Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
O que seria de mim sem você? Eu te digo, sem ti, já não sou mais nada, já não sei me encontrar no real, não sei viver, apenas ou nem isso talvez, saberia sobreviver
Ela tem medo de trocar uma coisa, "certa" por uma "incerta"( eu sou incerto, mas queria fazer ela feliz... Eu não sabia que minha felicidade tava nela, não sabia que ela gostava de mim). Agora fico eu a pensar que nada disso pode mudar, por uma burrice minha, uma burrice de se "achar o bonitão", e sair pegando geral e na maioria das vezes não tá nem aí pra ela. Agora venho me arrepender de tudo, quando tudo não pode mudar, pois ela namora outro a algum tempo, e diz que gosta, ela deve gostar pois faz ela feliz, coisa que eu não soube fazer. Mas eu não sabia que ela gostava de mim, não sabia que fiz ela sofrer. Um babaca como eu não merece um menina assim, enfim... Tudo não tem mais jeito hoje, é o que eu acho.
Quem eu fui quem eu sou e para onde vou
A fumaça do meu cigarro desenha um universo paralelo
Onde tudo está complexo e parece desabar
Tardes frias e noites congelando a espera de encontrar a paz qual paz
Voltar a ver o sol brilhar
Um mundo onde pareço flutuar
Tenho medo do silêncio que minha mente se encontra nesse momento
Penumbra das sombras da noite que eis de chegar
Qual caminho tomar
Saindo... me deixando aqui...
Não posso pedir que fique...
Quem sou eu para pedir isso?
Mas através do seus olhos senti que vc esta triste
Tão triste como eu...
Tiamo tanto meu amorzinho:'(
Cuida de mim enquanto eu finjo que sou quem eu queria ser
Cuida
Porque na minha insanidade irei esquecer aos poucos de ti
O ontem já esqueci
Me reinvento todos os dias
Então cuida
Sobrou pouco de mim na estrada
E o que tem de bom resta pouco para acabar.
De imediato aviso
Tempo curto
Cuida.
Eu e essa minha mania de achar que sou o centro do mundo, que devo receber todos os olhares e gestos. Que todo abraço é caloroso e todo amor é eterno. Que é o primeiro e último, o único. Sempre iludindo, desiludindo e voltando a sonhar depois de um tombo, depois de amargar a realidade, volto a esse doce estado de fragilidade absoluta.
Não acho que mãe seja santa. Pelo menos eu não sou, e dou graças à Deus por isso. Eu fico - como qualquer ser humano - de saco cheio, cansada, querendo sumir, fugir, reclamo, emburro a cara, às vezes até choro, noutras quero colo, falo palavrão, perco a paciência, enfim, nada que o Santo Padre me canonizaria. Sou mãe mas sou humana. É claro que amo de paixão meus filhos. E não é por obrigação: é por amor mesmo! Mas estas criaturas - que a gente ama tanto - também não são santas, dai já viu: às vezes é um pega pra capá! Mas acho que ser mãe é isso mesmo, esta confusão, esta troca de sinceridade, decepções - com a gente mesmo outras com as crias! No final, acaba tudo do mesmo jeito, com pedidos de desculpas, abraços e promessas de que todo mundo vai virar santo. Mas a gente já sabe: santo,não! No máximo isso dura uma semana. Uma semana no céu, que delícia... Uma semana de gentinha educadinha e fofa que merece tudo neste mundo, inclusive a minha santa paciência. Esta sim, coitada - a paciência - é uma santa. Santíssima!
Sou assim, o morno nunca me fascinou. Só quero ser feliz ao meu modo e ver o clássico “Eu te amo” materializado em gestos impensados, imprevisíveis, insanos e verdadeiros.
Eu nunca vi o destino. E outra, sendo como sou, cheia de vontades, desejos e aspirações, não me agrada saber que tem alguém – ou melhor, algo – tomando decisões por mim, tomando as rédeas da minha vida, tomando meu direito de escolha. As escolhas sim, eu vejo todos os dias. Volta e meia elas se apresentam diante dos meus olhos e me obrigam a assumir o controle da minha vida.
Se hoje sou infeliz, amanha trarei todos os meios para que eu ganhe a infelecidade e possa viver na felecidade.
Sobre você
Eu queria escrever sobre você
Já me disseram que não sou boa com as palavras
Talvez seja a minha ironia que desmantela a minha escrita
Escrever sobre você é demasiado complexo
É como arrancar da cartola um coelho
zombar e criar ilusões com o nada
Com essa mágica, a mim, devem respeito
Descrever as partes físicas, as mãos pequenas
nariz pontiagudo, corpo roliço
andar da preguiça
algum encanto sempre fica
As palavras que sussurradas, saídas dos finos lábios
têm leve doçura, mesmo embaladas pela língua ferina
Os olhos não se fixam, sempre olhando de menesgueio
com certo galanteio
buscando solicitude de alguém por perto
não do meio
Em você todo o brilho do físico se perde
perante o seu interior, a civilidade, o zelo
O carisma como se doa e comunga socialmente
amparando, franqueando os necessitados
sem "cobiçar", como se estivesse em Calcutá
voluntário do bem com posses alheias
Um perfeito filho, sonho de toda mãe, homem com "H"
garanhão de pasto
Com as noras, não deixa água aos sedentos, faltar
Relutante às datas comemorativas
mas não falta pro jantar.
Eu não sou especialista em nada, mas sei de tudo um pouco. Graças a Deus eu não sei de tudo, porque quando eu saber tudo minha vida vai parar de fazer sentido.
Quem é você?
Bem, eu sou o que me vejo,
mas eu poderia ser tudo aquilo
que você ver em mim, ou tudo aquilo
que você não enxerga, ou o seu príncipe,
e quem sabe o seu desafeto.
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