Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Sabes quem sou?
Sabes quem tu és?
Sabes quem a amou?
Oh! Tu és o amor
E eu seu admirador
Sim , este ama e amou
A verdade é que eu sou egoísta de mais para me doar à alguém, as vezes eu tô de bom humor e outra não, as vezes eu quero um abraço e em outro momento só quero ficar sozinho. Eu acredito que me conheço o suficiente para dizer que ninguém merece aguentar o caos que eu sou.
Eu não sou as consequências do meu caminho;
Eu não quero ser o que não posso sem lutas!
Eu quero e serei o que me é de direito;
Hominibus
Eu sou o pior dos males,
Vocês bem sabem,
não finjam que não me reconhecem.
Satanás?
Esqueçam esse pobre coitado!
Eu sou o causador, não culpem outro
além de mim.
Meus gritos não serão silenciados,
Meus pecados não serão impunes.
Apedrejem-me.
Enforquem-me.
Queimem-me.
Pois,
Fui eu quem matou Abel.
Eu cuspi e chutei Cristo,
e o torturei até a sua morte na cruz.
Eu estuprei 2 milhões de mulheres e crianças,
Incendiei fábricas e queimei mulheres.
Persegui e torturei judeus,
Decapitei cristãos.
Matei homossexuais e negros.
Criei bombas, fiz guerras.
Explodi Hiroshima e Nagasaki
Atualmente, Israel.
Quem é esse ser chamado Diabo?
Quem é ele diante de mim?
Agora vocês se mostram cegos,
surdos e mudos,
Desesperados perante a minha face
e do reflexo de suas almas podres.
Suas pernas tremem,
Pois minha boca profere o que seus ouvidos temem.
Não adianta esconder-se nas asas dos anjos,
seus pecados são vistos diante dos mortos.
Os seus terços não limparam o sangue
em suas vestes.
Não orem, suas palavras imundas irritam os deuses
Nós somos o pior dos males,
Vocês bem sabem,
Não finjam que não se reconhecem.
Eu sou palavras simples
Minha caligrafia sou eu
Um suburbano, com fé e rebeldia.
Visionário, Preto, Sonhador
Jovem Operário sem medo de ser feliz
De olhos castanhos a olhar pro céu
Panfletando a minha arte e minha raiz
Eu, somente eu
Minha voz, sou eu
De fato é difícil conviver assim
Com tudo aquilo que eu quero de mim
De fato é pesado ter que aceitar
Toda a realidade que sinto no ar
Não me calo diante da sociedade.
Minha cor é uma honra.
Minha religião é o amor.
Por isso a poesia não me abandonou
nunca Me deixou
Pela África eu sou a Mudança
Pelo cacau e pelo café
Pela fruta pão, pelo coco e pelos búzios,
Pelos rituais, os gritos e os ritmos
E pelas gingas das ilhas do Socoopé,
Por São Tomé e Príncipe eu sou a mudança.
Pelos minerais do solo do Huambo
Pelo Palanca Negra, o nosso diamante
Pelo funge e pela fome indecente,
Pela imensidão do nosso solo de Cabinda a Cunene
E pelo sangue que selou a paz,
Por Angola eu sou a mudança.
Pelo amendoim do nosso caldo de Mancara
Pela Cabaceira, oh! meu gelado de Cabaceira
Pelos Fulas, os Diulas e Mandingas,
Pelas diversidades étnicas dos nossos povos, a nossa raça,
E pelos assobios dos nossos meninos nas matas,
Por Guiné Bissau eu sou a mudança.
Pelas cores angelicais das acácias floridas
Ao calor do sol de Abril
Pela cachupa, pelo cuscuz, e pelas Camócas,
Pelos braços movidos para a união das ilhas
Eternizados no nome de Amilcar Cabral,
E pelas lágrimas que cobriram a ilha do Fogo,
Por Cabo Verde eu sou a mudança.
Pelas cores lindas dos tecidos, a nossa Capulana
Pelo sagrado barro que lavou a nossa pele
Pelo dom dos dedos casmo de Malangatana,
Revelando a sombra dorida dos nossos dias
E pelo imortal sol que postou nos pés da baía da Beira,
Por Moçambique eu sou a mudança
Pela fome, pela miséria, e pelas epidemias
Pela frustrante emigração sem opção
Pelos tráficos, e pelos trabalhos infantis
Pela corrupção fora da razão, a nova escravidão,
Pela África eu sou a mudança,
Por aqueles que para as suas raízes não voltaram
Pelos que nos nossos países encontraram conforto,
Pelos filhos que aos seus pais orgulharam
E por aqueles por nos secaram suor e sangue,
Pela África eu sou a mudança.
Sim! É isto ou aquilo, mudança, mudança.
E mudança.
Pala África eu e tu, somos a África
E esta nova África ela é a mudança.
