Eu sou sua Amiga Espero que Saiba Disso
É, o nosso caso não tem jeito
Você não sai do pensamento
E eu não deixo de te amar
Sim, acho que nós erramos muito
Quando fechamos nossos olhos
E esquecemos de sonhar
Sonhar que nós podemos juntos conquistar
A paz que tanto esperamos desfrutar
E aprender que está nos nossos corações
A chave desse amor ......ô.uô..ôôôô
Sei que eu também tenho defeito
Ninguém no mundo é perfeito
Por isso eu quero lhe falar
Que se decidirmos andar juntos
Não haverá nada no mundo
Que possa esse amor calar
22/06/12
Não pedi que me levasse a dor, o rancor e o temor. Não respeitaram, me levaram. Eu tentei não escrever. Prometi a mim mesma que esse seria o ultimo texto falando sobre você, mas prometo a cada página que olho e logo está com o teu nome… Ah, não, essa é a minha letra. Não posso prometer, devo parar. Há um tempo eu não prometia o que não poderia cumprir, estava esgotada. Mas hoje… Ta, não quero falar sobre hoje, nem sobre ontem e nem sobre o amanhã. E quem vai querer me ler, me diz? Não me importo, na verdade, não entendo essa minha fome pela escrita. Às vezes eu queria escrever bem, para mostrar que sirvo em alguma coisa, e dessa vez, alguma coisa que eu ame. Pouco me importo, ando me importando pouco demais. Devo parar de reclamar quando passo dos limites em algo, mas penso que estou certa, pois nada demasiado é bom. Aprender a viver na medidinha certa está sendo um sacrifício. Sinto-te longe, mas é onde estás…, longe de mim. Queria saber se tu te lembras de algum pequeno gesto meu que conseguia te fazer sorrir. Fico assim, querendo saber, me excedo e invado o “demais” que tanto eu queria excluir. Afundo novamente na saudade, no apelo, nos pesadelos. Não posso sufocar a vontade de querer, de te querer. Sei que possuo o que me consome, sei que corro atrás do que me corrói. Afogar-me em seus sonhos sem nem fazer parte deles é uma tortura. Queria torná-los reais. Observa, novamente eu querendo demais.
Pra viagem.
Então eu perdi os sentidos mais uma vez, quando você me disse pra puxar com força e prender o ar nos pulmões, como quem prende um amor.
Perdi o timing pra dizer que subiu, lá pros meus pensamentos, o teu cheiro de poeira nova, bem daquelas que, chatas, cobrem a mobília e tudo o que mais estiver aberto em nós.
Deve ter sido assim que você cobriu meus olhos, dançou no ar até preencher meu coração, e escapou dos meus lábios feito as palavras turvas, embrulhadas na fumaça envergonhada, que eu acabei por dizer baixo demais.
Eu posso repeti-las agora, se você preferir, pra não te deixar esquecer que foi no teu colo que eu me deixei pra trás. Posso repetir pra te lembrar, e pra você gravar, moreno, que é no teu caminhar que eu faço os meus passos.
Eu sei que você já não me espera na entrada ; sei que não me procura na saída e nem nada… Mas fica pra escutar o que o teu sorriso torto fez em mim.
E senta daquele jeito, meio solto, me mostra o teu olhar de quase-louco, me manda embora daqui.
Diz que não me quer porque me quer demais, me deixa vestir a tua marra de “eu-sou-mais”, me chama com o corpo só pra eu dizer que pode, assim…
Você vai dizer, de novo, que não veio pra jogar o meu jogo. E cê já sabe bem o que eu vou dizer, criança, com você não tem jogo nenhum…
Então fecha os teus olhos pra fugir dos meus, enquanto me chama pra ir ali fazer mais um…
E me esquece.
Mas vê se me esquece de vez que eu já não te aguento mais.
Não aguento teu jeito vazio de viver sempre cheio, teu jeito sério de não ser sério at all, tua mania insuportável de limpar os vestígios de solidão e a recíproca verdadeira: Essa mania que a solidão tem de te deixar limpo, só com marcas de ninguém.
Eu to te soltando com a fumaça essa noite, moreno, porque eu te quero no pacote pra viagem.
Entende, te mastigar agora não vai me fazer bem.
Decidi que ia completar o meu dia com outros olhares.
A verdade é que eu queria - ou melhor: precisava - encarar olhos que não fossem os seus, pra espantar os pensamentos que acordaram comigo nessa manhã.
Precisava gritar pro sol me devolver um brilho que não sufocasse, mas o que sobrou em mim foi a luz do teu sorriso procurando o meu, num escuro que tornava ainda mais clara essa vontade.
Então, hoje, eu me dei folga do papel e da caneta pra fugir de te encontrar perdida nas linhas que vazam das minhas mãos ou nas palavras que se pintam, assim, de meio-suas, e me entregam num verso só.
