Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Eu não sei
Nesta noite eu irei dizer sobre o meu timbre
Eu não sei se está doce ou simplesmente amargo
Tentei encontrar a cura para os meus sentimentos mas não tive sucesso
Irei seguir como de costume
Pensando na morte
Pensando na corda
Pensando no fim
Eu não sei mais viver
Não sei mais o que é prazer
Não sei como prosseguir
Já basta tudo o que vi
Já basta o que eu senti
Eu quero o fim
O dia se aproxima e não tenho medo
Eu sei o que eu quero
Sei como fazer e não vou me arrepender
Tentei encontrar a cura para os meus sentimentos mas não tive sucesso
Irei seguir como de costume
Pensando na morte
Pensando na corda
Pensando no fim
Eu não sei mais viver
Não sei mais o que é prazer
Não sei como prosseguir
Já basta tudo o que vi
Já basta o que eu senti
Eu quero o fim
Diz o ditado : "Para o bom entendedor meia palavra basta. " Então eis o que eu digo:
Melhor é mais bem aproveitado é o leite que o bezerro mama;
Pois se deixar a vaca chutar o balde, o leite derrama.
Por que eu?
Por que tenho que pagar conta que não fiz? Eu não escravizei ninguém; não invadi nenhuma terra; não matei; não roubei; nunca me interessou a opção sexual de alguém, a não ser de quem seja do meu interesse amoroso.
Por que eu?
Eu não invadi essa terra, hoje, Brasil. Não matei índios. Não fui buscar escravos e nem os comprei para trabalhar de graça onde quer que fosse. Nunca tive escravos. Nunca escravizei.
Por que eu?
Nunca matei um bicho grande, só alguns pequeninos, assim, mesmo, por necessidade, como formiga, lagarta e nem os fiz sofrer.
Por que eu?
Por que tenho que pagar pelo que não fiz?
Por que tenho que carregar e pagar dívidas de tempos que eu nem existia?
Por que eu?
Nunca portei nenhuma bandeira em nome de uma causa. Nunca invadi nenhum lugar. Nunca empunhei uma arma para tirar alguma vida.
Minto!
Empunhei, sim, faca para fazer algum alimento; empunhei enxada para arrancar algum tubérculo da terra. Cortei cordão umbilical de frutas que se ligavam ao corpo de suas mães. Joguei água quente em esqueleto de animais, mas não os matei, já estavam mortos. Tudo pela sobrevivência que aprendi. Mas nunca matei por dinheiro, por vingança ou maldade ou ambição. Nunca!
Por que eu, se nem de briga eu gosto?
Por que tenho que pagar por coisas que nem tenho?
Por que tenho que pagar terras para índios e assentados se nem eu tenho terra?
Por que tenho que pagar casa para sem teto, se nem tenho uma?
Por que tenho que pagar ou tratar de 'anistiados', se foram eles a empunhar suas armas contra gente que eu nem sabia quem era?
Por que eu tenho que tratar de presos e bandidos que nunca vi na vida - graças a Deus - nunca coloquei armas nas suas mãos e nunca disse:
-Tire a vida daquela pessoa, ali?
Por que eu tenho que tratar de ladrão, se eu me mato de trabalhar e lutar para colocar comida em minha mesa e até de outras mesas ou bocas?
Por que eu?
Por que tenho que aturar calada os assaltos e roubalheiras de diversas formas, inclusive políticas, se vou debaixo de chuva/ debaixo de sol para buscar o meu pão, minhas conquistas?
Por que eu?
Se já derramei tanto suor nessa terra que, sendo ela tão abençoada e fértil por Deus, às vezes se torna ácida pelo sal que desce de meu corpo.
Por que eu?
Se a Holanda, e demais companheiros de exploração, estão nessas terras desde seu descobrimento, explorando as suas riquezas a não pagar nada e ainda a se achar no direito de mandar em território alheio?
Por que eu?
Só seria verdade se eu acreditasse. Coisas ruins só me aconteceriam se eu pensasse que as merecia. Era hora de escrever minha própria história.
Tantas vezes eu soltei foguete
Imaginando que você já vinha
Ficava cá no meu canto calada
Ouvindo a barulheira
Que a saudade tinha
Você chegou no amiudar do dia
E eu nunca mais senti tanta alegria
Se eu soubesse soltava foguete
Acendia uma fogueira
Enchia o céu de balão
Nosso amor é tão bonito, tão sincero
Feito festa de São João
Eu me sentia estagnada, ciente de que precisava suportar aquelas emoções dolorosas e difíceis, mas também preocupada de que talvez nunca fosse me sentir bem de novo. A vida continua, não importa o quanto o seu mundo tenha sido arrasado.
Se eu soubesse que tu me queria
Tudo faria para te amar
Amor eu tenho para te dar
Quando eu passo e vejo ela debruçada na janela
Dá vontade de passar a mão nos cabelos dela
Enquanto eu fujo você preparou
Qualquer desculpa pra gente ficar
E assim a gente não sai
Esse sofá tá bom demais
Deixa o verão pra mais tarde
O meu sonho foi ser um homem com dignidade quando fautor recurso eu não sábia que avia um Deus na minha vida, quando discubri que avia um Deus no controle, me prostrei aos seus pés e guando não tive resposta que me satisfez, esperei e quando o mundo me chamou de sem vergonha não tive como me defende, pos não me fauto Deus me fauto liberdade
Eu descobrir que ter sucesso é
Ter uma família construída,
Trabalhar no que ama,
Cumprir sua missão de vida e
Viver seu propósito de vida
Dinheiro apenas potencializa o sucesso que você já tem.
E vamos retornar ao impossível!
Lá, sim, tem tudo o que eu preciso.
Ali, além, livre das certezas
sabedoras do errar.
Vamos nos jogar no precipício,
sem limites para o abismo,
onde a queda
(por eufemismo)
é o risco de voar.
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