Ezequiel Barros
Longe de casa
Eu sou desses
Motorista da minha vida
Não sou esses
Que vai e volta. Minha viagem é só de ida
Eu apareço e desapareço
Mudo e me reinvento
Nascendo e renascendo
Nunca me contento
Eu sou desses bicho do mato
Cheio de gíria e não sei de nada
Gosto de campo e sou um agricultor nato
Eu sou desses da cidade
Gosto da tecnologia e da evolução
Não me importo muito com a idade
Desde que sempre tenha uma revolução
Eu sou desses religiosos
Sempre estou em uma igreja
Do grupo de cristãos rigorosos
De nada adianta viver se não é Deus que você almeja
Eu sou desses pagãos
Faço bruxarias e cultuo os deuses
Os bruxos e bruxas são meus irmãos
E estou nisso a meses
Eu sou a indagação
A pergunta, a dúvida e a questão
Sou a rebeldia fora do padrão
Sou o religioso sem religião
O rico sem um tostão
O popular dançando com a solidão
Eu sou o que dá na telha
Não me prendo em conceitos de lobo e ovelha
Eu formo o meu próprio mundo
Crio conceitos rasos ou muito profundos
E se eu não me contentar, eu destruo
E começo tudo outra vez...
Eu me perdi do seu sentimento, me fechei para você e hoje lamento tanto, mas sou maduro o suficiente para reconhecer e entender que minha vez já passou. Porque eu sou responsável por tudo que cerca minha vida.
"Sou intenso e compulsivo, e amo o inusitado por ser autêntico. O que é pré-meditado, eu deixo para o trabalho."
Quem sera eu depois do que sou agora?
Quem sera eu depois do que sou agora no ano que vem?
Quem sera eu depois do que sou agora no mes que vem?
Na semana que vem?
No amanha que vira?
Quem sera eu depois do que sou agora nas proximas horas?
Nos proximos minutos, segundos...?
Quem sera eu depois do que fui, um dia ?
Desconhecer
Não é mais você, eu não sou mais eu
Não ando pelos mesmos caminhos
Não escuto as mesmas músicas
Não falo com as mesmas pessoas
Como pode ainda achar que sou assim?
Eu não sou mais eu
Eu não faço mais parte de mim
Como pode ainda achar que me conhece?
De mim você não sabe mais nada.
Apenas o meu nome.
Falam que sou incapaz de eu ser o cientista de tudo, mas no final, meu sonho era ajudar a curar o mundo doente cheio de podridão que os próprios o fazem.
Marabá
Eu vivo sozinha; ninguém me procura!
Acaso feitura
Não sou de Tupá?
Se algum dentre os homens de mim não se esconde,
— Tu és, me responde,
— Tu és Marabá!
— Meus olhos são garços, são cor das safiras,
— Têm luz das estrelas, têm meigo brilhar;
— Imitam as nuvens de um céu anilado,
— As cores imitam das vagas do mar!
Se algum dos guerreiros não foge a meus passos:
"Teus olhos são garços,
Responde anojado; "mas és Marabá:
"Quero antes uns olhos bem pretos, luzentes,
"Uns olhos fulgentes,
"Bem pretos, retintos, não cor d'anajá!"
— É alvo meu rosto da alvura dos lírios,
— Da cor das areias batidas do mar;
— As aves mais brancas, as conchas mais puras
— Não têm mais alvura, não têm mais brilhar. —
Se ainda me escuta meus agros delírios:
"És alva de lírios",
Sorrindo responde; "mas és Marabá:
"Quero antes um rosto de jambo corado,
"Um rosto crestado
"Do sol do deserto, não flor de cajá."
— Meu colo de leve se encurva engraçado,
— Como hástea pendente do cáctus em flor;
— Mimosa, indolente, resvalo no prado,
— Como um soluçado suspiro de amor! —
"Eu amo a estatura flexível, ligeira,
"Qual duma palmeira,
Então me responde; "tu és Marabá:
"Quero antes o colo da ema orgulhosa,
"Que pisa vaidosa,
"Que as flóreas campinas governa, onde está."
— Meus loiros cabelos em ondas se anelam,
— O oiro mais puro não tem seu fulgor;
— As brisas nos bosques de os ver se enamoram,
— De os ver tão formosos como um beija-flor!
Mas eles respondem: "Teus longos cabelos,
"São loiros, são belos,
"Mas são anelados; tu és Marabá:
"Quero antes cabelos, bem lisos, corridos,
"Cabelos compridos,
"Não cor d'oiro fino, nem cor d'anajá."
E as doces palavras que eu tinha cá dentro
A quem nas direi?
O ramo d'acácia na fronte de um homem
Jamais cingirei:
Jamais um guerreiro da minha arazóia
Me desprenderá:
Eu vivo sozinha, chorando mesquinha,
Que sou Marabá!
Eu queria sentir o seu carinho e o Seu afeto, sentir que sou importante na sua rotina, me sinto só um rostinho bonito e um corpo no qual vc despeja o seu prazer, mas que não deixarei de ser um passa tempo. Que nunca vou ser boa o suficiente pra ser a nora dos sonhos da sua mãe ou a melhor pessoa para apresentar aos amigos.
Manipura Chakra - Plexo Solar
O fogo sou Eu.. Encaro de frente, o medo me acompanha. "Dou de ombros" e sigo meu caminho. Sei escolher e vou conquistar.
A inveja me cerca. Olhos famintos me vigiam!
Minha armadura brilhante está pronta. Transmuto conhecimento em sabedoria.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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