Entregam essa falta que você faz nos meus lábios e o silêncio que deixou no meu corpo.
Tô me perguntando, ainda, onde foi que você me prendeu.
Qual bordado da minha roupa que enroscou na tua alma, pra me desassossegar assim?
Largou um pedaço comigo, levou um pouquinho de mim.
Alguém devia ter dito que ia ficar tudo bem, pra que eu pudesse fazer diferente.
Alguém devia ter dito que o sol ia nascer de novo e que eu não devia agir feito menina mimada que grita no shopping quando não ganha o presente certo.
(Existem outros brinquedos legais por aí, anyway…)
Mas eu não sabia.
Não sabia que seria capaz de olhar pra trás e sorrir pro você que mora nos meus pensamentos distantes.
E, no fim das contas, Mamãe tava certa quando me explicou sobre propagandas enganosas. Sabe como é, quem precisa de um brinquedo que quebra na primeira vez que cai no chão?
Eu vivo das ilusões perdidas;
dos sonhos esquecidos,de vidas que ficaram e que se foram.
Eu vivo de tudo que é nada;
vivo de quando foi.
Eu vivo da escuridão da noite;
o sol já não mais me ilumina.
Vivo apenas por viver.
Vivo do sofrimento, do amor perdido que nunca mais encontrarei;
vivo do que ficou e o que ficou não me resta mais;
não me resta mais.
Eu fiquei pensando no que dizer, quando você atendeu o telefone.
Me senti como uma menininha assustada, quando veio aquela vontade doida de desligar sem dizer nada… Sem te devolver aquilo que eu queria tanto tomar de você: um segundo da tua voz.
Quando eu era adolescente – engraçado - não me lembro de ser daquelas que ligavam e desligavam, nos cinco minutos de euforia que sucediam as primeiras horas de saudade.
Agora, entretanto, eu me via tão desproporcionalmente imatura… Tão, tão pequena. Insegura.
Quase uma criança, presa no corpo de uma mulher.
A verdade é que eu queria ligar, queria ouvir, queria sentir toda e qualquer vibração que viesse dos sons que você produziria, mas… Mas eu não tinha coragem de te encarar.
Naquele instante, pra mim, funcionava como se eu não pudesse, de maneira alguma, te entregar qualquer vestígio da minha alma, que ainda era sua.
Naquele instante, pra mim, você era tudo que eu não queria alcançar.
Era suficiente, e até mais do que isso, ouvir a melodia e os seus tons, pairando no ar…
Me surpreendi com um sorriso bobo, no canto dos lábios, ao lembrar de todas as vezes em que achei tola a idéia mais próxima de um amor platônico.
Como é que pode alguém amar esse tanto, e com essa intensidade, sem querer cada centímetro de pele do seu escolhido? Como é que pode alguém sonhar tanto tempo com uma sensação e não correr atrás de torná-la real?
Agora eu sabia e, de repente, fazia bastante sentido.
Ele disse “Alô” e perguntou, três vezes, quem estava falando…
Embora eu não pudesse responder, soube – e também tive certeza de que ele sabia – que eu era apenas um sonho bom, e que a recíproca era verdadeira.
Não seria mais do que isso porque, quando o sonho é bom, não faz sentido acordar…
Eu estive olhando o céu há dias e não precisei conter uma só palavra porque, pasme, eu não tinha palavras!
E eu também já não sei como conduzir os pensamentos que me assombram quando você não está, ou até mesmo deixar o caos adormecer.
Eles estão tomando conta dos meus sonhos, eu já te disse?
É que esse espaço oco vive voando em meus pensamentos feito pássaro que cansa do impulso do vento, e eu bem que tentei preenchê-lo com algum marcador permanente… Mas eu sei que você sabe, ou melhor, sabemos, que eu não nasci pra nada permanente. Então eu achei que pudesse te perguntar o que fazer - e que você fosse capaz de me dizer, assim, com simplicidade e sutileza - pro vazio sumir.
Eu devia dizer que sua resposta é de extrema importância porque, acredite, o vazio pode mesmo ser desconfortável. (E eu já não o agüento mais)
O vazio não é aquele de cara que dorme com você e não te liga no dia seguinte. O vazio te liga, te manda mensagem. O vazio é aquele tipinho que não te deixa esquecer que ele tá lá, engolindo tudo o que vê pela frente pra tampar o buraco mas… Exatamente como temíamos, o buraco não tem fim.
Pode ser que eu preferisse, pensando com os meus botões, estar no fundo do poço.
Veja bem, o fundo do poço é o limite, certo? Eu to correndo desesperadamente atrás de algum limite e me pergunto, no fim das contas, cadê aquela história de “do chão não passa”? Cadê a luz do túnel que não tem fim?
