Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
“Viajar, conhecer outros lugares é sempre bom, mas o mais lindo é você retornar ao seu lar e ver que ali é seu melhor lugar para se estar.”
Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem;
lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize.
“O problema é que a gente sempre acha que vai haver tempo suficiente. Se acreditássemos no fim do mundo, estaríamos fazendo nossa vida valer a pena.”
Aproveite cada minuto da sua vida e lembre-se sempre: nunca busque boas aparências porque elas mudam… Não procure a pessoa perfeita porque elas não existem… Mas busque, acima de tudo, alguém que saiba o seu verdadeiro valor.
Se não estivermos dispostos a superar o medo da rejeição, sempre nos sentiremos sós. [...] Por não querermos assumir os riscos da intimidade, tentamos preencher o vazio criado pela falta dela em nossas vidas. Daí nascem os vícios. Se não alimentarmos de forma saudável o poço sem fundo criado pela ausência de intimidade, acabamos alimentando-o de formas autodestrutivas.
Alguns tentam preencher o vazio com álcool; uns com compras; outros com drogas. Muitos irão preenchê-lo com uma série interminável de relacionamentos fúteis e de curta duração, e um número cada vez maior de pessoas tenta preencher o vazio com experiências sexuais. O resultado é um vazio cada vez maior. Todos esses vícios são apenas tentativas pouco saudáveis de preencher o vazio criado pela falta da intimidade verdadeira.
Os vícios são, portanto, alguns dos mais poderosos enganos que podemos vivenciar. Os vícios nos desconectam da realidade. Então, por que nos atraem com tanta força? Por uma razão incrivelmente simples: eles mudam o modo como pensamos sobre nós mesmos. Enquanto a intimidade nos leva à partilha com os outros, os vícios nos empurram cada vez mais em direção à solidão de nossos mundos imaginários. Eles mantém viva a ilusão de que somos o centro do universo.
A intimidade genuína nos liberta da solidão, mas, quando fugimos da intimidade, muitas vezes acabamos escravizados pelos vícios
Do livro "Os Sete Níveis da Intimidade"
O verdadeiro amor nunca morre, apenas adormece. Alguns domem para sempre, outros despertam-se mais fortes
Depois de outonos, a vida sempre nos reserva primaveras... Acredite! Existem muitas oportunidades, o AMOR é capaz de transformar todas as coisas
Muuuiiito Triste, decepcionada, inconformada, arrasada...
Como sempre me afasto.
Espero as feridas cicatrizarem.
Eu gero expectativas nas pessoas pq acredito nelas, amo gente.
Eu sempre espero receber coisas boas se consigo passar coisas boas.
Acredito em mim.
Sou polêmica, mas sempre procuro ser boa ao máximo sem falsidades.
Prefiro perder amizades do que ir contrária aos meus princípios, porque acredito que amigos de verdade não são pessoas que acreditam em coisas tão distintas.
Quando fere e sangra, existe amor, após cicatrizar, ficam as marcas para sempre.
Amizade é afinidade.
Respeito as minorias.
Não desejo nem luto pelo melhor só pra mim, desejo e quero o bem da humanidade.
Às vezes dizemos "para sempre" para as pessoas, porque é mais fácil falar, mas nem sempre é fácil fazer.
O VÍCIO RELIGIOSO
Ryan freqüenta regularmente a igreja, está sempre ansioso para discutir religião.
Gosta de citar a bíblia para reforçar o que está querendo provar, mas desconfia das pessoas fazem o mesmo quando elas discordam da sua interpretação.
Ryan é muito rígido a respeito de como as pessoas devem se tornar cristãs.
Ele tem idéias muito firmes sobre como elas devem falar, o que devem ler, que tipos de divertimentos são aceitáveis e como devem pensar a respeito dos assuntos sociais.
Embora ele afirme ter entregado a Deus o controle da sua vida, quase todo mundo o considera muito controlador.
