Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Oi meu nome é guru
Sou o mago do capitalismo
Minha história eu vou te contar
Do zero ao protagonismo
Eu estudei o mercado
Eu sei o certo e errado
Gostou do assunto, vem comigo
Eu te ensino
Avisei antes que eu não vou parar, sou ambulante
Latina, repeira y las chicas tão adelante
Aperta o passo ou vai ficar no bloco dos infante
Acerta o ângulo e foca no que é relevante
Isca
Sua isca sou eu..
Não é o anzol...
Não é a vara...
Não é a linha...
A isca sou eu...
E o peixe é você...
O meu olhar em teu corpo...
Não é de cobiça e prazer...
Desde o ventre do teu nascer....
Tu , oh mulher...
Tens uma raiz...
Mais não é bem isso que eu busco...
É o garimpo do Amor...
Você sabe...
Não sinto nada por ti...
Se não sentes também por mim...
Tudo é questão de junção...
Recíproca...
Como diz o velho ditado...
Me de cá...
Que eu te devolvo....
Não é troca elaborada....
Não é vontade oprimida...
Não é desejo forçado...
É o amor que há em mim...
Que me faz de sua isca..
E tu, como peixinho...
Vem comer em mim...
Pra te saciar...
Autor Ricardo Melo..
O Poeta que Voa.
Vou comparar-te ao paradigma e vou comparar o paradigma a uma função,
Eu sou a anomalia porque sou o número que não te pertence, não!
Vamos substituir o nosso paradigma por um novo para ocorrer a científica revolução,
Por ti entrei em crise,
E depois de me fazerem uma análise,
Diagnosticaram-me com depressão,
Porque por ti está desesperado o meu coração!
Aceite-me como eu sou, convive comigo, como companheira amiga e confidente, diante de quem não necessitas de pudor, ou te enlaço na forca em que pusestes a cabeça.
Sou paranaense.
Nasci nesse estado.
Mas não me importo quem fala daí.
Eu gosto de ser paranaense!!
Sou paranaense do pé vermelho.
Sou do estado de grandes lavouras.
Suas riquezas em;
Arroz
Milho
Soja
Trigo
Feijâo
Suas grandes invernadas,
Grandes boiadas rica em leite e no abate também.
Nesse mundo que vivi,
Não posso dizer que sofri.
Sou paranaense com muitos ideais. Desse estado só trago a grande beleza,e no meu coração grande saudades.
E dessa gente hospitaleira,
O coração so vive pulsando,
Quase bate fora do compasso.
Falta as vezes até a voz que quase sempre se cala.
Sou paranaense na solidão;
Sou paranaense nos sonhos, nos sucessos, nas alegrias, nos fascínios e nos exageros.
Sou paranaense porque sou do mundo, e tenho o mundo num só lugar.
Também sou mineiro
Sou Amazonense.
Sou paraense
Sou paulista.
Sou de qualquer lugar
Mas hoje estou aqui, na terra sem rosto, porém de muitos gostos.
E gosto muito de estar aqui!!
Mas amanhâ posso estar aí...!
Autor: José Ricardo
Como acordar e não te querer?
Como é possível não querer te ter?
Tudo que sou eu te entrego com paixão.
Para sempre eu te ofertarei meu coração.
Como não admirar-te?
Como é possível não contemplar-te?
Todas as maravilhas estão em tuas mãos.
Quero sempre a Ti expressar minha Oração.
Como é bom sentir que não é em vão;
Como não perceber que Tu és Bom?!
Eu não sou a minha história;
Eu não sou o meu medo;
Eu não sou o que me aconteceu;
Eu apenas possuo tudo isso e tudo que é meu não sou eu!
Matéria
Este que em mim envelhece
não sou eu,
por essa razão não me assusta
o espelho,
nem as vozes que moram lá...
Este que em mim envelhece
é apenas o invólucro meu,
nada mais que um efêmero
endereço...
A idade não me assusta,
não me pesa,
na verdade ela só antecipa
meu lar.
Milla Northon
27/11/2020
Louco ou poeta....?
Eu sei,
Que louco eu sou,
Talvez um trovador,
Um versejador,
Parafusos não me falta,
Se escrevo tanto,
Faço no meu canto,
Nessa loucura,
Deixo rolar,
Vou caminhando,
Sonhando,
E trovando,
Erros aconteçam,
Minha paixão,
Pura emoçâo,
Afogo-me na loucura,
Pra me sentir nas alturas,
Se ser poeta é defeito,
Crio versos de qualquer jeito,
Sonho loucura,
Falo sozinho,
Sigo meu caminho,
O que grafo,
Tem seu preço,
Meu imaginar,
Está no meu dia,
Amanhã,
Eu não sei,
Talvez,
Eu escrevo,
Outra vez.....
Autor :José Ricardo
Se quiserem que eu tenha um misticismo, está bem, tenho-o.
Sou místico, mas só com o corpo.
A minha alma é simples e não pensa.
O meu misticismo é não querer saber.
É viver e não pensar nisso.
Não sei o que é a Natureza: canto-a.
Vivo no cimo dum outeiro
Numa casa caiada e sozinha,
E essa é a minha definição.
"Meu coração me obrigas a te amar e minha lógica a te odiar, então não sou eu que te amas e nem tão pouco te odeia. Mas tudo sinto, porque somos só brinquedos nas mãos do destino."
O que a vida me deu e o que eu sou não foi conquistado com dinheiro, isso ninguém pode me tirar ou destruir.