O problema aqui, meu amigo, é essa escuridão que brilha, fazendo a diva, dentro de mim…
Acho que eu só queria, por cinco minutos, ou talvez um pouco mais, fechar os olhos do mundo, pra você. Te tornar invisível por um tempo, saber que a maneira como voce se move, às minhas vistas, também é minha e que por mais egoísta que soe, só eu posso vê-la.
Quem sabe eu pudesse até te chamar de meu, acreditando nisso de verdade.
Quem sabe eu pudesse pensar que foi assim e que sempre vai ser.
Você cresceu diante dos meus olhos, ganhou corpo, vontades, meios pra alcançá-las.
Me ganhou, pra sempre, e me tirou de qualquer posto importante da minha vida, que, como num passe de mágica, se viu presa às manias que te completam e às tuas regras.
Foi assim que eu me vi sua: meio sem ver nada.
E a gente achava que se conhecia…
Espelho, espelho meu… Existe alguém mais louca do que eu?
A mentira é clara.
A mentira bem feita é quase transparente.
Bem contada.
Bem sentida.
Foda é quando a mentira quer ser verdade e a verdade é mentirosa. Aí o lance do poeta ser um fingidor chega a ser absoluto numa genialidade escrota que eu renego quando volta a sensatez. Que eu não consigo reler.
Essa sou eu de verdade?
Porque eu queria ser daquelas que se definem nuns parágrafos determinados e mentirosos, mas que pelo menos a gente conhece o contrário verdadeiro.
Eu não, eu sou espelho.
Eu vejo refletir em mim a imagem da controvérsia, contradigo qualquer coisa que sinto, me perco em infinitos pra ser
Eu.
- E perguntaram como anda meu coração. Eu simplismente disse: esta fazendo seu papel. batendo, ao invés de apanhar.
Eu sei muito bem a diferença de um "eu te amo" de amigo e um "eu te amo" de uma pessoa apaixonada. E posso dizer que o "eu te amo" de um amigo é muito mais sincero e verdadeiro do que o "eu te amo" de uma pessoa apaixonada. Porque quem está apaixonado, está cego, está "drogado", porque a paixão é como se fosse uma droga.
Em minha mente, ando por caminhos que nem mesmo eu conseguiria encontrar a saída, caso cometesse o erro de me embrenhas nas mais profundas concavidades. Porém, nunca pensaria em fazer um mapa...
jOSÉ cAROS eU tE aMO mEU aMOR! vC É E´PARA SEMPRE SERA O MEU NAMORADO! tE aMO VOLTA PRA MIM Meu amor!
O ANTES e o DEPOIS de um POLITICO.
Segundo eu...
A atmosfera do mundo da política é totalmente diferente da atmosfera do mundo comum e real que vivem os ELEITORES.
Penso eu que: Todos os que são políticos hoje, já tiveram os mesmos pensamentos das pessoas que ainda hoje lutam pelos direitos humanos.
Direito de ter: “ÁGUA para beber, COMIDA para satisfazer a sua fome e ABRIGO para que no mínimo se encaixe no que diz a: Constituição.
“A casa é asilo inviolável do indivíduo”
Antes de crescer no mundo político, o candidato era dominado pelo desejo de ajudar as pessoas da sua Cidade, depois Estados e por fim se torna mais uma vitima contaminada pelo “Mal do poder” que domina a mente de muitos políticos.
Agora, em vez de ajudar a população, passam a cometerem atos vergonhosos que eu e você acompanhamos freqüentemente na tv e nos jornais.
Julgo eu que um homem contaminado pela ambição do poder político já tem seus pensamentos diferente dos pensamentos que tinha antes.
Antes de ser: “Seu eu for um político, vou lutar para ajudar a mudar a minha cidade.”
Depois de ser: “Talvez eu possa ser o presidente, só assim ajudarei os meus semelhantes.”
Não penso que seja errado desejar ser o PRESIDENTE DA REPUBLICA, mas digo que muitos mudam de foco, se concentrando unicamente em sua ambição.
Agora, os bons pensamentos se converteram em desejo próprio.
Como em tudo, sempre vai existir exceção.
Embora sejam poucos que por si mesmos decidiram Perder para Ganhar.
Os poucos que participam da exceção são os que entenderam o recado deixado pelas pessoas que lhes elegeram, compreenderam que ser político, é ter a oportunidade de lutar pela felicidade do seu semelhante.
Estes determinaram que em suas contribuições como político exista lugar para “Razão e Emoção”.
Carlos Freitas.´.
FACEBOOK: lector-l@hotmail.com
Viajarei nas ondas da ilusão , nas ondas dos meus sonhos , para que eu possa te encontrar e te amar , sobe a luz do luar , sobre a lua a beira mar , sem o limite de terra e mar .
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