Ele precisa que os outros confirmem as sua convicções religiosas aceitando-as incondicionalmente.
Ele não esta usando a sua religião com o objetivo de estabelecer uma conexão e sim de impor seus pontos de vista.
Esta nunca foi a intenção de Jesus.
Embora Ryan diga às pessoas que deseja que elas sigam Jesus, na verdade é a ele próprio que ele quer que sigam.
Internamente, ele vive dúvidas e angústias que tenta encobrir para si mesmo com seu fanatismo religioso.
Um de seus amigos sugeriu certa vez que ele se consultasse com um terapeuta devido à dificuldade que estava tendo no relacionamento com a namorada.
Mas Ryan desconfia da psicologia.
Ele acredita que todos os problemas são resultado da falta de fé e duvida que a terapia possa ajudá-lo.
A verdade é que Ryan não quer conversar com um terapeuta porque não deseja revelar suas duvidas, inseguranças e sentimentos de confusão interior.
Ele gosta de se sentir forte e no controle da situação.
O que Ryan não percebe é que sua religião é uma forma de idolatria, porque está sendo usada para encobrir sentimentos dolorosos em vez de ligá-lo a Deus e aos outros.
Em vez de entender seus sentimentos, ele os dissimula com uma linguagem e com rituais religiosos.
Ryan usa isto para se medicar contra a dor e o sofrimento, que é o oposto do que Jesus fazia.
Ryan tornou-se viciado em controle, e a religião passou a ser a sua droga predileta para garantir a sensação de poder.
Provavelmente será necessário que aconteça uma crise na vida de Ryan para fazer com que ele reexamine a sua religião e possa usá-la para favorecer o seu relacionamento com Deus.
Pra Jesus, a religião e a idolatria eram absolutamente diferentes.
Aquilo que Jesus descrevia como idolatria eu vejo hoje no meu consultório como vício.
À vezes as pessoas usam a religião para se sentirem melhor, exatamente como os viciados com as drogas.
No caso da idolatria, as leis e os rituais religiosos se tornam a “droga,” proporcionando às pessoas à ilusão de serem melhores do que realmente são.
Nem sempre quando estou sorrindo estou gostando da palhaçada. Na verdade é que o meu sorriso tem o poder de inibir a vontade que eu sinto de meter a mão na cara de certas pessoas.
Quase sempre que vejo um gay ele está sorrindo, deve ser isso neles que incomoda tanto algumas pessoas. Talvez elas não consigam ser felizes, mesmo estando tão "certas perante Deus".
Seu maior medo é de tudo isso não passar, é de nunca passar, e viver sempre nessa mesmice de sofrer por quem não merece.
O ideal seria que o homem preservasse sempre uma mente calma e tranqüila, e jamais permitisse que uma paixão ou um desejo transitório lhe perturbassem a paz.
Essas coisas, sim, rimam.
Responsabilidade,
Maturidade,
Felicidade,
Coisas que nem sempre rimam
Existe a maturidade da idade,
Da comodidade,
E existe aquela da liberdade
Aquela que não te é imposta como um emprego rentável,
Um relacionamento estável,
Ou um destino provável
Aquela que é cheia de dúvidas,
Doçura,
Loucura,
E cura, muita cura
Essa vida é tão passageira,
Desesmbestada de tão ligeira,
Que é melhor viver sem eira nem beira,
Que sobreviver em uma certeza sufocante de tão inteira
Não é preciso ser irresponsável,
Apenas imensurável,
Em busca de algo que lhe parece tão inigualável
Arrisque,
Ame,
Desencane!
Você segue o que todo mundo fala,
E, depois que você finalmente se cala
É inquietude que sua alma exala
Porque nesse mundo de tanto absurdos,
Eu não posso ser surdo, muito menos mudo
Eu tenho uma gritante voz!
E um coração feroz
Ousadia,
Sabedoria,
Empatia,
Essas coisas, sim, rimam.
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