tão sólido quanto à hipocrisia do homem. Traria a superfície o imperfeito, o que ainda não tem forma, o que busca sabor, aquele que experiência a vida sem ignorar a condição da morte, o que ama sem saber o que ama. O que faz escorrer plasma na ferida que não pode ser cicatrizada, verbalizaria a dor que me faz sentir vivo e o vendo que fere sem machucar.
Se eu pudesse escrever o que sinto, escreveria um livro sem sentido, deixaria páginas em branco por não saber dizer o quero dizer, discriminaria cada pecado perdoado e cada desejo sem vontade alguma. Pularia pautas que não se descrevem e por fim escreveria um conto fictício de alguém que não conheço.
Se eu pudesse falar o que sinto, diria que conheço cada sentimento sem sentido que tenho, cada dor que sei por que dói. Falaria da saudade de quem odeio ter, das magoas que não se curaram, das manchas na pele que o tempo faz lembrar. Sussurraria palavras com a intimidade que gosto de ter e dos afetos que não pude viver por não querer viver. Contaria dos amores que tive e das desilusões que me fizeram sentir mais humano. Falaria de como usar arrogância em prol de si e o prazer que se tem uma mente sarcástica.
Se eu pudesse mostrar o que sinto, mostraria o amor que tenho sobre a vida, a vergonha que sinto por uma timidez que não existe, das resistências por sobrevivência. Mostraria as palavras que fluem entre meus dentes e os sentimentos que levo no estômago. Mostraria a vergonha de minha nudez como pessoa e personificaria a criança que sonha sem dar sentido, que não escreve uma palavra sequer e que, sobretudo, mostrar sem vergonha o homem que a vida deu nome e orgulho de ter intrínseco em si o inacabado.
Dar-me-ei a felicidade momentânea de estar ao seu lado hoje, mas amanhã eu não sei o que será do meu coração que nesse momento pulsa por você.
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